NOSSAS REUNIÕES
Rua Brasília, 347 - Jd. Imá - Campo Grande MS

Domingo: 19:00 - Encontro de Celebração
Quarta-feira: 20:00 - Encontro de Oração e Estudo Bíblico

Todo 1º Sábado do Mês: 19:30 - Encontro de Homens
Todo Último sábado do Mês: 19:30 - Sábado Jovem







sexta-feira, 21 de setembro de 2012


Estudo para as Células

16/09 a 22/09/2012


“A porta do Reino de Deus - Arrependimento!”


"Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."
(Atos 2:37)
       Aqui há uma indicação clara. São três realidades distintas que devem ser experimentadas logo no início de nossa vida com Cristo.
·                     As duas primeiras são condições para entrarmos no Reino de Deus.
·                     A terceira é uma promessa de Deus aqueles que preenchem as condições.

       Podemos dizer que esta é a Porta do Reino. A fé na proclamação de Jesus não é a própria entrada no reino. A fé é a base, aquilo que vai me dar poder para entrar, vai me dar poder para ser um filho de Deus (Jo1:12).
A fé não é a porta do reino, ela é o que dá poder para entrar.

A porta de entrada do Reino de Deus constitui em:
·                     Arrepender-se
·                     Ser batizado em nome de Jesus e
·                     Receber o dom do Espírito Santo

Vejamos, então, o que significa arrependimento.

       É muito importante entendermos bem o que é arrependimento. Nós estamos rodeados de conceitos do mundo e de conceitos religiosos que não definem exatamente nosso problema com Deus. Ora, se não entendermos bem qual é o problema, como poderemos saber qual é a solução?

       Todo mundo que ouvir o evangelho deve ter esta luz, este entendimento: qual é o seu problema com Deus, e qual a solução desse problema.

       Para compreender, devemos analisar como tudo começou, como foi a queda do homem (Gn 3:1-7). Aqui nos temos a descrição da entrada do pecado no mundo. Geralmente se diz que o pecado de Adão foi a desobediência, mas isto não define exatamente o problema. Na verdade a desobediência já é um fruto do pecado, é uma conseqüência do pecado e não o próprio pecado.

       A chave para este entendimento está nas palavras: "... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal" (v5) e "...árvore desejável para dar entendimento" (v6). Porque o conhecimento era tão tentador para Adão? Porque queria tanto ter entendimento, a ponto de se arriscar ao castigo da morte que Deus tinha prometido? É simples. Até aquele momento, ele vivia numa relação de total dependência de Deus, necessitava da orientação de Deus para tudo, era dirigido por Deus e pela sua sabedoria (pv 8:22-31). Para que ele queria conhecimento e sabedoria que vinham de uma árvore e não de Deus?

       Adão queria dirigir a própria vida, queria fazer sua própria vontade, ser seu próprio Deus. Adão queria INDEPENDÊNCIA.

       Isto não foi algo que Adão fez, foi uma decisão interior no seu coração. Uma disposição de ser independente, de ser o dono de sua própria vida. O pecado foi consumado pela sua desobediência mas foi gerado por uma atitude interior de REBELIÃO.

       Quando Adão pecou, sua própria natureza humana se degenerou. O pecado se tornou parte de sua natureza, e portanto, a herança de toda raça humana, pois todos são descendentes dele ( Rm 5:12;19). O problema de Adão, agora é o problema de toda a raça humana. Qual é o nosso problema então?

O grande problema! 
    
       O nosso maior problema aos olhos de Deus não está nas coisas erradas que fazemos, mas sim na nossa atitude interior de INDEPENDÊNCIA e rebelião. Todos os pecados que cometemos são conseqüência desta disposição interior. Quando no meu interior há uma atitude de independência (sou dono da minha vida, faço a minha vontade), como conseqüência disto, os meus atos e as coisas que vou fazer no meu dia a dia não vão agradar a Deus. Entendemos então, que o problema principal é A INDEPENDÊNCIA (o pecado), enquanto que os atos pecaminosos (os pecados) são a conseqüência.

       Aqui cabe uma pergunta: É suficiente que o homem abandone alguns pecados mais grosseiros (como os vícios, a orgia e a idolatria), e creia em Jesus para o perdão dos pecados, sem no entanto resolver o seu problema fundamental que é a independência? A resposta é NÃO. Deus quer atingir a raiz do problema. Ele quer que mudemos de atitude, que abandonemos a INDEPENDÊNCIA e nos tornemos DEPENDENTES dele.

       A palavra do evangelho de Jesus, não é para curar superficialmente a ferida do homem. Deus quer tratar a causa do problema e não apenas a conseqüência. E para isto Ele mandou o seu filho Jesus. Ele não veio trazer apenas o perdão dos pecados, mas veio trazer a solução do problema do pecado e da rebelião. E como fez isto? Pregando o evangelho do reino (Mt 4.23; 9.35; Mc 1.14,15; Lc 4.43; 8.1; 9.60; 16.16). Os apóstolos também pregaram o evangelho do reino (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30,31).

O que é o evangelho do reino?

       O evangelho do reino é o fim da rebelião e da independência do homem. Pelo conceito comum, arrependimento é um mero sentimento de tristeza pelos pecados cometidos. Agora Deus está nos revelando algo mais sólido: por meio do verdadeiro arrependimento, temos o nosso interior totalmente mudado, vivemos uma nova vida, estamos com uma atitude correta diante do nosso Senhor. ALELUIA!

Toda a pregação de Jesus estava impregnada dessa mensagem. Jesus não pregava um evangelho "fofinho", um evangelho de ofertas, mas pregava um evangelho contundente e extremamente exigente. Toda a sua pregação visava levar o homem a um verdadeiro arrependimento, a uma revolução interior. Ele mostrou de que maneira prática o homem poderia experimentar este arrependimento.

4. Momento de compartilhamento! (Incentive os membros da célula a compartilharem pedidos de oração e envolva cada um deles neste momento)
                                                                                                                                                       
Desejo a você, amado líder, uma reunião abençoada!
No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012




Estudo para as Células
09/09 a 15/019/2012

“Jesus - A porta do Reino de Deus!”


       Vimos na semana passada sobre os dois reinos. Reino de Deus significa o domínio de Deus em nossa vida. Hoje veremos sobre quais são as implicações de vivermos sob o domínio de Deus e como passamos a viver sob esse domínio. Qual é a porta de entrada para o reino de Deus? O que devo fazer para passar por esta porta? São questões que começaremos a responder hoje.

       O reino de Deus em minha vida!

       O que o domínio de Deus gera em minha vida? Quais as implicações de vivermos sob o domínio de Deus? Para respondermos a estas questões faremos uso do texto escrito pelo apóstolo Paulo: “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.” ( Romanos 14:17)
        Basicamente, o domínio de Deus em minha vida irá gerar, de imediato, três coisas: Justiça, paz e alegria! Todas as outras bênçãos serão conseqüências destas três. Justiça, neste texto, tem a ver com a nossa justificação em Cristo. O mesmo apóstolo Paulo afirma: Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.” (Rom. 3:24) e “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.” (Gálatas 2:16) O pecado nos separava de Deus, mas em Cristo, pela redenção que ele realizou na cruz, nosso pecado é perdoado, nos tornamos assim justificados e aptos a ter comunhão com Deus. Tudo isso acontece pelos méritos de Jesus e é experimentado pela fé nele. Como conseqüência desta justificação, todo ser humano que recebeu a Jesus pela fé passa a ter paz com Deus, consigo mesmo e com o seu semelhante. “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus...” (Romanos 5:1) Jesus afirmou: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou!” (João 14:27) Por último, estar sob o domínio de Deus significa experimentar uma alegria sobrenatural, que não está condicionada às circunstâncias da vida. (Ver Habacuque 3:17 e 18)

        Jesus - A porta do Reino de Deus!    

        Como podemos fazer parte do Reino de Deus? Como posso me submeter ao domínio de Deus? Vejamos o que nos diz o evangelho: “Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou aporta das ovelhas.” (João 10:7) Jesus é a porta de entrada para o reino de Deus. Quando cremos nele e entregamos nossa vida a ele passamos a estar sob o domínio de Deus. Esta experiência de fé implica em três realidades espirituais que devemos experimentar logo na entrada do Reino de Deus: Arrependimento, batismo e dom do Espírito Santo. Leiamos Atos 2:37: “E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” A resposta de Pedro é fruto da questão levantada no verso anterior por aquele que ouviram a sua pregação. E sobre o quê Pedro havia pregado? Ele falou de Jesus! Da sua vida e da sua obra. Fala dos milagres prodígios e sinais (obra tremenda e grandiosa)
(vs. 22); Fala da sua morte na cruz (mostrando que o Pai o entregou)
(vs.23); Fala da sua ressurreição usando duas provas: as promessas feitas a Davi (v24-32) e o testemunho deles mesmos, que viram a Jesus ressuscitado(v32) ; Fala da exaltação de Jesus.(vs.33 a 35) e Proclama que Jesus é Senhor e Cristo. (vs 36).

        Esta proclamação sobre Jesus, sua vida, morte, ressurreição, exaltação e senhorio é que vai produzir fé no coração daquele que ouve. Ninguém pode experimentar o novo nascimento se não for pela fé no Senhor ressuscitado (Rm8:9). Isto não pode ser feito de maneira formal ou acadêmica, mas deve ser dada com simplicidade, alegria, autoridade e unção do Espírito Santo. Aquele que proclama deve estar cheio de fé, para produzir fé naquele que ouve.   

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

sábado, 1 de setembro de 2012

GF "Os dois reinos"


Estudo para as células
02/09 a 08/09/2012

“Os dois reinos!”

       Reino é uma forma de governo em que a  autoridade  reside em um rei. Esse governo se estende sobre todos os territórios e pessoas que estão debaixo do domínio do rei. Nos tempos bíblicos, a maioria dos povos era governada por reis.  Por isso, as nações eram chamadas reinos.

Os dois reinos!

       Todos nós vivemos segundo certas normas e hábitos, mesmo que não sejam mais que simples modas que mudam a cada momento. Podemos classificar os seres humanos em dois grupos: os que vivem como querem e os que vivem como Deus quer. São dois conceitos de governo da vida que são diametralmente opostos entre si. Nas sagradas Escrituras, estes dois governos estão identificados como O IMPÉRIO DAS TREVAS e o REINO DE DEUS. Esses dois termos aparecem na carta de Paulo aos Colossenses onde o apóstolo, falando de Deus, afirma:

      “...e que nos tirou do império das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado.” (Col 1:13)
       1) O reino das trevas! Aquele que pretende viver segundo seus próprios critérios se engana. Quando alguém faz o que quer, pensa que está tudo bem, mas na realidade está se destruindo e caindo na armadilha do diabo. Por isso devemos levar em conta que a raiz do mal do homem está em sua rebelião, seu egoísmo, sua pretensa independência de Deus. Ao não levar em conta a Deus, nem reconhecê-lo como dono e rei sobre sua vida, está seguindo o mesmo caminho de Satanás e terminará como conseqüência, debaixo de seu domínio. A atividade de Satanás no mundo é mostrada em muitos textos bíblicos, como os seguintes: Ef. 2:1-2; 6:11-13; João 10:10; 2Cor. 6:3-4.
       É importante entender que nossos recursos humanos não são suficientes para fazer-lhe frente ou evitar cair em suas garras. Temos que depender de Cristo. “Para isso se manifestou o filho de Deus, para destruir as obras do diabo” (1João 3:8). Lucas também testemunhou de “como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder, o qual andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo” (At.10:38).
       2) O reino de Deus! Quando lemos o Novo Testamento encontramos várias vezes a expressão “Reino de Deus”. O que significa esta expressão? Na Bíblia, “Reino de Deus” não se refere a um território ou a algo físico, visível. Reino de Deus na Bíblia é o governo de Deus. Por isso Jesus afirmou:  O reino da luz é governado pelo senhor Jesus Cristo. O governo sempre reflete o caráter do governante. Nesse caso, é Jesus Cristo quem governa com a autoridade que surge de sua morte e ressurreição, pelas quais revelou o amor e a justiça de Deus, e ganhou o direito de reinar sobre o mundo inteiro.
       Além disso, como Deus criou o homem a sua imagem, este nunca poderá viver bem ou realizar-se aparte da vontade de Deus. Sem ela, não se pode ser a pessoa que Deus quer que seja. Todos nós nascemos no reino das trevas por sermos descendentes de Adão (Ef2:3), mas Deus quer nos transportar para seu Reino. Por isso Ele enviou seu Filho, que nos chama a segui-lo e sermos seus discípulos. A verdadeira conversão é ser livre do poder das trevas e transportado para o reino da luz.

As características de cada Reino

No mundo natural cada nação tem suas características que a identificam, bem como a cada um de seus cidadãos. No mundo espiritual isso também acontece. Tanto o reino das trevas quanto o reino da luz tem características pelas quais podemos identificar seus súditos.
A lei
A lei é um código de conduta que rege a vida dos cidadãos de uma cidade, estado, pais ou reino:

A lei do reino das trevas: viva como quiser. Cada um vive de acordo com a própria vontade. Cada um vive como quer, faz o que lhe parece mais correto, o que lhe convém, o que lhe dá na telha.

A Lei do reino da Luz: viva como Jesus quer. Os discípulos vivem como o Senhor manda, vivem para agradar a Deus. Não é uma questão de obedecermos quando quisermos, mas obedecermos em todos os momentos.
O Idioma
       A maneira de falar demonstra o que a pessoa tem no coração (Mt12:34). Observando o idioma que uma pessoa fala é possível identificar a que reino ela pertence:

       O idioma do reino das trevas: reclamação, murmuração, queixa, lamento. O filho queixa-se contra a mãe; a mãe queixa-se contra os filhos; a esposa contra o marido e vice-versa. Reclama-se do governo, do emprego, do patrão, do clima, etc.

       O idioma do reino da Luz: louvor, gratidão. Louvor não significa cânticos ou música. A música é apenas uma maneira de se expressar o louvor. Louvor é contentamento e gratidão ao Senhor por tudo.
A Bandeira
       As cores e a disposição das cores na bandeira identificam o país. Normalmente não são necessárias as palavras, apenas observando a bandeira podemos identificar o país pelo que vemos.

       A bandeira do reino da Luz: amor. Amar os irmãos, o próximo, e até aos inimigos . Este é o sinal que identifica um discípulo (Jo13:34-35). Não é a doutrina o cabelo, a roupa, mas o fatio de nos amarmos uns aos outros.

       A bandeira do reino das trevas: egoísmo. Amo a mim mesmo. Vivo para mim. Me esforço para mim. Penso apenas em mim. Contanto que comigo esteja tudo bem que importa os outros?

No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga.

domingo, 26 de agosto de 2012



Estudo para as células
(26/08 a 02/09/2012)

“Vivendo as bênçãos de Deus!”

Na semana passada aprendemos, com base em Efésios 1:3, que Deus já nos abençoou. Também vimos que Deus não apenas nos abençoou, mas nos selou com o seu Espírito nos tornando assim propriedade dele. Esta realidade nos trás paz, alegria, segurança e plena convicção de que ninguém pode mudar o que Deus fez em nós:

“Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar.” (Números 23:20)

Mesmo conhecendo estas verdades bíblicas, muitos dos que fazem parte da igreja não experimentam as bênçãos de Deus. Vivem em constante deserto espiritual, de maneira medíocre, sem saber o que significa ter vida abundante em Jesus. Porque isso acontece?
Cremos que muitos desconhecem o fato de que, mesmo o Senhor tendo feito a sua parte ao enviar Jesus para morrer na cruz e conquistar todas as bênçãos para nós, é necessário que façamos a nossa parte para que possamos viver estas bênçãos. O texto que serve como base para a palavra de hoje nos mostra algumas atitudes que devemos cultivar dia após dia para que experimentemos as bênçãos do Pai. Vejamos:
“Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.”
(I Timóteo 6:12)

1.Tomando posse:   “Combate o bom combate da fé, toma posse...”

Muitos irmãos estranham esta expressão e até evitam usá-la. Mas ela reflete uma realidade espiritual. Em Cristo temos tudo o que precisamos, mas para desfrutarmos o que Deus nos dá em Cristo, precisamos “tomar posse” dessas bênçãos. Por isso o apóstolo Paulo afirma a Timóteo: “...toma posse da vida eterna!” Timóteo já não estava salvo? Claro que sim! Então porque Paulo lhe faz esta recomendação? É porque o apóstolo Paulo sabia que para desfrutarmos das bênçãos da salvação precisamos ter uma atitude que expresse nossa fé, e esta atitude significa “tomar posse!” Este tomar posse significa, principalmente, resistir o inimigo quando ele lançar suas setas de dúvidas e insegurança sobre nós. Por isso Paulo inicia o verso dizendo: “Combate o bom combate da fé!”. Como exemplo deste “tomar posse” temos o povo de Israel em sua conquista da terra prometidas. Deus já havia dado a eles a terra, mas foi necessário que eles tomassem posse desta terra, expulsando dela o inimigo. Quando você perceber que não está desfrutando a benção de Deus em alguma área da sua vida, repreenda o inimigo, expulse-o desta área, tome posse da benção e você verá a situação sendo transformada em nome de Jesus!  

2.Chamados por Deus: “...para o qual também fostes chamados!”

A segunda atitude que devemos ter está relacionada ao nosso valor perante o Pai. Precisamos ter consciência de que somos preciosos aos olhos de Deus. Esta verdade se expressa através do nosso chamado. Todos fomos chamados pelo Pai:

“E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.” (Rom.8:30)

O chamado de Deus confirma o nosso valor como filhos. Deus, nosso eterno Pai, tomou a iniciativa, nos amou primeiro, expressando assim nosso valor. Auto-estima é diferente de orgulho. Reconhecer que nossa vida é preciosa aos olhos do Pai e que por isso podemos desfrutar das suas bênçãos não significa ser orgulhoso ou “se sentir”. Lembre-se: Você é precioso para Deus! 

3.A importância do que dizemos:   “...tendo já feito boa confissão!”

Não podemos ignorar o peso das nossas palavras. O livro de provérbios afirma:

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios 18:21)

Com as nossas palavras podemos gerar vida ou morte. Muitos deixam de experimentar as bênçãos de Deus por que suas palavras estão carregadas de desânimo e de pessimismo. Fazer boa confissão é declarar o que cremos. É dizer que somos abençoados, que a nossa vida é preciosa e que em Jesus temos tudo o que precisamos; nele somos mais que vencedores, aleluia! Não permita que palavras negativas façam parte do seu vocabulário. Afirme sempre, em toda e qualquer situação, que você é filho de Deus e que ele já o abençoou em todas as coisas.  


No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Programa de Leitura Bíblica - 10/08/2012

Filipenses 4:1 a 13

 Questões: 1) Como podemos experimentar a paz de Deus?

                   2) Para que tipo de situação Paulo se sentia preparado?



Juntas e ligamentos de Companheirismo

“Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.” (Efésios 4:16)

Jesus não apenas estabeleceu vínculos fortes entre ele e seus discípulos. Também relacionou os discípulos entre si. Várias vezes os enviou “dois a dois”:

“Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos” (Marcos 6:7)

“Depois disto, o Senhor designou outros setenta; e os enviou de dois a dois, para que o precedessem em cada cidade e lugar onde estava para ir.” (Lc.10:1)

Saíam sem o mestre! Que relação profunda tinham que desenvolver. A oração, os conselhos, a paciência, o perdão, o cuidado, etc. Esta relação de companheirismo entre os discípulos permitia o agir do Espírito Santo e o crescimento espiritual de cada discípulo.

A relação de Jesus com eles era de discipulado, uma relação vertical. A relação “dois a dois”, é uma relação horizontal, que chamamos de companheirismo. Na relação de discipulado, alguém mais maduro cuida de um discípulo mais novo. Na relação de companheirismo os dois se responsabilizam mutuamente por edificarem um ao outro.

“Melhor é serem dois do que um, porque se produz mais no trabalho. Porque, se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante.” (Eclesiastes 4:9 e 10)

“Um ao outro ajudou e ao seu próximo disse: Sê forte!” (Isaías 41:6)

O relacionamento de companheirismo deve ser caracterizado:

  1. Pelo amor!

“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (João 13:34 e 35)

O amor carrega em si a lealdade e a fidelidade. Virtudes que nos capacitam a superar qualquer provação que possa surgir. O amor também envolve atenção, cuidado e respeito.

  1. Transparência!

“Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16)

“Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade; Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” (I João 1:6 e 7)

  1. Sujeição!
Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.” (Efésios 5:21)




O que fazer nos encontros das juntas de companheirismo?

1. Ler a Palavra! Revisar textos que foram ministrados, buscar textos na Palavra de Deus que possam trazer consolo, ânimo, etc; de acordo com a necessidade de cada um.

2. Orar juntos! Apresentar as necessidades para oração e gratidão. As juntas podem desenvolver uma lista de oração.

  1. Proclamar juntos! As juntas podem – e devem – sair para fazerem visitas a enfermos, a desviados, ou simplesmente visitar um amigo para que se estabeleça laços de amizade e assim proclamar a este amigo o evangelho do reino.


As juntas devem se reunir, no mínimo, uma vez na semana!

domingo, 15 de julho de 2012

Curso "Restaurando a Visão!"
Entrega dos certificados




















































































sábado, 7 de julho de 2012


Igreja Batista Novo Tempo

Nossa Visão

Ser uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus!

Nossa Missão

Fazer discípulos! Nosso encargo é edificar uma igreja de vencedores, onde cada discípulo é um ministro e cada casa uma extensão da Igreja.


Introdução

Certa vez ouvi uma afirmação que dizia o seguinte: Nenhum vento é favorável quando não se sabe em que porto desejamos chegar. Definir o destino é fundamental para quem deseja chegar a algum lugar. Como igreja temos um destino, um propósito, uma visão. Sabemos onde queremos chegar e o que devemos fazer para alcançarmos nosso destino. Nossa visão e nossa missão estão baseadas na Palavra de Deus, alicerce seguro para todo aquele que deseja edificar uma vida que agrade ao Pai.

Nesta primeira palavra iremos iniciar uma abordagem concernente à nossa visão. Para isso, estaremos usando o texto da Carta de Paulo aos Romanos, capítulo 8, versos 28 e 29:

“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.”

Quando lemos o texto acima percebemos a existência de um propósito para a nossa vida. Este propósito foi estabelecido pelo próprio Deus, antes mesmo de nos criar. A palavra “predestinar” significa “definir um destino de antemão, antes de”, ou seja; mesmo antes de nos criar Deus já tinha em mente este propósito. Por isso em sua carta aos discípulos de Éfeso, o apóstolo Paulo se refere à este propósito como sendo algo eterno: “Segundo o eterno propósito que fez em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Efésios 3:11)

Deus nos chamou para vivermos esse propósito e só iremos desfrutar plenamente da presença do Pai, quando entendermos e vivermos neste propósito. Para que isso aconteça é necessário conhecermos o eterno propósito de Deus. Que propósito é este? O que Deus desejou para nós antes mesmo de nos criar?

O verso 29 de Romanos 8 termina falando de “muitos irmãos.” Esta expressão indica uma família muito grande. Deus, antes de nos criar, desejou ter uma família. Na carta aos Efésios lemos: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e membros da família de Deus...(Ef.2:19); “do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome.” (Ef.3:15). Mas o Pai também desejou que cada um desses filhos fossem semelhantes ao seu primogênito, Jesus. Com base neste entendimento, cremos que o eterno propósito de Deus é ter uma família de muitos filhos, semelhantes a Jesus! Vejamos este propósito por partes:

Uma Família!  

O desejo de Deus é que a Igreja seja uma família. O pastor Aluísio Silva, líder da Igreja Videira em Goiânia, ao escrever sobre a vida na Igreja afirma: “A Igreja precisa ser uma grande família. A sociedade está cheia de pessoas feridas e desajustadas emocionalmente; as quais somente serão alcançadas em um ambiente de amor e aceitação familiar.” (Manual da visão de células, 2008. pp31) Todos aqueles que recebem a Jesus, crendo nele  como Senhor e salvador, tornam-se filhos de Deus e passam a fazer parte desta família espiritual. A Igreja como família é um projeto do Pai! Ao falarmos sobre família falamos principalmente de relacionamentos e unidade.Vejamos, então, algo mais sobre estes aspectos.

Relacionamentos!    

Viver em família é relacionar-se. Viver como família espiritual é relacionar-se com os irmãos. Ao estabelecer sua família espiritual, o Pai estava nos dizendo que ninguém pode vencer sozinho. Precisamos uns dos outros! Por causa disso e para isso existe a Igreja. Por isso precisamos da Igreja. Em Atos 2:44 lemos: “E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.” A Igreja do primeiro século vivia como família. Ser igreja é cultivar relacionamentos. Se não há relacionamentos não é igreja. Pode ser um clube religioso, uma instituição ou qualquer outra coisa, mas nunca será igreja.

A igreja só existe quando os membros se relacionam em amor, ajudando uns aos outros, fortalecendo-se mutuamente na fé. Por isso o escritor aos Hebreus afirma: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hebreus 10:25). Quando entendemos que ser igreja é “estar junto”, “relacionar-se”, passamos a desejar o convívio com os irmãos. A participação nas reuniões e atividades da igreja torna-se indispensável. Sentimos o que Jesus sentiu: “Desejei muito comer convosco esta páscoa...” (Evangelho de Lucas 22:15).    

Unidade!

Ser família também significa unidade. Como família, estamos unidos em um só propósito. Na família de Deus não há espaço para brigões e facciosos. Ao orar pela sua igreja o Senhor Jesus pediu ao Pai: Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (Evangelho de João 17:21).      

Há muitas pessoas que estão na igreja, mas não possuem a visão de unidade. Semeiam discórdias, minam os corações dos que estão perto com pensamentos e idéias que não contribuem para a unidade da igreja. O apóstolo Paulo, ao concluir sua segunda carta a Timóteo o alerta: “Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males... Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras. “ (II Timóteo 4:14 e 15).
A unidade da igreja deve ser preservada e defendida. Ser família é viver em unidade!
  
No amor de Cristo,
                                                                                                                                   Pr. José Alvarenga

segunda-feira, 25 de junho de 2012

"Vivendo para agradar a Deus!"

(Carta de Paulo aos Gálatas, cap. 1) 

"Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo...E glorificavam a Deus a respeito de mim." (Gal.1:10 e 24) 

Havia um desejo muito claro no coração do apóstolo Paulo: Agradar a Deus! Ele vivia para a glória de Deus. Quando lemos a história de Paulo percebemos claramente este propósito: Viver para a glória do Pai. Por isso os irmãos glorificavam a deus pela vida de Paulo (vs. 24)

Fomos criados para a glória do Pai! (Ef.1:5 e 6) Este é o propósito da nossa existência. A pergunta que nos desafia é: Tenho vivido para a glória do Pai? Que as nossas palavras e atitudes, nossas postagens em redes sociais, glorifiquem ao Pai. Para isso fomos criados. 

N'Ele, que viveu para a glória do Pai!

Pr. José Alvarenga.

terça-feira, 19 de junho de 2012


Orientação para as juntas de companheirismo!
(18 a 24/06/2012)

Considerando a ministração da reunião de celebração no último domingo, converse e ore com a sua junta de companheirismo sobre as seguintes questões:

     1) Uma visível marca na vida de Jesus é a obediência. Segundo o texto de João 14:21, a obediência é prova do meu amor a Deus. Esta marca de Jesus é visível em mim?

     2) Deus, nosso eterno Pai, revelou em Jesus o seu amor por nós. Amor que levou Jesus a morrer por nós. Somos gratos ao Pai e reconhecemos este amor?

     3) Estou disposto não só a reconhecer e perceber este amor, mas vivenciá-lo em meu dia-a-dia?

 Um bom encontro a todos!

 No amor de Cristo,
 Pr. José Alvarenga

terça-feira, 22 de maio de 2012


Uma igreja intima de Deus

Deus sempre procurou ser intimo do homem, sempre procurou atrair o homem à Sua presença em um relacionamento pessoal e direto. Podemos ver isso em Genesis nos capítulos 2 e 3, pois Deus falava com eles diretamente, e mesmo após a queda do homem, ao comerem da fruta proibida, Deus ainda se importou em fazer vestes para eles, mostrando que mesmo assim Ele se importava com Adão e Eva e ainda procurava um relacionamento direto e sincero com o homem.
Ao pensarmos em intimidade é importante que entendamos o que é ser intimo. A palavra intimo trás por significado: que está muito dentro; que atua no interior; entranhável; e quando pensamos em intimidade logo entendemos que é o processo de trazer “algo de fora” para dentro de si, e nos casos de relacionamentos, é  introjetar, trazer para dentro, tornar intimo a relação com outro ser humano. É esse o tipo de relacionamento que Deus espera ter com o Homem!

Um exemplos bíblicos de intimidade:

Velho Testamento

Moisés é uma das figuras do Velho testamento que possuía um relacionamento intimo com Deus. Em minha Êxodo 33:7-17 relata um dos mais lindos diálogos de Moisés com Deus, onde ele se achega perante Deus como um amigo fala com outro amigo, e Moisés não se limita a isso, ele ainda pede para que Deus revelasse a Sua Glória para ele e Deus o atende (nos versículos seguintes).
Pense comigo, Deus não precisava fazer nada disso porque Ele é Deus, o Grande EU SOU, mas o Seu amor é tão grande que isso não o impediu e não o impede de querer se relacionar com o Homem, mesmo este não merecendo.

Novo Testamento

No novo testamento o homem aprende com o próprio Filho Deus, a chamá-lo de Pai (Mateus 6:9). Vemos no velho testamento que existiam apenas alguns seres humanos que podiam entrar na presença de Deus: Profetas e Sumo Sacerdotes, fora estes não havia ninguém. Todo o relacionamento do povo de Deus com o Senhor era intermediado; não havia um relacionamento intimo com Deus, apenas sinais externos.
Jesus veio trazer ao Homem uma revolução: a Graça! As obras do Grande EU SOU não eram mais externas, como o abrir o Mar Vermelho, mas Deus começou a se relacionar com o Homem no seu intimo. A visão de um deus, longe e distante foi subvertida em um relacionamento de Pai e filho.

O pecado
O que nos separa de Deus são as nossas más atitudes. Damos o nome de pecado a tudo aquilo que fazemos que tira do foco de Deus e que nos afasta Dele. Quando o pecado entra em cena ele causa uma cisão entre o Homem e o seu Criador, a exemplo do que aconteceu com Adão e Eva, e Deus sai do centro de nossas vidas. As consequências deste fato são: enfraquecimento espiritual; perda do foco no reino de deus; alexitimia espiritual (apatia espiritual); medo; angustia; falência múltipla de sonhos (os nossos e os de Deus para nós) e passamos a colher os frutos do pecado que está demonstrado em Gálatas 5: 19-21.
É necessário que abandonemos o pecado para que possamos ser íntimos de Deus, pois a Luz não tem comunhão com as trevas. Para que possamos ser íntimos de Deus também é necessário que venhamos olhar para Jesus e seguir Seu exemplo como bons e fiéis discípulos, pois como sendo Filho de Deus ele nos ensinou a sermos a sua imagem e semelhança( João 14: 8-13). Quando isso for uma verdade em nossas vidas passaremos a viver uma vida pautada nos sonhos de Deus e com isso colheremos os frutos espirituais (Gálatas 5 22 e 23), para a Glória do nome Dele.
  

Por Lucas Henrique Rosa Silva.