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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Olá amados, graça e paz!


A cruz de Cristo nos revela verdades maravilhosas, que nos edificam e nos ajudam a caminhar em vitória. A palavra desta semana destaca o amor de Deus revelado na pessoa de Jesus Cristo, e as diferentes reações à este amor. Que o Senhor nos traga edificação através desta palavra. 


No amor de Cristo,
Pr. José carlos Alvarenga. 


"A Cruz de Cristo"
(Lucas 23:33 a 43)


 A importância de compreendermos o significado da cruz está no fato de que o nosso destino (e isto compreende toda a eternidade) depende desta compreensão. Quando entendemos a mensagem da cruz e nos entregamos a Cristo recebemos vida eterna.

      A cruz revela-nos o grande amor de Deus por nós!
 
      No verso 34 lemos: “...Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” Deus é amor e este amor revelou-se na pessoa de Jesus. Ao ser crucificado Jesus sofreu injustiça, afronta e mesmo assim continuou amando aqueles que o fizeram passar por todo o sofrimento que passou. O amor de Deus é algo incondicional. Ele nos ama simplesmente porque deseja nos amar, e não porque fizemos algo para ele. É importante termos a convicção de que Deus nos ama e continuará nos amando aconteça o que acontecer.
      
      A cruz revela-nos duas diferentes reações diante deste amor

      Nos versos 39 a 43 vemos a atitude de cada um dos malfeitores que foram crucificados com Jesus. O primeiro “entrou na onda” daqueles que blasfemavam de Jesus. O segundo reconheceu que Jesus era perfeito, que não havia cometido pecado algum. Ao demonstrar arrependimento e fé no Senhor Jesus, recebeu a vida eterna.

      Muitos hoje agem conforme o primeiro homem. Juntam-se àqueles que não querem saber de Deus e que falam mal daqueles que seguem a Jesus. Às vezes até creêm em Deus, mas não querem assumir a sua fé e vão levando a vida. Mas também há aqueles que reconhecem o amor de Deus, se arrependem, declaram sua fé em Jesus e recebem a vida eterna. Esses podem dizer com certeza que possuem a salvação por que a Palavra lhes garante esta certeza: João 3:16 e I João 5:11 a 13.      

     À entrada do edifício da RCA, na Cidade do Rádio, em Nova lorque, adornam as paredes quatro pinturas murais. Três delas retratam grandes pe­ríodos da conquista do homem sobre o mundo material. Todas, porém, pare­cem apontar para a cena pintada no quarto mural - um monte em torno do qual se acham homens, mulheres e crianças de todas as classes e nações, olhando expectantes para alguém pregado numa cruz!
Sob este último quadro, lê-se as palavras: "O destino final do homem não depende de ele poder aprender novas lições, ou fazer novas descobertas e conquistas, mas de sua aceitação da lição ensinada por Ele, há dois mil anos".

  Que atitude temos tido em relação ao grande amor de Deus demonstrado na crucificação de Jesus? O mínimo que podemos fazer é nos entregarmos a ele, vivendo diariamente para o louvor da sua glória. Seja este o nosso desejo!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!


Segue abaixo a ministração desta semana para os Grupos Familiares. Estaremos reforçando aquilo que foi ministrado no Encontro de Celebração do último domingo, dia 25/10. Cremos que o Senhor estará nos edificando e nos fortalecendo como família através desta palavra. É este o nosso desejo.


No amor de Cristo,


Pr. José Carlos F. Alvarenga


“Deus como nosso Pai” (Romanos 8:14 a 16)

       Qual a imagem que eu tenho de Deus em minha mente? O que penso sobre Deus? Em minha experiência, Deus é um amigo ou um juiz pronto a me condenar?

       A idéia de Deus no decorrer da história da Igreja.

       A Bíblia nos apresenta Deus Como tendo, principalmente, três atributos chamados morais: Amor, justiça e santidade. Deus é perfeito em amor, em justiça e em santidade. No decorrer da história a ênfase caiu muito mais sobre a questão da justiça de Deus. Ele foi apresentado como aquele que vai julgar toda a humanidade e este julgamento muitas vezes foi trazido para o dia-a-dia, criando a imagem de um Deus carrasco. Na idade média a Igreja apresentava mais um Deus irado, que não media esforços para mandar os homens para o inferno. Com essa idéia a Igreja na época amendrontava os fiés a fim de conseguir vender as indulgências (Títulos que garantiam um lugar no céu). Cremos na justiça e no juízo de Deus, mas quando falamos de conhecer a Deus e nos relacionarmos com Ele, devemos compreender a sua paternidade. Deus é o nosso Pai! 

       Deus quer ter um relacionamento conosco de Pai e filho!

       Desde o início Deus, nosso Pai eterno, tentou cultivar um relacionamento de Pai e filho com o ser humano. Foi assim no Édem, quando o Senhor vinha diariamente conversar com Adão. Os profetas expressaram este desejo do Pai ao escreverem sobre o futuro do povo de Deus: Salmo 89:26 e Jeremias 3:19) 

A partir de Jesus este desejo do Pai é cumprido. No batismo o Pai declarou: “Este é o meu filho amado...” (Mt.3:17). Jesus inicia sua oração modelo assim: “Pai nosso que estás no céu!” (Mt.6:9). Era o relacionamento tão desejado por Deus sendo cumprido em sua relação com o primogênito Jesus, a fim de que servisse de exemplo para a nossa relação com Ele. Em Jesus vemos o modelo de relacionamento que o Pai quer ter com cada um de nós. Assim como Jesus, devemos conhecê-lo como “Abba Pai” (Mc.14:36), ou “paizinho querido”, que nos ama e que cuida das nossas vidas.

       As Benção de sermos filhos de Deus!

       O texto escrito pelo apóstolo Paulo e lido no início desta palavra, nos revela algumas benção de sermos filho de Deus. Queremos destacar apenas duas: 1) Como filhos de Deus temos o privilégio de sermos guiados pelo seu Espírito. (vs.14). Há muitas idéias hoje querendo roubar nossa atenção, nos desviando da vontade do Pai. Como filhos de Deus temos o Espírito Santo habitando em nós. (I Cor.3:16) Ele sempre está nos orientando. É preciso dar ouvidos a estas orientações e nos dispor a seguí-las. Ser guiado pelo Espírito Santo é uma benção para nós, seus filhos, pois quando andamos segundo o Espírito de Deus nos livramos de muitos males; caminhamos em segurança. 2) Como filhos de Deus estamos livres do medo! (Vs.15) Antes de nos tornarmos filhos de Deus, por meio de Jesus Cristo, éramos escravos do pecado. Vivíamos com medo do que podia nos acontecer. Medo do futuro, das crises econômicas, da violência, etc. Como filhos de Deus temos a certeza de que ele cuida de nós, aleluia! (I Pedro 5:7) Será que temos confiado realmente em Deus, crendo que Ele é o nosso Pai?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!

Continuando a série "Olhando para Jesus" queremos enfatizar nesta semana o sacrificio de Jesus na cruz. Ele morreu pelos nossos pecados! A palavra abaixo foi baseada em matéria publicada no site www.odiscipulo.com . Que esta palavra encha ainda mais o seu coração de amor pelo Senhor Jesus.



N'Ele, em quem temos o perdão!


Pr. José Carlos Alvarenga.


Jesus morreu pelos nossos pecados


"Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." 2Co5:21

"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidade; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós." Is 53:5-6

1.    O mal chamado pecado!

A Bíblia diz que o pecado atingiu toda a humanidade. Ao decidir viver para si mesmo, de maneira indepedente de Deus, Adão abriu a porta da humanidade para o pecado. Todos nós estávamos em Adão. A semente da humanidade foi corrompida a partir do erro do primeiro ser humano. Por isso a Bíblia afirma: "Não há justo, nem sequer um ..." (Rm 3:10) "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus"  (Rm 5:23). Isso explica nossa tendência a sermos independentes, nos acharmos “donos do nosso nariz”, da nossa própria vida. Deus nos criou, mas o ser humano acha que pode viver sem ele!

 2. A conseqüência do Pecado!

Conseqüências do Pecado
A morte de Jesus como solução
1) O homem ofendeu a santidade de Deus e provocou a sua ira. (Rm1:18)
1) A morte de Jesus foi propiciatória (Rm3:25 Hb2:17 IJo2:2 IJo4:10), ou seja satisfez a justiça de Deus. ( Não significa que a justiça de Deus foi eliminada, mas sim satisfeita )
2) Por causa disso o homem está condenado ao castigo eterno. (Rm6:23)
2) A morte de Jesus foi um sacrifício (Ef3:24 Ef 1:7). Isto quer dizer que sua morte foi substitutiva, Ele morreu por nós. (IPe2:24;3:18) . Foi uma troca, o justo pelos injustos. Significa que o nosso castigo já foi pago.
3) O homem também se tornou escravo de Satanás e do pecado. (Ef2:2-3)
3) A morte de Jesus foi redentora (Rm3:24 Ef1:7). Isto significa que Ele nos resgatou (Gl 3:13). Ele que não era escravo de Satanás, foi até o "mercado de escravos" e nos livrou (Hb2:14-15) , nos comprou pagando o preçodo resgate: Seu precioso sangue. ( At 20:28 Ap 5:9 ).
4) O homem perdeu a comunhão com Deus e nâo pode mais se relacionar com Ele. (Is 59:2)
4) A morte de Jesus foi reconciliadora (IICo 5:18-21) Cl1:21-22). Reconciliar quer dizer " fazer a paz". Quer dizer que afastadas as barreiras o homem pode novamente estabelecer relações com Deus. Como já houve propiciação, sacrifício, e redenção, agora Deus reaproxima o homem d'Ele e faz com que ele goze novamente de sua amizade.


3.    A consciência do que Jesus fez por nós!
        
           Quando o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo, então entendemos como estamos mal diante de Deus e como é grande a nossa dívida para com Ele. Conhecemos a nossa culpa e perdemos a paz. Só então começamos a compreender porque Jesus morreu. Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelos nossos pecados, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim Deus satisfez sua justiça. Por isso Isaías diz que ". . . O Senhor agradou moê-lo" (Is 53:10). Se nós somos culpados diante de Deus, como podemos ter paz com Ele? Só temos quando entendemos que Jesus pagou o nosso castigo: " . . . o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele " ( Is 53:6 ) . Jesus pagou a nossa dívida. ALELUIA !!! Amado é Jesus!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Olá queridos, graça e paz!

Hoje estaremos dando início aos grupos familiares da Igreja Batista Novo Tempo. Segue abaixo a ministração para as reuniões desta semana. Um grande abraço a todos.

Pr. José Carlos Alvarenga.

Olhando para Jesus! (Hebreus 12:2)



- O texto lido nos fala sobre a importância de olharmos para Jesus. Olhar para Jesus nos mantém firmes mesmo em meio às lutas e dificuldades.
- Mas, o que significa “Olhar para Jesus”? Quando a Bíblia nos recomenda olharmos para Jesus, ela está nos falando sobre a importância de conhecermos a vida de Jesus, ler sobre ele nos evangelhos, prestar a atenção em como ele agiu nas mais variadas situações, e principalmente sobre o que ele fez para nos tornar mais que vencedores. Em resumo: Olhar para Jesus significa aprender sobre quem ele é o que ele fez por nós. Por isso estaremos dividindo nosso estudo em duas partes: 1. Quem é Jesus e 2) )O que ele fez por nós. Temos certeza que ao aprender sobre Jesus você estará sendo fortalecido para enfrentar as lutas do dia-a-dia.

A) Jesus é eterno! João 1:1 a 3

Antes de nascer em Belém Jesus já existia como “verbo” com o Pai (João 16:28). Por meio d’Ele todas as coisas foram criadas, nos céus e na terra. (Col.1:15 a 17) Devemos reconhecer a eternidade de Jesus. Por ser eterno Ele é grandioso! Maior do que todos os meus problemas.

B) Jesus tornou-se homem! João 1:14

Jesus deixou sua habitação divina e veio habitar entre nós. Esvaziou-se da sua divindade, de maneira humilde se tornou como nós. (Fil. 2:1 a 7) Esta atitude de Jesus revela seu grande amor por nós. Quando confessamos que Jesus veio em carne, reconhecemos esse amor e entendemos que podemos contar com Ele em todos os momentos da nossa vida. Quem ama jamais abandona a pessoa amada! (Mt.28:20)

C) Jesus teve uma vida perfeita e irrepreensível! I Pedro 2:22

Jesus, como homem, passou pelas mesmas tentações e dificuldades que passamos. Em todas as coisas ele foi tentado (Hebreus 4:15) Como homem, em suas limitações e fraquezas, ele poderia ter pecado. Mas Ele nunca pecou. Não porque era divino, mas porque decidiu fazer a vontade do Pai. (João 4:34). Por isso Ele mesmo nos falou sobre a possibilidade de vencermos o mundo (João 16:33) Quando olhamos para Jesus aprendemos que precisamos decidir fazer a vontade do Pai, e assim venceremos as lutas e dificuldades.