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domingo, 28 de setembro de 2014


“O verdadeiro avivamento!”
                                    (Hab. 3.2 e 16 a 19)

“Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia... Ouvindo-o eu, o meu ventre se comoveu, à sua voz tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e estremeci dentro de mim; no dia da angústia descansarei, quando subir contra o povo que invadirá com suas tropas. Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação. O SENHOR Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas”

- Algumas questões:

  * O que significa avivamento?

  * Você acha que avivamento é algo importante para a Igreja?

  * Você já leu ou ouviu algo sobre algum avivamento na história da Igreja?

- O dicionário Michaelis define avivamento como o “ato de avivar”, ou seja, “ato de tornar mais vivo”; “de manifestar mais vida”. No contexto bíblico, avivamento torna-se o ato de manifestar mais a vida de Deus. Avivamento bíblico é a vida de Jesus manifestando-se mais intensamente em nós. O apóstolo Paulo declarou: “Não vivo eu, mas Cristo vive em mim!” (Gálatas 2.20)
- Creio que esta é a ideia de Habacuque ao clamar a Deus: “Aviva ó senhor a tua obra...” (Vs.2) Habacuque viveu em um tempo difícil. Seu livro é composto por três diálogos. No primeiro, Habacuque questiona a deus sobre o porquê de tanta injustiça social. No segundo diálogo, ele questiona a maneira como Deus manifestaria a sua justiça, perguntando porque os bons muitas vezes precisam ser condenados com os justos. Por último, Habacuque entoa um hino de louvor a Deus, revelando assim sua compreensão acerca deste Deus maravilhoso que interfere na história.

- Neste último diálogo apresentado no livro de Habacuque, podemos entender que um verdadeiro avivamento...

1. É fruto de um clamor sincero! (Vs.2)

- A experiência de Habacuque com Deus, a partir da palavra do Senhor, gerou nele um profundo desejo por avivamento, que o levou a clamar: “Aviva ó Senhor a tua obra...” O verdadeiro avivamento começa quando homens de Deus, tocados por Ele a partir da sua palavra, começam a clamar por avivamento.

- Foi assim que começou o grande avivamento na Inglaterra do século XVIII. Homens como os irmãos John e Carlos Wesley clamaram a Deus por um avivamento e ele aconteceu. Milhares de vidas foram salvas na Inglaterra e no mundo inteiro como fruto deste avivamento.

- Em segundo lugar, o verdadeiro avivamento...

2. É fruto de um quebrantamento espiritual! (Vs.16)

- O verso 16 afirma: “Ouvindo-o eu, o meu ventre se comoveu, à sua voz tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e estremeci dentro de mim...” Habacuque olha para dentro de si mesmo é percebe o quanto era impuro e limitado; o quanto precisava de Deus. Quebrantamento começa quando olhamos para dentro de nós mesmos e nos humilhamos diante do Senhor. Por isso, o salmista ora: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno.” (Salmo 139.23 e 24)

- Habacuque passa a compreender que, antes de emitir qualquer julgamento, precisamos olhar para dentro de nós mesmos e nos humilharmos diante do Senhor. O verdadeiro avivamento começa dentro de cada um de nós, quando nos quebrantamos na presença do Pai. O salmista também afirma: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” (Salmo 51.17)

- Em terceiro lugar, o verdadeiro avivamento...

3. É fruto de um louvor sincero! (Vs.17 e 18)

- Os versos 17 e 18 do capítulo 3 de Habacuque nos revelam que o profeta demonstra disposição de louvar a Deus em qualquer circunstância. Mesmo que as dificuldades fossem grandes, Habacuque louvaria ao Senhor. “Todavia...” indica esta disposição.

- O verdadeiro avivamento vem quando povo de Deus demonstra disposição para louvá-lo em qualquer situação. Jamais haverá avivamento enquanto houver murmuração e desânimo.

- O louvor possui um poder sobrenatural. No segundo livro de Crônicas lemos a história do cerco de Judá pelos moabitas e amonitas no reinado de Jeosafá. O povo de Deus, militarmente falando, era mais fraco que os moabitas e amonitas. Mas Deus, por meio do louvor do seu povo, livrou-os das mãos do inimigo. E aconselhou-se com o povo, e ordenou cantores para o SENHOR, que louvassem à Majestade santa, saindo diante dos armados, e dizendo: Louvai ao SENHOR porque a sua benignidade dura para sempre. E, quando começaram a cantar e a dar louvores, o SENHOR pôs emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os das montanhas de Seir, que vieram contra Judá, e foram desbaratados.” (II Crônicas 20.21 e 22)

- Por último, o verdadeiro avivamento...

4. É fruto de uma grande visão e da dependência de Deus! (Vs.19)

- Não há avivamento sem uma grande visão daquilo que o Senhor deseja para nós. Habacuque tinha plena convicção de que Deus queria leva-lo a “lugares altos” Deus tem mais para nós! Deus tem o melhor para nós! Acomodação não produz avivamento. Uma visão pequena, limitada, não produz avivamento.

- Além de uma visão ousada, também precisamos depender totalmente do Senhor. O profeta afirmou: “Ele me fará andar sobre os lugares altos!” Ele reconhece que somente Deus poderia leva-lo, conduzi-lo a um lugar melhor. Precisamos entender que é Jesus que opera em nós o querer e o efetuar! (Filipenses 2.13)

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