NOSSAS REUNIÕES
Rua Brasília, 347 - Jd. Imá - Campo Grande MS

Domingo: 19:00 - Encontro de Celebração
Quarta-feira: 20:00 - Encontro de Oração e Estudo Bíblico

Todo 1º Sábado do Mês: 19:30 - Encontro de Homens
Todo Último sábado do Mês: 19:30 - Sábado Jovem







quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

1 º ENCONTRO DOS GRUPOS FAMILIARES

Aconteceu no último dia 16 o Primeiro Encontro de Grupos Familiares da Igreja Batista Novo Tempo. Foram momentos preciosos na presença do pai. Vimos e ouvimos a mensagem "Pacto de Sal", ministrada pelo pastor Silmar Coelho, durante o Congresso Pentecostal Brasileiro. Ao final da ministração  todos foram convidados a renovarem seus votos de fidelidade a Deus e à família, e também a aliança com a Igreja local e com os irmãos que fazem parte do seu Grupo Familiar. No final do encontro tivemos um momento de Celebração e gratidão a Deus por todos aqueles que fizeram aniversário no 2 º semestre de 2009. Os novos irmãos também foram recepcionados. Confira algumas fotos do Encontro!




Atentos à Ministração "Pacto de Sal" Uma Benção!


O bolo dos aniversariantes estava uma delícia!




E aí estão os aniversariantes do 2 º Semestre de 2009


De novo ... Agora com o pastor!



Novos Discípulos da Família Novo Tempo.Sejam Bem-Vindos!



Agora com a Pamela!



                                       Hora da Comunhão!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Olá amados, graça e paz!

A Palavra de Deus afirma que o Pai procura adoradores que o adorem em espírito e em
verdade. (João 4:23). A ministração desta semana fala sobre como podemos expressar a nossa adoração ao Pai; enfatizando que a adoração libera as bençãos de Deus sobre a nossa vida. Que o Senhor traga revelação sobre esta palavra, edificando-nos e fortalecendo-nos para a sua honra e glória.

N'ele, que é digno de toda a adoração,

Pr. José Carlos F. Alvarenga.

“A ADORAÇÃO LIBERA AS BENÇÃOS DE DEUS”
 (II Crônicas 7:1 a 3)



- A palavra de Deus nos informa que Ele já nos abençoou (Efésios 1:3); e Ele o fez porque desde o início ele desejou nos abençoar (Gênesis 1:27 e 28). A benção de Deus está sobre nós, aleluia!


- Quando tomamos consciência desta verdade, a questão deixa de ser se somos ou não abençoados, e passa a ser: Como podemos desfrutar destas bençãos? O que fazer, como proceder para que as bençãos de Deus sejam liberadas sobre nossa vida?


- O texto de II Crônicas 7:1 a 3 nos ajuda a respondermos à estas questões. Segundo o que lemos nos capítulos que formam o contexto do capítulo 7, o Rei Salomão está dedicando o templo que fora contruído para o Senhor. Esta dedicação envolve sacríficios e orações de gratidão e reconhecimento. É a adoração que parte do Rei e de todo povo em direção a Deus.


- E é em meio à este ambiente de adoração que Deus manifesta a sua presença, seu poder e a sua benção sobre o povo. Isso fica bem claro ao lermos os primeiros versos do capítulo 7.


- Vemos aqui um princípio espiritual ligado a adoração: Onde há adoração, há também a manifestação do poder e da benção de Deus! Este princípio é confirmado pelo salmista quando ele diz: “Porém tú és santo, o que habita entre os louvores de Israel.” (Salmo 22:3) A palavra “habita” neste verso tem o sentido de algo dinâmico, que indica a ação de Deus em resposta aos louvores do seu povo. Por isso a Bíblia na Linguagem de Hoje traduz este texto assim: “...sentado no teu trono, recebes os louvores de Israel.” Se recebe é porque aprova, e se aprova abençoa; porque onde há adoração, há manifestação do poder de Deus!


- Mas, qual o significado da palavra adoração? O que podemos entender por adoração?


Adoração!


- A palavra adoração significa “prostrar-se reverentenmente”, “honrar”, “agir com respeito”. O dicionário Michaellis conceitua adoração como “demonstração de respeito e submissão”.


- Todas estas definições confirmam o sentido bíblico de adoração. Adorar a Deus significa honrá-lo, respeitá-lo, vier de maneira submissa à sua vontade.


- No Antigo Testamento a adoração era feita principalmente por meio dos sacrifícios que eram oferecidos a Deus. No livro de Levíticos, que trata dos vários sacrifícios que eram oferecidos, vemos três elementos envolvidos no sacrifício: O altar, a oferta e o fogo. Quando a oferta era oferecida no altar e Deus a aceitava, descia fogo do céu para consumir a oferta, confirmando assim a aprovação de Deus.


- O Antigo Testamento fala da velha aliança, entre Deus e Israel. E quanto à nós, que vivemos sob a nova aliança, como podemos expressar a nossa adoração? O Novo Testamento, ao falar de “sacrifício”, apresenta-nos duas idéia sob como expressar nossa adoração.


1º Adoração como sacrifício de Louvor!


- O escritor da Carta aos Hebreus afirma: “Portanto, ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, istoé, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” (Hebreus 13:15).


- A segunda parte deste verso nos ensina que “sacrifício de louvor” tem a ver com “o fruto dos lábios”, ou seja, com palavras que são pronunciadas em louvor a Deus por meio de Jesus.


- Sacrifício de louvor é exaltar a Deus, declarando aquilo que ele é, e também o que ele tem feito. Isso deve acontecer individualmente, em nosso momento de comunhão com o Pai; e também coletivamente, quando a Igreja está reunida em adoração.


- Palavras de adoração podem ser expressadas em oração ou através de hinos e cânticos. Precisamos desenvolver este tipo de adoração, deixando de lado toda a timidez, expressando nosso amor e reconhecimento ao Pai. Quando nos envolvemos em adoração Deus manifesta a sua presença, o seu poder, liberando suas bençãos sobre nós.


- Esta foi a experiência do povo de Deus na época do Rei Jeosafá. O capítulo 20 do segundo livro das Crônicas nos conta a história de como o povo de israel venceu uma batalha quando louvava a Deus. O verso 22 diz: “E, ao tempo em que começaram com júbilo e louvor, o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amon e de moabe...” Quando nos voltamos para o Senhor em adoração, ele opera maravilhas em nossa vida!


2º Adoração como dedicação da nossa vida a Deus!


- Em sua carta aos Romanos Paulo afirma: “Rogo-vos pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que o vosso culto racional.” (Romanos 12:1) Aqui a palavra “sacrifício” está associada à uma entrega total a Deus. Se no antigo Testamento o sacrifício envolvia a dedicação de um animal limpo, puro, o melhor do rebanho; aqui Paulo nos exorta a apresentarmos a Deus uma vida pura, santa, oferecendo a ele o melhor de nós.


- Neste sentido, adoração é ter Deus como o centro de tudo o que faço, o centro da minha existência. Assim, nossa adoração se manifesta por meio das nossas atitudes, da nossa conduta, que deve expressar toda a minha submissão à vontade do Pai. Eu adoro a Deus a cada momento da minha vida, honrando e obedecendo a ele em tudo.


- Esta idéia de adoração confirma a primeira. As duas precisam caminhar juntas. Não adianta oferecer sacrifícios de louvor, honrar a Deus com os meus lábios durante a reunião da Igreja, se eu não viver uma vida de santidade e submissão a ele.


- Quando ofereço minha vida como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o “fogo” da aprovação desce sobre a minha vida, trazendo a manifestação da presença abençoadora de Deus.


Conclusão


- Ao estudarmos a Palavra de Deus percebemos que as formas de expressarmos nossa adoração a Deus podem mudar com o tempo, mas os princípio permanece o mesmo: Onde há adoração, há manifestação da presença de Deus! E onde há a manifestação da presença de Deus, há também liberação das suas bençãos sobre nós. Por isso, vivamos como verdadeiros adoradores, cuja adoração que procede dos nossos lábios é acompanhada por uma vida de santidade e obediência ao Pai.

domingo, 29 de novembro de 2009

Ministração para os Grupos Familiares - 01 a 06/12/2009


“Jesus, Fonte de Água Viva!” (João 7:37 e 38)

- É indiscutível a importância que a água tem para a vida do planeta e, consequentemente, para a nossa também. Todas as formas conhecidas de vida precisam de água.

- Á água está presente em todas as áreas da nossa existência. No 5º século antes de Cristo já é possível constatar a presença da água no pensamento grego, ao ser definida pelo filósofo Empédocles como a substãncia básica do universo, em conjunto com o ar, a terra e o fogo.

- A água também está presente na espiritualidade do ser humano. As maiores religiões da humanidade: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo e hinduísmo; usam a água para simbolizar várias crenças e práticas.

- É por isso que no texto lido Jesus se apresenta como sendo a fonte de água viva. O contexto do capítulo 7 de João nos informa que os judeus estavam celebrando a Festa dos Tabernáculos. Durante os sete dias desta festa eles costumavam derramar água de um vaso de ouro , lembrando assim como o Senhor supriu o seu povo com água no deserto. Era o último dia da Festa, e ao que tudo indica a cerimônia não se repetiu, talvez, porque faltou água. É neste momento que Jesus faz sua declaração: “...se alguém tiver sede, venha a mim e beba!” (vs.37)

Há muitos princípios espirituais contidos nesta declaração de Jesus. Queremos destacar neste momento apenas dois destes princípios: Em primeiro lugar, a declaração de Jesus...

1. Revela-nos uma necessidade presente em todo ser humano!

- “Se alguém tiver sede!” (Vs. 37) Ter sede é estar necessitado de água. Todos nós sentimos sede. Isso porque 70 a 75% do nosso organismo é formado por água. A água é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo, auxiliando funções vitais como por exemplo o controle da temperatura do corpo. Precisamos de água; ela representa uma necessidade inerente à todo ser vivo.

- Assim como temos necessidade de água, temos também necessidades espirituais. Todo ser humano é formado a imagem e semehança de Deus. A Bíblia nos informa que Deus é espírito, e sendo ele espírito, ao nos criar, imprimiu em nós esta dimensão espiritual.

- Podemos confirmar esta verdade quando observamos que todos os povos, todas as etnias da terra, desenvolveram algum tipo de religiosidade. Desde os tempos mais remotos o ser humano procurou satisfazer suas necessidades espirituais de alguma forma.

- Davi expressou muito bem está necessidade ao declarar: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo!” (Salmo 42:2)

Em segundo lugar, a declaração de Jesus...

2. Revela-nos que somente Ele pode satisfazer esta necessidade!

- “...venha a mim  e beba!” (vs.37) Jesus não encaminhou as pessoas sedentas a uma sinagoga ou uma religião da sua época. Ele afirmou: “Venha a mim!”
- Jesus conhecia a ineficácia da religião. Ele sabia muito bem que regras e dogmas podem até aliviar nossa consciência, nossa culpa; mas são incapazes de satisfazer nossa sede espiritual.

- Podemos perceber que a religião é incapaz de suprir nossas necessidades espirituais quando vemos pessoas profundamente religiosas em depressão, desajustadas, complicadas e cheias de rancor.

- Mas Jesus é diferente. Ele satisfaz. Aleluia! Em Jesus encontramos a fonte de água viva. E quando bebemos desta água sentimos a paz, o refrigério, o alívio que só Jesus pode nos oferecer.

- Ao pensar em Jesus como sendo a fonte de água viva, li algo que me fez lembrar uma viagem de férias logo no início do meu casamento. Eu e minha esposa decidimos ir de São Vicente, SP até o Rio de Janeiro pela Rio-Santos; rodovia construída à beira do mar. É comum vermos nesta rodovia rios de água doce desaguando no mar. Alguns destes rios possuem em suas barrancas lindas fontes de água potável. Entretanto, quando a maré sobe, suas ondas impedem que estas fontes sejam vistas.  Podemos ilustrar com isso o fato de que muitas vezes não podemos ver Jesus como a fonte de água viva, e até mesmo beber desta fonte; porque as ondas do mundo nos impedem de fazê-lo. São as ondas da incredulidade, da correria do dia-a-dia, das amizades inoportunas, e tantas outras. 

- Não permita que nenhuma “onda” vem impedi-lo de beber desta fonte que é Jesus! Somente ele pode saciar sua sede espiritual!


domingo, 22 de novembro de 2009

Olá amados, graça e paz!

Estamos publicando hoje a segunda parte da ministração sobre a fé. Nosso desejo é que esta palavra possa contribuir para a sua edificação espiritual; a fim de que o(a) amado(a) possa continuar caminhando em vitória.

N'Ele, o autor e consumador da fé,

Pr. José carlos F. Alvarenga.

“A Minha Fé Funciona...” (Marcos 11:22 a 25 - 2ª Parte)

Na primeira parte desta ministração falamos sobre a importância de exercermos a fé em concordância com a Palavra de Deus. Segundo a palavra de Deus, nossa fé irá funcionar, produzir frutos, primeiramente quando expressarmos nossa fé por meio das nossas palavras. “Cri, por isso falei!” (II Cor.4:13). Não basta crer, precisamos declarar o que cremos. O próprio Deus aplicou este princípio. O livro de Gênesis afirma: “E disse Deus, haja luz; e ouve luz!” (Gênesis 1:3) As coisas começaram acontecer a partir do momento em que Deus pronunciou a palavra. Em segundo lugar, nossa fé irá funcionar quando falarmos diretamente ao problema. “Se alguém disser a este monte...” É preciso falar ao monte, ao problema, à necessidade. Quando estou passando por uma enfermidade, não basta crer que Jesus levou minhas enfermidades, é preciso dar ordem a enfermidade para que ele saia em nome de Jesus.

Hoje queremos falar sobre outros dois princípios que encontramos no capítulo 11 do evangelho de Marcos. Nossa fé funciona ...

1º) Quando não duvidamos em nosso coração!

- A dúvida é uma pequena semente que surge no momento em que estamos declarando a palavra ao problema. O interessante é que ela surge em nossa mente. Preste atenção: quando estamos declarando nossa fé, fazemos isto em nosso coração, a partir daquilo que recebemos em nosso espírito. Ouvimos a palavra e cremos. Entretanto, nossa mente, nossa razão, irá questionar os princípios de Deus e da sua palavra. Por isso o apóstolo Paulo nos ensina: “Destruindo os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; e levando cativo todo o entendimento (raciocínio), à obediência de Cristo.” (II Cor. 10:5) É preciso deixar que Deus transforme nossa mente, e isso acontece por meio da Palavra de Deus! “A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus.” (Romanos 10:17)

- Quando a dúvida começa a se formar em nossa mente, devemos combatê-la com a Palavra de Deus. Por isso o salmista declara: “Escondi a tua Palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.” ( Salmo 119:11)

2º) Quando cremos que se fará aquilo que dizemos!

- Precisamos entender o que significa este “crer” no contexto de marcos 11:23. Quando declaramos nossa fé, estamos crendo no que a Palavra diz. Entretanto, aqui o “crer” refere-se àquilo que dizemos. Na verdade, este “crer” tem a ver com o “agir” em conformidade com o que declaramos. É transformar nossa fé em atitude, em obras. O apóstolo Tiago afirma: “Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem, e tremem. Queres, pois ficar certo, ó homem insensato, de que A FÉ SEM AS OBRAS É INOPERANTE? Não foi por obras que o nosso Pai Abraão foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque? Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou.” (Tiago 2:19 a 22)

- Este “crer” também está relacionado ao “permanecer” na fé declarada. Muitas vezes declaramos a nossa fé, começamos a agir em conformidade ao que declaramos, mas antes que a benção seja plenamente consumada começamos a dar lugar à dúvida e perdemos a nossa benção. Vejamos o exemplo de Pedro: “E ele disse: Veml E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo: e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, POR QUE DUVIDASTE?(Mateus 14:29 a 31)

sábado, 14 de novembro de 2009

A Bíblia afirma que "...sem fé é impossível agradar a Deus(...)" (Hebreus 11:6). Entretanto, a questão muitas vezes não está relacionada ao ter fé, mas sim em como podemos exercer a fé e colher os frutos deste exercício. É sobre este "exercer a fé" que estaremos falando nas próximas semanas. Vejamos então a primeira parte deste ensino sobre a fé.

N'Ele, em quem cremos e por quem vivemos,

Pr. José Carlos F. Alvarenga.

“A MINHA FÉ FUNCIONA...” (Mc. 11:12 a 25)

- Você tem fé! (Romanos 12:3)Todos que estamos aqui nesta noite temos fé; por isso estamos aqui. A questão não é se temos ou não temos fé, mas sim porque, mesmo tendo fé, não vemos as coisas acontecerem?

- Há muitos motivos pelos quais a fé pode não funcionar, mas o principal deles está no fato de não exercermos nossa fé em conformidade com a Palavra de Deus! Cremos do nosso jeito. Agimos conforme achamos estar certo, conforme aprendemos ao longo dos anos na Igreja.

- O texto do evangelho de Marcos é fundamental para o exercício da nossa fé. É o “b.a.bá” da fé. Nele encontramos a base para o exercício da fé. Aprendemos que a minha fé funciona...

1. Quando eu faço como Jesus fez!

- Muitas vezes não entendemos os 3 estágios presentes na vida deJesus. Primeiramente vemos Jesus como aquele que estava com Deus (João 1:1); em segundo lugar Jesus como Homem (João 1:14); e em terceiro lugar Jesus glorificado (Ef.1:20) Nossa tendência é vermos Jesus apenas como parte da divindade, e por isso achamos que não podemos viver como ele viveu, agir como ele agiu e realizar as mesmas obras que ele realizou.

- Jesus como homem viveu para nos mostrar como se deve viver! Ser cristão é algo totalmente prático e não teórico. Ser cristão não é falar sobre o que cremos, mas principalmente viver o que cremos. Não é algo teórico, religioso, mas algo prático! Por isso o próprio Jesus declarou: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz façais vós também.” (João 13:15). Estas palavras de Jesus são confirmadas pelo apóstolo Pedro quando ele diz: “Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.” (I Pedro 2:21)

- E no que diz respeito à fé não é diferente. Nossa fé irá funcionar quando agirmos como Jesus agiu. E como ele agiu? O que Jesus fez?

1º) Jesus verbalizou a sua fé! Ele expressou a sua fé por meio das suas palavras. Por isso no verso 23 Jesus afirma: “...qualquer que disser a este monte(...)”

- Este princípio é mencionado pelo apóstolo Paulo em sua segunda carta aos coríntios quando ele afirma: “E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: “Cri, por isso falei.” Nós cremos também, e por isso também falamos!” (II Coríntios 4:13)

- Verbalizar a fé, declarar o que cremos é um princípo que deve ser colocado desde o início da nossa caminhada com Cristo. Em sua carta aos Romanos Paulo afirma: “Se, com a tua boca confessares a jesus como Senhor, crendo em seu coração que Deus o ressuscitou dos mortos será salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa para a salvação.

- Quando verbalizamos a nossa fé, chamamos à existência as coisas que ainda não são, para que sejam! Fazemos isso porque servimos a um Deus que chama à existência as coisas que ainda não existem.

2º) Jesus dirigiu suas palavras ao problema!

- No mesmo verso 23 ele diz: “Se disser a este monte!”

- Para entendermos as palavras de Jesus precisamos voltar ao início do texto lido. (Vs.12 a 14) Jesus estava com fome, vendo uma figueira foi até ela para ver se encontrava frutos, mas não encontrou e por isso amaldiçoou a figueira. No verso 21 Pedro ressalta a Jesus que a figueira havia secado; ou seja, o que Jesus falou aconteceu.

- É importante destacarmos que Jesus falou com a Figueira. Ele não pediu a Deus que secasse a figueira, mas dirigiu as suas palavras diretamente à figueira; aplicando o princípio ensinado no verso 23. Falar com Deus é orar, e Jesus vai falar sobre a oração nos versos 24 a 26; mas primeiramente Jesus fala sobre a prática da fé.

- Há coisas sobre as quais devemos orar a Deus, pedir a Ele que realize para nós, mas há coisas que o Senhor já fez por nós e pelas quais não precisamos pedir a ele intervenção, bastando apenas exercer a nossa fé pelas nossas palavras, assim como Jesus fez.

- Assim como Jesus falou com a figueira, devemos exercer nossa fé por meio das nossas palavras, dirigindo-as diretamente ao problema que estamos enfrentando. Não é falar sobre o que cremos, mas falar o que cremos! Ex: Quando dizemos: “Eu creio que Deus pode curar esta enfermidade...”, estamos falando sobre o que cremos; mas quando dizemos: “Enfermidade, eu ordeno que se retire da minha vida em nome de Jesus!”; estou falando o que creio; colocando em prática o princípio ensinado por Jesus.

- Ao enfrentar o gigante Golias, o jovem Davi colocou este princípio em prática declarando a sua fé: “Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão(...) (I Samuel 17:46) Davi expressou a sua fé por meio das suas palavras. E ainda mais: Ele falou diretamente ao gigante!

- Este é o primeiro princípio relacionado à fé que devemos aprender. Falar o que cremos, e falar diretamente ao problema. Declarar aquilo que desejamos que aconteça. Quando agimos como Jesus agiu vemos nossa fé funcionar.

(Continua na próxima semana!)
Vida Abundante foi o que Deus desejou a nós desde a nossa criação. Você estará aprendendo nesta semana como podemos desfrutar desta vida abundante, e que como o Senhor Jesus Cristo a conquistou para nós.

N'Ele, em que temos abundância de vida,

Pr. José Carlos Alvarenga.

“Uma Vida Abundante” (João 10:10)

- Deus nos criou com um desejo profundo de que tivéssemos uma vida plena, abundante. Ele providenciou os meios para que isso se concretizasse: Gênesis 1:28 e Salmo 8:5 e 6

- Entretanto, como diz o texto de João 10:10, o diabo veio para roubar, matar e destruir. E para isso ele usa, principalmente, duas estratégias:

       1ª) Fazer com que você não acredite na existência dele! Vivemos em uma época onde muitos filmes tentam mostrar que o mal não é tão mal assim. Isso acontece de maneira bem sutil, quase passando desapercebido. O propósito é mostrar que a personificação do mal não existe. O mal está apenas no coração do homem.

       2ª) Fazer com que você não acredite na Palavra de Deus! Isso acontece, primeiramente, quando o diabo tenta colocar em sua mente questões relacionadas à Bíblia que desabonam a veracidade da Palavra de Deus, trazendo dúvidas sobre a inspiração da mesma. Em segundo lugar, o diabo tenta deturpar a Palavra de Deus, como fez no Édem, colocando dúvida no coração de Eva. Precisamos estar atentos à estas ciladas do inimigo. Rejeite qualquer questão ou conversa que venha colocar dúvida em seu coração no que concerne à Palavra de Deus.

- Mas o texto lido não fala apenas sobre o nosso inimigo. Fala-nos também de Jesus! Ele veio para nos dar vida e vid em abundância. Esta verdade significa para nós três coisas:

       1º) Deus não desistiu de nós! O diabo, no Édem, levou o homem a desobedecer a Deus, trazendo sobre toda a humanidade o medo, a ansiedade, as enfermidades e a separação de Deus. Mas Deus não desistiu do ser humano, enviou Jesus para restaurar seu plano inicial de que tivéssemos uma vida abundante.

       2º) Jesus se manifestou para destruir as obras do diabo! (I João 3:8) Na cruz o Senhor Jesus despojou todo principado e potestade e conquistou a nossa vitória definitiva. Quando estamos em Jesus o diabo não pode nos atingir.

       3º) Em Jesus temos vitória sobre o mal! (Romanos 8:37)

- Como você tem vivido? Você tem experimentado a plenitude de Deus em todas as áreas da sua vida? Jesus veio para que tivéssemos uma vida abundante, plenamente feliz. E é somente nele que poderemos desfrutar desta vida. Creia nisso!


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Olá amados, graça e paz!


A cruz de Cristo nos revela verdades maravilhosas, que nos edificam e nos ajudam a caminhar em vitória. A palavra desta semana destaca o amor de Deus revelado na pessoa de Jesus Cristo, e as diferentes reações à este amor. Que o Senhor nos traga edificação através desta palavra. 


No amor de Cristo,
Pr. José carlos Alvarenga. 


"A Cruz de Cristo"
(Lucas 23:33 a 43)


 A importância de compreendermos o significado da cruz está no fato de que o nosso destino (e isto compreende toda a eternidade) depende desta compreensão. Quando entendemos a mensagem da cruz e nos entregamos a Cristo recebemos vida eterna.

      A cruz revela-nos o grande amor de Deus por nós!
 
      No verso 34 lemos: “...Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Deus é amor e este amor revelou-se na pessoa de Jesus. Ao ser crucificado Jesus sofreu injustiça, afronta e mesmo assim continuou amando aqueles que o fizeram passar por todo o sofrimento que passou. O amor de Deus é algo incondicional. Ele nos ama simplesmente porque deseja nos amar, e não porque fizemos algo para ele. É importante termos a convicção de que Deus nos ama e continuará nos amando aconteça o que acontecer.
      
      A cruz revela-nos duas diferentes reações diante deste amor

      Nos versos 39 a 43 vemos a atitude de cada um dos malfeitores que foram crucificados com Jesus. O primeiro “entrou na onda” daqueles que blasfemavam de Jesus. O segundo reconheceu que Jesus era perfeito, que não havia cometido pecado algum. Ao demonstrar arrependimento e fé no Senhor Jesus, recebeu a vida eterna.

      Muitos hoje agem conforme o primeiro homem. Juntam-se àqueles que não querem saber de Deus e que falam mal daqueles que seguem a Jesus. Às vezes até creêm em Deus, mas não querem assumir a sua fé e vão levando a vida. Mas também há aqueles que reconhecem o amor de Deus, se arrependem, declaram sua fé em Jesus e recebem a vida eterna. Esses podem dizer com certeza que possuem a salvação por que a Palavra lhes garante esta certeza: João 3:16 e I João 5:11 a 13.      

     À entrada do edifício da RCA, na Cidade do Rádio, em Nova lorque, adornam as paredes quatro pinturas murais. Três delas retratam grandes pe­ríodos da conquista do homem sobre o mundo material. Todas, porém, pare­cem apontar para a cena pintada no quarto mural - um monte em torno do qual se acham homens, mulheres e crianças de todas as classes e nações, olhando expectantes para alguém pregado numa cruz!
Sob este último quadro, lê-se as palavras: "O destino final do homem não depende de ele poder aprender novas lições, ou fazer novas descobertas e conquistas, mas de sua aceitação da lição ensinada por Ele, há dois mil anos".

  Que atitude temos tido em relação ao grande amor de Deus demonstrado na crucificação de Jesus? O mínimo que podemos fazer é nos entregarmos a ele, vivendo diariamente para o louvor da sua glória. Seja este o nosso desejo!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!


Segue abaixo a ministração desta semana para os Grupos Familiares. Estaremos reforçando aquilo que foi ministrado no Encontro de Celebração do último domingo, dia 25/10. Cremos que o Senhor estará nos edificando e nos fortalecendo como família através desta palavra. É este o nosso desejo.


No amor de Cristo,


Pr. José Carlos F. Alvarenga


“Deus como nosso Pai” (Romanos 8:14 a 16)

       Qual a imagem que eu tenho de Deus em minha mente? O que penso sobre Deus? Em minha experiência, Deus é um amigo ou um juiz pronto a me condenar?

       A idéia de Deus no decorrer da história da Igreja.

       A Bíblia nos apresenta Deus Como tendo, principalmente, três atributos chamados morais: Amor, justiça e santidade. Deus é perfeito em amor, em justiça e em santidade. No decorrer da história a ênfase caiu muito mais sobre a questão da justiça de Deus. Ele foi apresentado como aquele que vai julgar toda a humanidade e este julgamento muitas vezes foi trazido para o dia-a-dia, criando a imagem de um Deus carrasco. Na idade média a Igreja apresentava mais um Deus irado, que não media esforços para mandar os homens para o inferno. Com essa idéia a Igreja na época amendrontava os fiés a fim de conseguir vender as indulgências (Títulos que garantiam um lugar no céu). Cremos na justiça e no juízo de Deus, mas quando falamos de conhecer a Deus e nos relacionarmos com Ele, devemos compreender a sua paternidade. Deus é o nosso Pai! 

       Deus quer ter um relacionamento conosco de Pai e filho!

       Desde o início Deus, nosso Pai eterno, tentou cultivar um relacionamento de Pai e filho com o ser humano. Foi assim no Édem, quando o Senhor vinha diariamente conversar com Adão. Os profetas expressaram este desejo do Pai ao escreverem sobre o futuro do povo de Deus: Salmo 89:26 e Jeremias 3:19) 

A partir de Jesus este desejo do Pai é cumprido. No batismo o Pai declarou: “Este é o meu filho amado...” (Mt.3:17). Jesus inicia sua oração modelo assim: “Pai nosso que estás no céu!” (Mt.6:9). Era o relacionamento tão desejado por Deus sendo cumprido em sua relação com o primogênito Jesus, a fim de que servisse de exemplo para a nossa relação com Ele. Em Jesus vemos o modelo de relacionamento que o Pai quer ter com cada um de nós. Assim como Jesus, devemos conhecê-lo como “Abba Pai” (Mc.14:36), ou “paizinho querido”, que nos ama e que cuida das nossas vidas.

       As Benção de sermos filhos de Deus!

       O texto escrito pelo apóstolo Paulo e lido no início desta palavra, nos revela algumas benção de sermos filho de Deus. Queremos destacar apenas duas: 1) Como filhos de Deus temos o privilégio de sermos guiados pelo seu Espírito. (vs.14). Há muitas idéias hoje querendo roubar nossa atenção, nos desviando da vontade do Pai. Como filhos de Deus temos o Espírito Santo habitando em nós. (I Cor.3:16) Ele sempre está nos orientando. É preciso dar ouvidos a estas orientações e nos dispor a seguí-las. Ser guiado pelo Espírito Santo é uma benção para nós, seus filhos, pois quando andamos segundo o Espírito de Deus nos livramos de muitos males; caminhamos em segurança. 2) Como filhos de Deus estamos livres do medo! (Vs.15) Antes de nos tornarmos filhos de Deus, por meio de Jesus Cristo, éramos escravos do pecado. Vivíamos com medo do que podia nos acontecer. Medo do futuro, das crises econômicas, da violência, etc. Como filhos de Deus temos a certeza de que ele cuida de nós, aleluia! (I Pedro 5:7) Será que temos confiado realmente em Deus, crendo que Ele é o nosso Pai?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!

Continuando a série "Olhando para Jesus" queremos enfatizar nesta semana o sacrificio de Jesus na cruz. Ele morreu pelos nossos pecados! A palavra abaixo foi baseada em matéria publicada no site www.odiscipulo.com . Que esta palavra encha ainda mais o seu coração de amor pelo Senhor Jesus.



N'Ele, em quem temos o perdão!


Pr. José Carlos Alvarenga.


Jesus morreu pelos nossos pecados


"Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." 2Co5:21

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidade; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." Is 53:5-6

1.    O mal chamado pecado!

A Bíblia diz que o pecado atingiu toda a humanidade. Ao decidir viver para si mesmo, de maneira indepedente de Deus, Adão abriu a porta da humanidade para o pecado. Todos nós estávamos em Adão. A semente da humanidade foi corrompida a partir do erro do primeiro ser humano. Por isso a Bíblia afirma: "Não há justo, nem sequer um ..." (Rm 3:10) "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus"  (Rm 5:23). Isso explica nossa tendência a sermos independentes, nos acharmos “donos do nosso nariz”, da nossa própria vida. Deus nos criou, mas o ser humano acha que pode viver sem ele!

 2. A conseqüência do Pecado!

Conseqüências do Pecado
A morte de Jesus como solução
1) O homem ofendeu a santidade de Deus e provocou a sua ira. (Rm1:18)
1) A morte de Jesus foi propiciatória (Rm3:25 Hb2:17 IJo2:2 IJo4:10), ou seja satisfez a justiça de Deus. ( Não significa que a justiça de Deus foi eliminada, mas sim satisfeita )
2) Por causa disso o homem está condenado ao castigo eterno. (Rm6:23)
2) A morte de Jesus foi um sacrifício (Ef3:24 Ef 1:7). Isto quer dizer que sua morte foi substitutiva, Ele morreu por nós. (IPe2:24;3:18) . Foi uma troca, o justo pelos injustos. Significa que o nosso castigo já foi pago.
3) O homem também se tornou escravo de Satanás e do pecado. (Ef2:2-3)
3) A morte de Jesus foi redentora (Rm3:24 Ef1:7). Isto significa que Ele nos resgatou (Gl 3:13). Ele que não era escravo de Satanás, foi até o "mercado de escravos" e nos livrou (Hb2:14-15) , nos comprou pagando o preçodo resgate: Seu precioso sangue. ( At 20:28 Ap 5:9 ).
4) O homem perdeu a comunhão com Deus e nâo pode mais se relacionar com Ele. (Is 59:2)
4) A morte de Jesus foi reconciliadora (IICo 5:18-21) Cl1:21-22). Reconciliar quer dizer " fazer a paz". Quer dizer que afastadas as barreiras o homem pode novamente estabelecer relações com Deus. Como já houve propiciação, sacrifício, e redenção, agora Deus reaproxima o homem d'Ele e faz com que ele goze novamente de sua amizade.


3.    A consciência do que Jesus fez por nós!
        
           Quando o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo, então entendemos como estamos mal diante de Deus e como é grande a nossa dívida para com Ele. Conhecemos a nossa culpa e perdemos a paz. Só então começamos a compreender porque Jesus morreu. Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelos nossos pecados, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim Deus satisfez sua justiça. Por isso Isaías diz que ". . . O Senhor agradou moê-lo" (Is 53:10). Se nós somos culpados diante de Deus, como podemos ter paz com Ele? Só temos quando entendemos que Jesus pagou o nosso castigo: " . . . o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele " ( Is 53:6 ) . Jesus pagou a nossa dívida. ALELUIA !!! Amado é Jesus!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!

Hoje estaremos dando início aos grupos familiares da Igreja Batista Novo Tempo. Segue abaixo a ministração para as reuniões desta semana. Um grande abraço a todos.

Pr. José Carlos Alvarenga.

Olhando para Jesus! (Hebreus 12:2)



- O texto lido nos fala sobre a importância de olharmos para Jesus. Olhar para Jesus nos mantém firmes mesmo em meio às lutas e dificuldades.
- Mas, o que significa “Olhar para Jesus”? Quando a Bíblia nos recomenda olharmos para Jesus, ela está nos falando sobre a importância de conhecermos a vida de Jesus, ler sobre ele nos evangelhos, prestar a atenção em como ele agiu nas mais variadas situações, e principalmente sobre o que ele fez para nos tornar mais que vencedores. Em resumo: Olhar para Jesus significa aprender sobre quem ele é o que ele fez por nós. Por isso estaremos dividindo nosso estudo em duas partes: 1. Quem é Jesus e 2) )O que ele fez por nós. Temos certeza que ao aprender sobre Jesus você estará sendo fortalecido para enfrentar as lutas do dia-a-dia.

A) Jesus é eterno! João 1:1 a 3

Antes de nascer em Belém Jesus já existia como “verbo” com o Pai (João 16:28). Por meio d’Ele todas as coisas foram criadas, nos céus e na terra. (Col.1:15 a 17) Devemos reconhecer a eternidade de Jesus. Por ser eterno Ele é grandioso! Maior do que todos os meus problemas.

B) Jesus tornou-se homem! João 1:14

Jesus deixou sua habitação divina e veio habitar entre nós. Esvaziou-se da sua divindade, de maneira humilde se tornou como nós. (Fil. 2:1 a 7) Esta atitude de Jesus revela seu grande amor por nós. Quando confessamos que Jesus veio em carne, reconhecemos esse amor e entendemos que podemos contar com Ele em todos os momentos da nossa vida. Quem ama jamais abandona a pessoa amada! (Mt.28:20)

C) Jesus teve uma vida perfeita e irrepreensível! I Pedro 2:22

Jesus, como homem, passou pelas mesmas tentações e dificuldades que passamos. Em todas as coisas ele foi tentado (Hebreus 4:15) Como homem, em suas limitações e fraquezas, ele poderia ter pecado. Mas Ele nunca pecou. Não porque era divino, mas porque decidiu fazer a vontade do Pai. (João 4:34). Por isso Ele mesmo nos falou sobre a possibilidade de vencermos o mundo (João 16:33) Quando olhamos para Jesus aprendemos que precisamos decidir fazer a vontade do Pai, e assim venceremos as lutas e dificuldades.