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sábado, 1 de setembro de 2012

GF "Os dois reinos"


Estudo para as células
02/09 a 08/09/2012

“Os dois reinos!”

       Reino é uma forma de governo em que a  autoridade  reside em um rei. Esse governo se estende sobre todos os territórios e pessoas que estão debaixo do domínio do rei. Nos tempos bíblicos, a maioria dos povos era governada por reis.  Por isso, as nações eram chamadas reinos.

Os dois reinos!

       Todos nós vivemos segundo certas normas e hábitos, mesmo que não sejam mais que simples modas que mudam a cada momento. Podemos classificar os seres humanos em dois grupos: os que vivem como querem e os que vivem como Deus quer. São dois conceitos de governo da vida que são diametralmente opostos entre si. Nas sagradas Escrituras, estes dois governos estão identificados como O IMPÉRIO DAS TREVAS e o REINO DE DEUS. Esses dois termos aparecem na carta de Paulo aos Colossenses onde o apóstolo, falando de Deus, afirma:

      “...e que nos tirou do império das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado.” (Col 1:13)
       1) O reino das trevas! Aquele que pretende viver segundo seus próprios critérios se engana. Quando alguém faz o que quer, pensa que está tudo bem, mas na realidade está se destruindo e caindo na armadilha do diabo. Por isso devemos levar em conta que a raiz do mal do homem está em sua rebelião, seu egoísmo, sua pretensa independência de Deus. Ao não levar em conta a Deus, nem reconhecê-lo como dono e rei sobre sua vida, está seguindo o mesmo caminho de Satanás e terminará como conseqüência, debaixo de seu domínio. A atividade de Satanás no mundo é mostrada em muitos textos bíblicos, como os seguintes: Ef. 2:1-2; 6:11-13; João 10:10; 2Cor. 6:3-4.
       É importante entender que nossos recursos humanos não são suficientes para fazer-lhe frente ou evitar cair em suas garras. Temos que depender de Cristo. “Para isso se manifestou o filho de Deus, para destruir as obras do diabo” (1João 3:8). Lucas também testemunhou de “como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, o qual andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo” (At.10:38).
       2) O reino de Deus! Quando lemos o Novo Testamento encontramos várias vezes a expressão “Reino de Deus”. O que significa esta expressão? Na Bíblia, “Reino de Deus” não se refere a um território ou a algo físico, visível. Reino de Deus na Bíblia é o governo de Deus. Por isso Jesus afirmou:  O reino da luz é governado pelo senhor Jesus Cristo. O governo sempre reflete o caráter do governante. Nesse caso, é Jesus Cristo quem governa com a autoridade que surge de sua morte e ressurreição, pelas quais revelou o amor e a justiça de Deus, e ganhou o direito de reinar sobre o mundo inteiro.
       Além disso, como Deus criou o homem a sua imagem, este nunca poderá viver bem ou realizar-se aparte da vontade de Deus. Sem ela, não se pode ser a pessoa que Deus quer que seja. Todos nós nascemos no reino das trevas por sermos descendentes de Adão (Ef2:3), mas Deus quer nos transportar para seu Reino. Por isso Ele enviou seu Filho, que nos chama a segui-lo e sermos seus discípulos. A verdadeira conversão é ser livre do poder das trevas e transportado para o reino da luz.

As características de cada Reino

No mundo natural cada nação tem suas características que a identificam, bem como a cada um de seus cidadãos. No mundo espiritual isso também acontece. Tanto o reino das trevas quanto o reino da luz tem características pelas quais podemos identificar seus súditos.
A lei
A lei é um código de conduta que rege a vida dos cidadãos de uma cidade, estado, pais ou reino:

A lei do reino das trevas: viva como quiser. Cada um vive de acordo com a própria vontade. Cada um vive como quer, faz o que lhe parece mais correto, o que lhe convém, o que lhe dá na telha.

A Lei do reino da Luz: viva como Jesus quer. Os discípulos vivem como o Senhor manda, vivem para agradar a Deus. Não é uma questão de obedecermos quando quisermos, mas obedecermos em todos os momentos.
O Idioma
       A maneira de falar demonstra o que a pessoa tem no coração (Mt12:34). Observando o idioma que uma pessoa fala é possível identificar a que reino ela pertence:

       O idioma do reino das trevas: reclamação, murmuração, queixa, lamento. O filho queixa-se contra a mãe; a mãe queixa-se contra os filhos; a esposa contra o marido e vice-versa. Reclama-se do governo, do emprego, do patrão, do clima, etc.

       O idioma do reino da Luz: louvor, gratidão. Louvor não significa cânticos ou música. A música é apenas uma maneira de se expressar o louvor. Louvor é contentamento e gratidão ao Senhor por tudo.
A Bandeira
       As cores e a disposição das cores na bandeira identificam o país. Normalmente não são necessárias as palavras, apenas observando a bandeira podemos identificar o país pelo que vemos.

       A bandeira do reino da Luz: amor. Amar os irmãos, o próximo, e até aos inimigos . Este é o sinal que identifica um discípulo (Jo13:34-35). Não é a doutrina o cabelo, a roupa, mas o fatio de nos amarmos uns aos outros.

       A bandeira do reino das trevas: egoísmo. Amo a mim mesmo. Vivo para mim. Me esforço para mim. Penso apenas em mim. Contanto que comigo esteja tudo bem que importa os outros?

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.

domingo, 26 de agosto de 2012



Estudo para as células
(26/08 a 02/09/2012)

“Vivendo as bênçãos de Deus!”

Na semana passada aprendemos, com base em Efésios 1:3, que Deus já nos abençoou. Também vimos que Deus não apenas nos abençoou, mas nos selou com o seu Espírito nos tornando assim propriedade dele. Esta realidade nos trás paz, alegria, segurança e plena convicção de que ninguém pode mudar o que Deus fez em nós:

“Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.” (Números 23:20)

Mesmo conhecendo estas verdades bíblicas, muitos dos que fazem parte da igreja não experimentam as bênçãos de Deus. Vivem em constante deserto espiritual, de maneira medíocre, sem saber o que significa ter vida abundante em Jesus. Porque isso acontece?
Cremos que muitos desconhecem o fato de que, mesmo o Senhor tendo feito a sua parte ao enviar Jesus para morrer na cruz e conquistar todas as bênçãos para nós, é necessário que façamos a nossa parte para que possamos viver estas bênçãos. O texto que serve como base para a palavra de hoje nos mostra algumas atitudes que devemos cultivar dia após dia para que experimentemos as bênçãos do Pai. Vejamos:
“Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.”
(I Timóteo 6:12)

1.Tomando posse:   “Combate o bom combate da fé, toma posse...”

Muitos irmãos estranham esta expressão e até evitam usá-la. Mas ela reflete uma realidade espiritual. Em Cristo temos tudo o que precisamos, mas para desfrutarmos o que Deus nos dá em Cristo, precisamos “tomar posse” dessas bênçãos. Por isso o apóstolo Paulo afirma a Timóteo: “...toma posse da vida eterna!” Timóteo já não estava salvo? Claro que sim! Então porque Paulo lhe faz esta recomendação? É porque o apóstolo Paulo sabia que para desfrutarmos das bênçãos da salvação precisamos ter uma atitude que expresse nossa fé, e esta atitude significa “tomar posse!” Este tomar posse significa, principalmente, resistir o inimigo quando ele lançar suas setas de dúvidas e insegurança sobre nós. Por isso Paulo inicia o verso dizendo: “Combate o bom combate da fé!”. Como exemplo deste “tomar posse” temos o povo de Israel em sua conquista da terra prometidas. Deus já havia dado a eles a terra, mas foi necessário que eles tomassem posse desta terra, expulsando dela o inimigo. Quando você perceber que não está desfrutando a benção de Deus em alguma área da sua vida, repreenda o inimigo, expulse-o desta área, tome posse da benção e você verá a situação sendo transformada em nome de Jesus!  

2.Chamados por Deus: “...para o qual também fostes chamados!”

A segunda atitude que devemos ter está relacionada ao nosso valor perante o Pai. Precisamos ter consciência de que somos preciosos aos olhos de Deus. Esta verdade se expressa através do nosso chamado. Todos fomos chamados pelo Pai:

“E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” (Rom.8:30)

O chamado de Deus confirma o nosso valor como filhos. Deus, nosso eterno Pai, tomou a iniciativa, nos amou primeiro, expressando assim nosso valor. Auto-estima é diferente de orgulho. Reconhecer que nossa vida é preciosa aos olhos do Pai e que por isso podemos desfrutar das suas bênçãos não significa ser orgulhoso ou “se sentir”. Lembre-se: Você é precioso para Deus! 

3.A importância do que dizemos:   “...tendo já feito boa confissão!”

Não podemos ignorar o peso das nossas palavras. O livro de provérbios afirma:

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios 18:21)

Com as nossas palavras podemos gerar vida ou morte. Muitos deixam de experimentar as bênçãos de Deus por que suas palavras estão carregadas de desânimo e de pessimismo. Fazer boa confissão é declarar o que cremos. É dizer que somos abençoados, que a nossa vida é preciosa e que em Jesus temos tudo o que precisamos; nele somos mais que vencedores, aleluia! Não permita que palavras negativas façam parte do seu vocabulário. Afirme sempre, em toda e qualquer situação, que você é filho de Deus e que ele já o abençoou em todas as coisas.  


No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga