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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Crescendo na Família de Deus (2ª parte)


"Níveis de Maturidade Espiritual"

Na semana passada aprendemos sobre a importância de crescermos espiritualmente. Agora estaremos aprendendo sobre os diferentes níveis de maturidade espiritual, bem como as conquistas que vamos tendo a cada nível que alcançamos. Para isso, vejamos o texto de I João 2:12 a 14:


Reparem os três níveis de maturidade apresentados por João: Filhinhos, jovens e pais. Onde você se colocaria considerando seu desenvolvimento espiritual? Crescer nestes níveis pode se tornar uma experiência abençoadora. Não se leva 20 anos para crescermos espiritualmente. Alguns discípulos têm apenas poucos meses no Senhor e já passaram outros que estão no caminho do Senhor por anos. Tudo depende de como respondemos à Palavra de Deus, praticando o que temos recebido. Nosso nível de maturidade depende só de nós mesmos!

Nível 1 – Filhinhos.

O apóstolo João afirma duas coisas em relação aos “Filhinhos”: 1) Seus pecados são perdoados! Todos os que se tornaram filhos de Deus foram perdoados e se apresentam diante do Pai como se nunca tivessem pecado. (Romanos 5:1). Não são perfeitos, são perdoados! 2) Eles conhecem o Pai! Tiveram uma experiência com Deus por meio de Jesus Cristo e agora iniciaram um processo de conhecimento de Deus.

Nível 2 – Jovens.

João os apresenta da seguinte maneira: 1) São fortes! Estes discípulos estão em pleno vigor da juventude. São dispostos. Encaram desafios e agem com vigor na obra do Senhor.  2) A palavra de Deus habita neles! Sempre que aplicamos a Palavra de Deus em nossa vida somos abençoados. (Tiago 1:22 a 25 e Josué 1:8) e; 3) Eles têm vencido o maligno! A conseqüência da palavra de Deus habitar em nós é a vitória contra o inimigo. Jesus o venceu pela Palavra. (Mateus 4:1 a 11).

Nível 3 – Pais.

Os pais são aqueles que já conhecem a Deus há muito tempo e andam na presença dele. São pais aqueles que geraram filhos espirituais e os levaram a se comprometerem com o Senhor. Os pais apresentam frutificam e estão totalmente comprometidos com o Reino de Deus, desejam cuidar de bebês espirituais para que cresçam e frutifiquem. Você está disposto a ser um Pai espiritual?


No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Crescendo na família de Deus!



Crescendo na Família de Deus!”
(1ª parte)

 “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.” (Efésios 2:19 a 21)

Todos sabemos sobre a importância da família para o nosso crescimento. Um bebê, ao nascer, necessita de cuidados e principalmente amor para que possa crescer de maneira saudável. Espiritualmente não é diferente. Todos precisamos de ajuda uns dos outros para crescermos espiritualmente. Por isso, antes de criar o homem Deus planejou ter uma grande família!

1. Fazendo parte da Família de Deus

O texto acima, escrito pelo apóstolo Paulo, fala sobre a família de Deus. Quando cremos em Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador e nos entregamos a Ele, passamos a fazer parte da família de Deus. (João 1:12)

Os membros da Igreja primitiva passavam muito tempo unidos, em família. Eles se encontravam regularmente para comunhão e fortalecimento espiritual. Essa comunhão acontecia principalmente em dois níveis: 1) No templo e, 2) Nas casas. (Atos 2:46)

2. Crescendo em Cristo!

O desejo de Deus, nosso Pai, é que cresçamos. (II Pedro 3:18) Crescimento é sinal de que tudo está indo bem com um bebê. Todos nós necessitamos da ajuda dos membros da nossa família para crescermos.

No crescimento espiritual, Jesus é a pedra fundamental! A partir de Jesus, temos duas outras pedras que compõe o alicerce da vida cristã: Os apóstolos e os profetas.

O nosso crescimento espiritual acontecerá à medida em que participarmos ativamente da família de Deus, considerando as palavras de Jesus e dos lideres escolhidos para nos ajudar nesse crescimento.

No amor de Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

terça-feira, 20 de novembro de 2012


"Buscai ao Senhor!"
(Lc.19:1 a 10)

Vivemos em um mundo cada vez mais distante do Senhor. mesmo aqueles que procuram uma "igreja", o fazem motivados por interesses pessoais e até egoístas. Não obstante à esta realidade a Bíblia, palavra de Deus, nos motiva a buscarmos ao Senhor. O profeta Isaías declarou:

"Buscai o Senhor enquanto é tempo, invocai-o enquanto está perto!" (Is.55:6)

E Jesus disse:
"Mas buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça; e todas as outras coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33)

Vale a pena buscarmos ao Senhor, procurando viver segundo a sua vontade. Quando buscamos ao Senhor...

1. Ele se volta para nós!

A história de Zaqueu nos mostra esta verdade. Zaqueu buscou a Jesus e recebeu a atenção do mestre. Centenas de pessoas - quem sabe até milhares - buscavam a Jesus, mas somente Zaqueu, naquele momento, obteve a atenção do mestre. Sabe por quê? Porque Zaqueu buscou a Jesus de todo o seu coração. A sua limitação relacionada à pequena estatura e a grande multidão não puderam detê-lo. Ele subiu em uma árvore, superou as dificuldades para ver Jesus.

Quando tomamos a decisão de buscarmos a Jesus, certamente enfrentaremos dificuldades, desafios. Muitos inventam uma série de desculpas para não buscarem a Deus. O frio, o calor, a chuva, o amigo, etc. Precisamos ter disposição para buscarmos a Deus. Quando o fazemos o Senhor se volta para nós. A Palavra de Deus afirma:

"Buscar-me-eis e me encontrareis quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jer.29:13)

Jesus chamou Zaqueu pelo nome.Ele o conhecia, sabia quais eram as necessidades de Zaqueu. Da mesma forma o Senhor nos conhece, sabe exatamente quais são as nossas necessidades. Mas precisamos buscá-lo de todo o nosso coração. Quando assim fazemos, Ele se volta para nós!

Mas também, quando buscamos ao Senhor...

2. Ele abençoa nossa família, nosso lar!

No verso 9 Jesus afirma: "Hoje veio salvação sobre esta casa!" O projeto de Deus inclui não apenas nossa vida, mas também a nossa casa. A família desempenha um papel fundamental na formação de cada um de nós. Quando o apóstolo Paulo anunciou o evangelho para o carcereiro ele disse: "Crê no Senhor Jesus e será salvo tu e a tua casa!" (Atos 16:31) 

A família vem sofrendo cada vez mais ataques em nossos dias. Projetos de lei são criados na tentativa de acabarem com a família. Como povo de Deus devemos estar alertas às estas tentativas. Deus criou a família!   Por isso sua benção é prometida para nós e também para a nossa família.

Quando buscamos ao Senhor de todo o nosso coração vemos a benção de Deus sobre a nossa vida e também sobre a nossa família. Por isso o salmista afirma:

"BEM-AVENTURADO aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa." (Salmo 128:1 a 3)

Vale a pena buscar ao Senhor!

No amor de Cristo,
Pr. José Alvarenga

sexta-feira, 2 de novembro de 2012


Ainda creio em Milagres!

 “Porque para Deus nada é impossível.” (Lucas 1:37)

Esta semana recebi um e-mail do Pr. Adão, capelão batista na Santa Casa da nossa cidade. O e-mail reproduzia a carta de um pastor, amigo nosso, que narra a gravidade do seu estado de saúde. Nos últimos dez anos este pastor vem lutando contra um câncer, que agora se espalhou pelo abdome e está chegando ao cérebro. Diante deste quadro, o referido pastor escreve: “Então amados, a situação novamente é preocupante e muito grave (na visão humana) talvez a mais grave nesses 10 anos. Só posso esperar nEle. ALELUIA!!! Creio que a hora de se cumprir a promessa de Deus em minha vida finalmente chegou, e te chamo para participar deste mover sobrenatural do Pai.” Este pastor é um dos que, assim como eu e tantos outros, ainda creêm em milagres. Muitos já não creêm mais! Até mesmo dentro do nosso convívio espiritual encontramos os céticos. Em um mundo cada vez mais distante de Deus, crer em milagres deixou de ser interessante. Mas eu ainda creio! Sabe por quê?

1. Porque a Bíblia nos inspira a crer em milagres!

E porque devo acreditar na Bíblia? A própria existência da Bíblia é um milagre. Nunca um livro foi tão perseguido como a Bíblia. Até mesmo cristãos, que na idade média queriam manter o povo na ignorância espiritual, a perseguiram. Mas a Bíblia, de maneira milagrosa, resistiu a toda perseguição. E nesta Bíblia encontro centenas de histórias de milagres que aconteceram na vida daqueles que creram.

O texto citado afirma: “Porque para Deus nada é impossível.” (Lucas 1:37) Este verso faz parte do anúncio do nascimento de Jesus. Desde o seu início, o cristianismo foi marcado por milagres. Durante o ministério de Jesus surdos ouviram, cegos enxergaram, paralíticos andaram. A Bíblia afirma: “E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” (Mt.4:23) Milagres também foram realizados pelos apóstolos. O livro de Atos está repleto de registros destes milagres.

2. Porque a história da Igreja nos inspira a crer em milagres!

No último dia 31 comemoramos o dia da reforma protestante, liderada principalmente por Martinho Lutero. A vida de Lutero, a maneira como ele enfrentou o poder da Igreja católica do século XVI revela-nos um grande milagre. Lutero enfrentou a Igreja católica movido por sua crença firme no evangelho de Jesus Cristo. A Igreja católica tentou eliminá-lo para que suas idéias não se espalhassem pela Europa. Mas, de maneira milagrosa, a vida de Lutero foi protegida pelo Senhor.

Outra história conhecida mundialmente e que revela os milagres de Deus é a história da Madre Tereza de Calcutá, que dedicou sua vida à obra missionária na Índia. Ela trabalhou a maior parte do tempo entre pessoas infectadas por doenças graves e contagiosas. Dedicou-se a essas pessoas sem nenhuma reserva. Sua saúde era um verdadeiro milagre de Deus. Madre Tereza de Calcutá morreu em 1997, aos 87 anos de idade, quando se preparava para celebrar um serviço religioso. 

No próximo mês a Convenção Batista Sul Mato-grossense estará lançando o livro do centenário batista em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A história batista sul mato-grossense nos revela muitos milagres na vida dos pioneiros que se dedicaram à pregação do evangelho em nosso estado. A história da Igreja de Jesus Cristo nos inspira a crer em milagres!   
 
Conclusão!

Quero concluir esta palavra com a história da conversão de um mineiro. Vejamos:

Um mineiro de carvão se converteu. Seus amigos acharam graça. Ficaram tirando onda com ele. Ele bebia muito, e não acreditaram na conversão dele.
- "Ô Carlos, você acredita que Jesus virou água em vinho naquela festa?" perguntaram.
- Carlos respondeu. "Não sei se Jesus realmente virou água em vinho naquela casa. Mas, eu sei que na minha casa ele virou cachaça em comida na mesa."
Qual a maior prova de milagres? A transformação na vida dele.
Por que eu acredito nos milagres de Jesus? Por causa dos milagres que ele fez na minha vida.
Não vi Jesus virar água em vinho.  Não o vi transformar cinco pães num banquete para cinco mil. Mas, eu o vi converter um homem violento, revoltado, e vingativo numa pessoa que até seus velhos amigos dizem - "Só Deus pode ter feito isso."
Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as mudou.
Elas acreditam em milagres? Elas acreditam em transformação? Acreditam sim! Sabe por quê? Porque elas viram milagres em suas próprias vidas. Você acredita em milagres?

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

domingo, 7 de outubro de 2012

A adoração libera bençãos de Deus!


“A ADORAÇÃO LIBERA BENÇÃOS DE DEUS”
 (II Crônicas 7:1 a 3)

- A palavra de Deus nos informa que Ele já nos abençoou (Efésios 1:3); e Ele o fez porque desde o início ele desejou nos abençoar (Gênesis 1:27 e 28). A benção de Deus está sobre nós, aleluia!

- Quando tomamos consciência desta verdade, a questão deixa de ser se somos ou não abençoados, e passa a ser: Como podemos desfrutar destas bençãos? O que fazer, como proceder para que as bençãos de Deus sejam liberadas sobre nossa vida?

- O texto de II Crônicas 7:1 a 3 nos ajuda a respondermos à estas questões. Segundo o que lemos nos capítulos que formam o contexto do capítulo 7, o Rei Salomão está dedicando o templo que fora contruído para o Senhor. Esta dedicação envolve sacríficios e orações de gratidão e reconhecimento. É a adoração que parte do Rei e de todo povo em direção a Deus.

- E é em meio à este ambiente de adoração que Deus manifesta a sua presença, seu poder e a sua benção sobre o povo. Isso fica bem claro ao lermos os primeiros versos do capítulo 7.

- Vemos aqui um princípio espiritual ligado a adoração: Onde há adoração, há também a manifestação do poder e da benção de Deus! Este princípio é confirmado pelo salmista quando ele diz: “Porém tú és santo, o que habita entre os louvores de Israel.” (Salmo 22:3) A palavra “habita” neste verso tem o sentido de algo dinâmico, que indica a ação de Deus em resposta aos louvores do seu povo. Por isso a Bíblia na Linguagem de Hoje traduz este texto assim: “...sentado no teu trono, recebes os louvores de Israel.” Se recebe é porque aprova, e se aprova abençoa; porque onde há adoração, há manifestação do poder de Deus!

- Mas, qual o significado da palavra adoração? O que podemos entender por adoração?

Adoração!

- A palavra adoração significa “prostrar-se reverentemente”, “honrar”, “agir com respeito”. O dicionário Michaellis conceitua adoração como “demonstração de respeito e submissão”.

- Todas estas definições confirmam o sentido bíblico de adoração. Adorar a Deus significa honrá-lo, respeitá-lo, vier de maneira submissa à sua vontade.

- No Antigo Testamento a adoração era feita principalmente por meio dos sacrifícios que eram oferecidos a Deus. No livro de Levíticos, que trata dos vários sacrifícios que eram oferecidos, vemos três elementos envolvidos no sacrifício: O altar, a oferta e o fogo. Quando a oferta era oferecida no altar e Deus a aceitava, descia fogo do céu para consumir a oferta, confirmando assim a aprovação de Deus.

- O Antigo Testamento fala da velha aliança, entre Deus e Israel. E quanto à nós, que vivemos sob a nova aliança, como podemos expressar a nossa adoração? O Novo Testamento, ao falar de “sacrifício”, apresenta-nos duas idéia sob como expressar nossa adoração.

1º Adoração como sacrifício de Louvor!

- O escritor da Carta aos Hebreus afirma: “Portanto, ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, istoé, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” (Hebreus 13:15).


- A segunda parte deste verso nos ensina que “sacrifício de louvor” tem a ver com “o fruto dos lábios”, ou seja, com palavras que são pronunciadas em louvor a Deus por meio de Jesus.

- Sacrifício de louvor é exaltar a Deus, declarando aquilo que ele é, e também o que ele tem feito. Isso deve acontecer individualmente, em nosso momento de comunhão com o Pai; e também coletivamente, quando a Igreja está reunida em adoração.

- Palavras de adoração podem ser expressadas em oração ou através de hinos e cânticos. Precisamos desenvolver este tipo de adoração, deixando de lado toda a timidez, expressando nosso amor e reconhecimento ao Pai. Quando nos envolvemos em adoração Deus manifesta a sua presença, o seu poder, liberando suas bençãos sobre nós.

- Esta foi a experiência do povo de Deus na época do Rei Jeosafá. O capítulo 20 do segundo livro das Crônicas nos conta a história de como o povo de israel venceu uma batalha quando louvava a Deus. O verso 22 diz: “E, ao tempo em que começaram com júbilo e louvor, o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amon e de moabe...” Quando nos voltamos para o Senhor em adoração, ele opera maravilhas em nossa vida!

2º Adoração como dedicação da nossa vida a Deus!

- Em sua carta aos Romanos Paulo afirma: “Rogo-vos pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que o vosso culto racional.” (Romanos 12:1) Aqui a palavra “sacrifício” está associada à uma entrega total a Deus. Se no antigo Testamento o sacrifício envolvia a dedicação de um animal limpo, puro, o melhor do rebanho; aqui Paulo nos exorta a apresentarmos a Deus uma vida pura, santa, oferecendo a ele o melhor de nós.

- Neste sentido, adoração é ter Deus como o centro de tudo o que faço, o centro da minha existência. Assim, nossa adoração se manifesta por meio das nossas atitudes, da nossa conduta, que deve expressar toda a minha submissão à vontade do Pai. Eu adoro a Deus a cada momento da minha vida, honrando e obedecendo a ele em tudo.

- Esta idéia de adoração confirma a primeira. As duas precisam caminhar juntas. Não adianta oferecer sacrifícios de louvor, honrar a Deus com os meus lábios durante a reunião da Igreja, se eu não viver uma vida de santidade e submissão a ele.

- Quando ofereço minha vida como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o “fogo” da aprovação desce sobre a minha vida, trazendo a manifestação da presença abençoadora de Deus.

Conclusão

- Ao estudarmos a Palavra de Deus percebemos que as formas de expressarmos nossa adoração a Deus podem mudar com o tempo, mas os princípio permanece o mesmo: Onde há adoração, há manifestação da presença de Deus! E onde há a manifestação da presença de Deus, há também liberação das suas bençãos sobre nós. Por isso, vivamos como verdadeiros adoradores, cuja adoração que procede dos nossos lábios é acompanhada por uma vida de santidade e obediência ao Pai.

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

sexta-feira, 21 de setembro de 2012


Estudo para as Células

16/09 a 22/09/2012


“A porta do Reino de Deus - Arrependimento!”


"Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."
(Atos 2:37)
       Aqui há uma indicação clara. São três realidades distintas que devem ser experimentadas logo no início de nossa vida com Cristo.
·                     As duas primeiras são condições para entrarmos no Reino de Deus.
·                     A terceira é uma promessa de Deus aqueles que preenchem as condições.

       Podemos dizer que esta é a Porta do Reino. A fé na proclamação de Jesus não é a própria entrada no reino. A fé é a base, aquilo que vai me dar poder para entrar, vai me dar poder para ser um filho de Deus (Jo1:12).
A fé não é a porta do reino, ela é o que dá poder para entrar.

A porta de entrada do Reino de Deus constitui em:
·                     Arrepender-se
·                     Ser batizado em nome de Jesus e
·                     Receber o dom do Espírito Santo

Vejamos, então, o que significa arrependimento.

       É muito importante entendermos bem o que é arrependimento. Nós estamos rodeados de conceitos do mundo e de conceitos religiosos que não definem exatamente nosso problema com Deus. Ora, se não entendermos bem qual é o problema, como poderemos saber qual é a solução?

       Todo mundo que ouvir o evangelho deve ter esta luz, este entendimento: qual é o seu problema com Deus, e qual a solução desse problema.

       Para compreender, devemos analisar como tudo começou, como foi a queda do homem (Gn 3:1-7). Aqui nos temos a descrição da entrada do pecado no mundo. Geralmente se diz que o pecado de Adão foi a desobediência, mas isto não define exatamente o problema. Na verdade a desobediência já é um fruto do pecado, é uma conseqüência do pecado e não o próprio pecado.

       A chave para este entendimento está nas palavras: "... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal" (v5) e "...árvore desejável para dar entendimento" (v6). Porque o conhecimento era tão tentador para Adão? Porque queria tanto ter entendimento, a ponto de se arriscar ao castigo da morte que Deus tinha prometido? É simples. Até aquele momento, ele vivia numa relação de total dependência de Deus, necessitava da orientação de Deus para tudo, era dirigido por Deus e pela sua sabedoria (pv 8:22-31). Para que ele queria conhecimento e sabedoria que vinham de uma árvore e não de Deus?

       Adão queria dirigir a própria vida, queria fazer sua própria vontade, ser seu próprio Deus. Adão queria INDEPENDÊNCIA.

       Isto não foi algo que Adão fez, foi uma decisão interior no seu coração. Uma disposição de ser independente, de ser o dono de sua própria vida. O pecado foi consumado pela sua desobediência mas foi gerado por uma atitude interior de REBELIÃO.

       Quando Adão pecou, sua própria natureza humana se degenerou. O pecado se tornou parte de sua natureza, e portanto, a herança de toda raça humana, pois todos são descendentes dele ( Rm 5:12;19). O problema de Adão, agora é o problema de toda a raça humana. Qual é o nosso problema então?

O grande problema! 
    
       O nosso maior problema aos olhos de Deus não está nas coisas erradas que fazemos, mas sim na nossa atitude interior de INDEPENDÊNCIA e rebelião. Todos os pecados que cometemos são conseqüência desta disposição interior. Quando no meu interior há uma atitude de independência (sou dono da minha vida, faço a minha vontade), como conseqüência disto, os meus atos e as coisas que vou fazer no meu dia a dia não vão agradar a Deus. Entendemos então, que o problema principal é A INDEPENDÊNCIA (o pecado), enquanto que os atos pecaminosos (os pecados) são a conseqüência.

       Aqui cabe uma pergunta: É suficiente que o homem abandone alguns pecados mais grosseiros (como os vícios, a orgia e a idolatria), e creia em Jesus para o perdão dos pecados, sem no entanto resolver o seu problema fundamental que é a independência? A resposta é NÃO. Deus quer atingir a raiz do problema. Ele quer que mudemos de atitude, que abandonemos a INDEPENDÊNCIA e nos tornemos DEPENDENTES dele.

       A palavra do evangelho de Jesus, não é para curar superficialmente a ferida do homem. Deus quer tratar a causa do problema e não apenas a conseqüência. E para isto Ele mandou o seu filho Jesus. Ele não veio trazer apenas o perdão dos pecados, mas veio trazer a solução do problema do pecado e da rebelião. E como fez isto? Pregando o evangelho do reino (Mt 4.23; 9.35; Mc 1.14,15; Lc 4.43; 8.1; 9.60; 16.16). Os apóstolos também pregaram o evangelho do reino (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30,31).

O que é o evangelho do reino?

       O evangelho do reino é o fim da rebelião e da independência do homem. Pelo conceito comum, arrependimento é um mero sentimento de tristeza pelos pecados cometidos. Agora Deus está nos revelando algo mais sólido: por meio do verdadeiro arrependimento, temos o nosso interior totalmente mudado, vivemos uma nova vida, estamos com uma atitude correta diante do nosso Senhor. ALELUIA!

Toda a pregação de Jesus estava impregnada dessa mensagem. Jesus não pregava um evangelho "fofinho", um evangelho de ofertas, mas pregava um evangelho contundente e extremamente exigente. Toda a sua pregação visava levar o homem a um verdadeiro arrependimento, a uma revolução interior. Ele mostrou de que maneira prática o homem poderia experimentar este arrependimento.

4. Momento de compartilhamento! (Incentive os membros da célula a compartilharem pedidos de oração e envolva cada um deles neste momento)
                                                                                                                                                       
Desejo a você, amado líder, uma reunião abençoada!
No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012




Estudo para as Células
09/09 a 15/019/2012

“Jesus - A porta do Reino de Deus!”


       Vimos na semana passada sobre os dois reinos. Reino de Deus significa o domínio de Deus em nossa vida. Hoje veremos sobre quais são as implicações de vivermos sob o domínio de Deus e como passamos a viver sob esse domínio. Qual é a porta de entrada para o reino de Deus? O que devo fazer para passar por esta porta? São questões que começaremos a responder hoje.

       O reino de Deus em minha vida!

       O que o domínio de Deus gera em minha vida? Quais as implicações de vivermos sob o domínio de Deus? Para respondermos a estas questões faremos uso do texto escrito pelo apóstolo Paulo: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” ( Romanos 14:17)
        Basicamente, o domínio de Deus em minha vida irá gerar, de imediato, três coisas: Justiça, paz e alegria! Todas as outras bênçãos serão conseqüências destas três. Justiça, neste texto, tem a ver com a nossa justificação em Cristo. O mesmo apóstolo Paulo afirma: Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.” (Rom. 3:24) e “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.” (Gálatas 2:16) O pecado nos separava de Deus, mas em Cristo, pela redenção que ele realizou na cruz, nosso pecado é perdoado, nos tornamos assim justificados e aptos a ter comunhão com Deus. Tudo isso acontece pelos méritos de Jesus e é experimentado pela fé nele. Como conseqüência desta justificação, todo ser humano que recebeu a Jesus pela fé passa a ter paz com Deus, consigo mesmo e com o seu semelhante. “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus...” (Romanos 5:1) Jesus afirmou: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou!” (João 14:27) Por último, estar sob o domínio de Deus significa experimentar uma alegria sobrenatural, que não está condicionada às circunstâncias da vida. (Ver Habacuque 3:17 e 18)

        Jesus - A porta do Reino de Deus!    

        Como podemos fazer parte do Reino de Deus? Como posso me submeter ao domínio de Deus? Vejamos o que nos diz o evangelho: “Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou aporta das ovelhas.” (João 10:7) Jesus é a porta de entrada para o reino de Deus. Quando cremos nele e entregamos nossa vida a ele passamos a estar sob o domínio de Deus. Esta experiência de fé implica em três realidades espirituais que devemos experimentar logo na entrada do Reino de Deus: Arrependimento, batismo e dom do Espírito Santo. Leiamos Atos 2:37: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” A resposta de Pedro é fruto da questão levantada no verso anterior por aquele que ouviram a sua pregação. E sobre o quê Pedro havia pregado? Ele falou de Jesus! Da sua vida e da sua obra. Fala dos milagres prodígios e sinais (obra tremenda e grandiosa)
(vs. 22); Fala da sua morte na cruz (mostrando que o Pai o entregou)
(vs.23); Fala da sua ressurreição usando duas provas: as promessas feitas a Davi (v24-32) e o testemunho deles mesmos, que viram a Jesus ressuscitado(v32) ; Fala da exaltação de Jesus.(vs.33 a 35) e Proclama que Jesus é Senhor e Cristo. (vs 36).

        Esta proclamação sobre Jesus, sua vida, morte, ressurreição, exaltação e senhorio é que vai produzir fé no coração daquele que ouve. Ninguém pode experimentar o novo nascimento se não for pela fé no Senhor ressuscitado (Rm8:9). Isto não pode ser feito de maneira formal ou acadêmica, mas deve ser dada com simplicidade, alegria, autoridade e unção do Espírito Santo. Aquele que proclama deve estar cheio de fé, para produzir fé naquele que ouve.   

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

sábado, 1 de setembro de 2012

GF "Os dois reinos"


Estudo para as células
02/09 a 08/09/2012

“Os dois reinos!”

       Reino é uma forma de governo em que a  autoridade  reside em um rei. Esse governo se estende sobre todos os territórios e pessoas que estão debaixo do domínio do rei. Nos tempos bíblicos, a maioria dos povos era governada por reis.  Por isso, as nações eram chamadas reinos.

Os dois reinos!

       Todos nós vivemos segundo certas normas e hábitos, mesmo que não sejam mais que simples modas que mudam a cada momento. Podemos classificar os seres humanos em dois grupos: os que vivem como querem e os que vivem como Deus quer. São dois conceitos de governo da vida que são diametralmente opostos entre si. Nas sagradas Escrituras, estes dois governos estão identificados como O IMPÉRIO DAS TREVAS e o REINO DE DEUS. Esses dois termos aparecem na carta de Paulo aos Colossenses onde o apóstolo, falando de Deus, afirma:

      “...e que nos tirou do império das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado.” (Col 1:13)
       1) O reino das trevas! Aquele que pretende viver segundo seus próprios critérios se engana. Quando alguém faz o que quer, pensa que está tudo bem, mas na realidade está se destruindo e caindo na armadilha do diabo. Por isso devemos levar em conta que a raiz do mal do homem está em sua rebelião, seu egoísmo, sua pretensa independência de Deus. Ao não levar em conta a Deus, nem reconhecê-lo como dono e rei sobre sua vida, está seguindo o mesmo caminho de Satanás e terminará como conseqüência, debaixo de seu domínio. A atividade de Satanás no mundo é mostrada em muitos textos bíblicos, como os seguintes: Ef. 2:1-2; 6:11-13; João 10:10; 2Cor. 6:3-4.
       É importante entender que nossos recursos humanos não são suficientes para fazer-lhe frente ou evitar cair em suas garras. Temos que depender de Cristo. “Para isso se manifestou o filho de Deus, para destruir as obras do diabo” (1João 3:8). Lucas também testemunhou de “como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, o qual andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo” (At.10:38).
       2) O reino de Deus! Quando lemos o Novo Testamento encontramos várias vezes a expressão “Reino de Deus”. O que significa esta expressão? Na Bíblia, “Reino de Deus” não se refere a um território ou a algo físico, visível. Reino de Deus na Bíblia é o governo de Deus. Por isso Jesus afirmou:  O reino da luz é governado pelo senhor Jesus Cristo. O governo sempre reflete o caráter do governante. Nesse caso, é Jesus Cristo quem governa com a autoridade que surge de sua morte e ressurreição, pelas quais revelou o amor e a justiça de Deus, e ganhou o direito de reinar sobre o mundo inteiro.
       Além disso, como Deus criou o homem a sua imagem, este nunca poderá viver bem ou realizar-se aparte da vontade de Deus. Sem ela, não se pode ser a pessoa que Deus quer que seja. Todos nós nascemos no reino das trevas por sermos descendentes de Adão (Ef2:3), mas Deus quer nos transportar para seu Reino. Por isso Ele enviou seu Filho, que nos chama a segui-lo e sermos seus discípulos. A verdadeira conversão é ser livre do poder das trevas e transportado para o reino da luz.

As características de cada Reino

No mundo natural cada nação tem suas características que a identificam, bem como a cada um de seus cidadãos. No mundo espiritual isso também acontece. Tanto o reino das trevas quanto o reino da luz tem características pelas quais podemos identificar seus súditos.
A lei
A lei é um código de conduta que rege a vida dos cidadãos de uma cidade, estado, pais ou reino:

A lei do reino das trevas: viva como quiser. Cada um vive de acordo com a própria vontade. Cada um vive como quer, faz o que lhe parece mais correto, o que lhe convém, o que lhe dá na telha.

A Lei do reino da Luz: viva como Jesus quer. Os discípulos vivem como o Senhor manda, vivem para agradar a Deus. Não é uma questão de obedecermos quando quisermos, mas obedecermos em todos os momentos.
O Idioma
       A maneira de falar demonstra o que a pessoa tem no coração (Mt12:34). Observando o idioma que uma pessoa fala é possível identificar a que reino ela pertence:

       O idioma do reino das trevas: reclamação, murmuração, queixa, lamento. O filho queixa-se contra a mãe; a mãe queixa-se contra os filhos; a esposa contra o marido e vice-versa. Reclama-se do governo, do emprego, do patrão, do clima, etc.

       O idioma do reino da Luz: louvor, gratidão. Louvor não significa cânticos ou música. A música é apenas uma maneira de se expressar o louvor. Louvor é contentamento e gratidão ao Senhor por tudo.
A Bandeira
       As cores e a disposição das cores na bandeira identificam o país. Normalmente não são necessárias as palavras, apenas observando a bandeira podemos identificar o país pelo que vemos.

       A bandeira do reino da Luz: amor. Amar os irmãos, o próximo, e até aos inimigos . Este é o sinal que identifica um discípulo (Jo13:34-35). Não é a doutrina o cabelo, a roupa, mas o fatio de nos amarmos uns aos outros.

       A bandeira do reino das trevas: egoísmo. Amo a mim mesmo. Vivo para mim. Me esforço para mim. Penso apenas em mim. Contanto que comigo esteja tudo bem que importa os outros?

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.

domingo, 26 de agosto de 2012



Estudo para as células
(26/08 a 02/09/2012)

“Vivendo as bênçãos de Deus!”

Na semana passada aprendemos, com base em Efésios 1:3, que Deus já nos abençoou. Também vimos que Deus não apenas nos abençoou, mas nos selou com o seu Espírito nos tornando assim propriedade dele. Esta realidade nos trás paz, alegria, segurança e plena convicção de que ninguém pode mudar o que Deus fez em nós:

“Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.” (Números 23:20)

Mesmo conhecendo estas verdades bíblicas, muitos dos que fazem parte da igreja não experimentam as bênçãos de Deus. Vivem em constante deserto espiritual, de maneira medíocre, sem saber o que significa ter vida abundante em Jesus. Porque isso acontece?
Cremos que muitos desconhecem o fato de que, mesmo o Senhor tendo feito a sua parte ao enviar Jesus para morrer na cruz e conquistar todas as bênçãos para nós, é necessário que façamos a nossa parte para que possamos viver estas bênçãos. O texto que serve como base para a palavra de hoje nos mostra algumas atitudes que devemos cultivar dia após dia para que experimentemos as bênçãos do Pai. Vejamos:
“Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.”
(I Timóteo 6:12)

1.Tomando posse:   “Combate o bom combate da fé, toma posse...”

Muitos irmãos estranham esta expressão e até evitam usá-la. Mas ela reflete uma realidade espiritual. Em Cristo temos tudo o que precisamos, mas para desfrutarmos o que Deus nos dá em Cristo, precisamos “tomar posse” dessas bênçãos. Por isso o apóstolo Paulo afirma a Timóteo: “...toma posse da vida eterna!” Timóteo já não estava salvo? Claro que sim! Então porque Paulo lhe faz esta recomendação? É porque o apóstolo Paulo sabia que para desfrutarmos das bênçãos da salvação precisamos ter uma atitude que expresse nossa fé, e esta atitude significa “tomar posse!” Este tomar posse significa, principalmente, resistir o inimigo quando ele lançar suas setas de dúvidas e insegurança sobre nós. Por isso Paulo inicia o verso dizendo: “Combate o bom combate da fé!”. Como exemplo deste “tomar posse” temos o povo de Israel em sua conquista da terra prometidas. Deus já havia dado a eles a terra, mas foi necessário que eles tomassem posse desta terra, expulsando dela o inimigo. Quando você perceber que não está desfrutando a benção de Deus em alguma área da sua vida, repreenda o inimigo, expulse-o desta área, tome posse da benção e você verá a situação sendo transformada em nome de Jesus!  

2.Chamados por Deus: “...para o qual também fostes chamados!”

A segunda atitude que devemos ter está relacionada ao nosso valor perante o Pai. Precisamos ter consciência de que somos preciosos aos olhos de Deus. Esta verdade se expressa através do nosso chamado. Todos fomos chamados pelo Pai:

“E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” (Rom.8:30)

O chamado de Deus confirma o nosso valor como filhos. Deus, nosso eterno Pai, tomou a iniciativa, nos amou primeiro, expressando assim nosso valor. Auto-estima é diferente de orgulho. Reconhecer que nossa vida é preciosa aos olhos do Pai e que por isso podemos desfrutar das suas bênçãos não significa ser orgulhoso ou “se sentir”. Lembre-se: Você é precioso para Deus! 

3.A importância do que dizemos:   “...tendo já feito boa confissão!”

Não podemos ignorar o peso das nossas palavras. O livro de provérbios afirma:

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios 18:21)

Com as nossas palavras podemos gerar vida ou morte. Muitos deixam de experimentar as bênçãos de Deus por que suas palavras estão carregadas de desânimo e de pessimismo. Fazer boa confissão é declarar o que cremos. É dizer que somos abençoados, que a nossa vida é preciosa e que em Jesus temos tudo o que precisamos; nele somos mais que vencedores, aleluia! Não permita que palavras negativas façam parte do seu vocabulário. Afirme sempre, em toda e qualquer situação, que você é filho de Deus e que ele já o abençoou em todas as coisas.  


No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga