Estudo para as Células
“A porta do Reino de Deus - Arrependimento!”
16/09 a 22/09/2012
“A porta do Reino de Deus - Arrependimento!”
"Pedro então lhes respondeu:
Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para
remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."
(Atos 2:37)
Aqui há uma indicação clara. São três
realidades distintas que devem ser experimentadas logo no início de nossa vida
com Cristo.
·
As
duas primeiras são condições para entrarmos no Reino de Deus.
·
A
terceira é uma promessa de Deus aqueles que preenchem as condições.
Podemos dizer que esta é a Porta do
Reino. A fé na proclamação de Jesus não é a própria entrada no reino. A fé é a
base, aquilo que vai me dar poder para entrar, vai me dar poder para ser um
filho de Deus (Jo1:12).
A
fé não é a porta do reino, ela é o que dá poder para entrar.
A porta de entrada do Reino de Deus
constitui em:
·
Arrepender-se
·
Ser
batizado em nome de Jesus e
·
Receber
o dom do Espírito Santo
Vejamos, então, o que significa arrependimento.
É muito importante entendermos bem o que
é arrependimento. Nós estamos rodeados de conceitos do mundo e de conceitos
religiosos que não definem exatamente nosso problema com Deus. Ora, se não
entendermos bem qual é o problema, como poderemos saber qual é a solução?
Todo mundo que ouvir o evangelho deve ter esta luz, este entendimento: qual é o seu problema com Deus, e qual a solução desse problema.
Para compreender, devemos analisar como tudo começou, como foi a queda do homem (Gn 3:1-7). Aqui nos temos a descrição da entrada do pecado no mundo. Geralmente se diz que o pecado de Adão foi a desobediência, mas isto não define exatamente o problema. Na verdade a desobediência já é um fruto do pecado, é uma conseqüência do pecado e não o próprio pecado.
A chave para este entendimento está nas palavras: "... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal" (v5) e "...árvore desejável para dar entendimento" (v6). Porque o conhecimento era tão tentador para Adão? Porque queria tanto ter entendimento, a ponto de se arriscar ao castigo da morte que Deus tinha prometido? É simples. Até aquele momento, ele vivia numa relação de total dependência de Deus, necessitava da orientação de Deus para tudo, era dirigido por Deus e pela sua sabedoria (pv 8:22-31). Para que ele queria conhecimento e sabedoria que vinham de uma árvore e não de Deus?
Adão queria dirigir a própria vida, queria fazer sua própria vontade, ser seu próprio Deus. Adão queria INDEPENDÊNCIA.
Isto não foi algo que Adão fez, foi uma decisão interior no seu coração. Uma disposição de ser independente, de ser o dono de sua própria vida. O pecado foi consumado pela sua desobediência mas foi gerado por uma atitude interior de REBELIÃO.
Quando Adão pecou, sua própria natureza humana se degenerou. O pecado se tornou parte de sua natureza, e portanto, a herança de toda raça humana, pois todos são descendentes dele ( Rm 5:12;19). O problema de Adão, agora é o problema de toda a raça humana. Qual é o nosso problema então?
O grande problema!
Todo mundo que ouvir o evangelho deve ter esta luz, este entendimento: qual é o seu problema com Deus, e qual a solução desse problema.
Para compreender, devemos analisar como tudo começou, como foi a queda do homem (Gn 3:1-7). Aqui nos temos a descrição da entrada do pecado no mundo. Geralmente se diz que o pecado de Adão foi a desobediência, mas isto não define exatamente o problema. Na verdade a desobediência já é um fruto do pecado, é uma conseqüência do pecado e não o próprio pecado.
A chave para este entendimento está nas palavras: "... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal" (v5) e "...árvore desejável para dar entendimento" (v6). Porque o conhecimento era tão tentador para Adão? Porque queria tanto ter entendimento, a ponto de se arriscar ao castigo da morte que Deus tinha prometido? É simples. Até aquele momento, ele vivia numa relação de total dependência de Deus, necessitava da orientação de Deus para tudo, era dirigido por Deus e pela sua sabedoria (pv 8:22-31). Para que ele queria conhecimento e sabedoria que vinham de uma árvore e não de Deus?
Adão queria dirigir a própria vida, queria fazer sua própria vontade, ser seu próprio Deus. Adão queria INDEPENDÊNCIA.
Isto não foi algo que Adão fez, foi uma decisão interior no seu coração. Uma disposição de ser independente, de ser o dono de sua própria vida. O pecado foi consumado pela sua desobediência mas foi gerado por uma atitude interior de REBELIÃO.
Quando Adão pecou, sua própria natureza humana se degenerou. O pecado se tornou parte de sua natureza, e portanto, a herança de toda raça humana, pois todos são descendentes dele ( Rm 5:12;19). O problema de Adão, agora é o problema de toda a raça humana. Qual é o nosso problema então?
O grande problema!
O nosso maior problema aos olhos de Deus
não está nas coisas erradas que fazemos, mas sim na nossa atitude interior de
INDEPENDÊNCIA e rebelião. Todos os pecados que cometemos são conseqüência desta
disposição interior. Quando no meu interior há uma atitude de independência
(sou dono da minha vida, faço a minha vontade), como conseqüência disto, os
meus atos e as coisas que vou fazer no meu dia a dia não vão agradar a Deus.
Entendemos então, que o problema principal é A INDEPENDÊNCIA (o pecado),
enquanto que os atos pecaminosos (os pecados) são a conseqüência.
Aqui cabe uma pergunta: É suficiente que o homem abandone alguns pecados mais grosseiros (como os vícios, a orgia e a idolatria), e creia em Jesus para o perdão dos pecados, sem no entanto resolver o seu problema fundamental que é a independência? A resposta é NÃO. Deus quer atingir a raiz do problema. Ele quer que mudemos de atitude, que abandonemos a INDEPENDÊNCIA e nos tornemos DEPENDENTES dele.
A palavra do evangelho de Jesus, não é para curar superficialmente a ferida do homem. Deus quer tratar a causa do problema e não apenas a conseqüência. E para isto Ele mandou o seu filho Jesus. Ele não veio trazer apenas o perdão dos pecados, mas veio trazer a solução do problema do pecado e da rebelião. E como fez isto? Pregando o evangelho do reino (Mt 4.23; 9.35; Mc 1.14,15; Lc 4.43; 8.1; 9.60; 16.16). Os apóstolos também pregaram o evangelho do reino (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30,31).
O que é o evangelho do reino?
Aqui cabe uma pergunta: É suficiente que o homem abandone alguns pecados mais grosseiros (como os vícios, a orgia e a idolatria), e creia em Jesus para o perdão dos pecados, sem no entanto resolver o seu problema fundamental que é a independência? A resposta é NÃO. Deus quer atingir a raiz do problema. Ele quer que mudemos de atitude, que abandonemos a INDEPENDÊNCIA e nos tornemos DEPENDENTES dele.
A palavra do evangelho de Jesus, não é para curar superficialmente a ferida do homem. Deus quer tratar a causa do problema e não apenas a conseqüência. E para isto Ele mandou o seu filho Jesus. Ele não veio trazer apenas o perdão dos pecados, mas veio trazer a solução do problema do pecado e da rebelião. E como fez isto? Pregando o evangelho do reino (Mt 4.23; 9.35; Mc 1.14,15; Lc 4.43; 8.1; 9.60; 16.16). Os apóstolos também pregaram o evangelho do reino (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30,31).
O que é o evangelho do reino?
O evangelho do reino é o fim da rebelião
e da independência do homem. Pelo conceito comum, arrependimento é um mero
sentimento de tristeza pelos pecados cometidos. Agora Deus está nos revelando
algo mais sólido: por meio do verdadeiro arrependimento, temos o nosso interior
totalmente mudado, vivemos uma nova vida, estamos com uma atitude correta
diante do nosso Senhor. ALELUIA!
Toda a pregação de Jesus estava impregnada dessa mensagem. Jesus não pregava um evangelho "fofinho", um evangelho de ofertas, mas pregava um evangelho contundente e extremamente exigente. Toda a sua pregação visava levar o homem a um verdadeiro arrependimento, a uma revolução interior. Ele mostrou de que maneira prática o homem poderia experimentar este arrependimento.
Toda a pregação de Jesus estava impregnada dessa mensagem. Jesus não pregava um evangelho "fofinho", um evangelho de ofertas, mas pregava um evangelho contundente e extremamente exigente. Toda a sua pregação visava levar o homem a um verdadeiro arrependimento, a uma revolução interior. Ele mostrou de que maneira prática o homem poderia experimentar este arrependimento.
4. Momento de compartilhamento!
(Incentive os membros da
célula a compartilharem pedidos de oração e envolva cada um deles neste
momento)
Desejo a você, amado líder,
uma reunião abençoada!
No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.