NOSSAS REUNIÕES
Rua Brasília, 347 - Jd. Imá - Campo Grande MS

Domingo: 19:00 - Encontro de Celebração
Quarta-feira: 20:00 - Encontro de Oração e Estudo Bíblico

Todo 1º Sábado do Mês: 19:30 - Encontro de Homens
Todo Último sábado do Mês: 19:30 - Sábado Jovem







quarta-feira, 12 de maio de 2010

Jesus - Nosso Alvo!

JESUS – NOSSO ALVO!


“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8:29)

Jesus é o nosso alvo! O desejo do Pai é que nos tornemos semelhantes a Jesus, seu primogênito, nosso irmão mais velho. (Hebreus 2:11). O apóstolo Pedro afirma: “Pois, foi para isso que ele os chamou. O próprio Cristo sofreu por vocês e deixou o exemplo para que sigam os seus passos (I Pedro 2:21). Isso tem a ver com o caráter do adorador. Seguir os passos de Jesus, tornar-se semelhante a ele é cultivar a humildade e mansidão (Mateus 11:29); servir como ele serviu (João 13:14 a 17); amar como ele amou (João 17:18); buscar a santidade (I Pedro 1:15); andar como ele andou (I João 2:6).

Jesus não nos deixou uma religião, um conjunto de regras. Ele nos deixou o seu exemplo, seu estilo de vida. Como discípulos dele devemos desejar ser cada vez mais parecidos com ele. Tê-lo como alvo principal para nossa conduta.

Em sua segunda carta aos coríntios, o apóstolo Paulo fala sobre o tornar-se cada vez mais parecido com Jesus. Vejamos: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor; somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo espírito do Senhor.” (II Cor.3:18). A versão na linguagem de hoje nos dá uma idéia mais precisa deste texto escrito pelo apóstolo Paulo: “Portanto todos nós, com rosto descoberto, refletimos a glória que vem do Senhor. Essa glória vai ficando cada vez mais brilhante, e nos tornando cada vez mais parecidos com o Senhor, que é espírito.” (II Cor.3:18 BLH)

Ser transformado é avançar em direção ao alvo que é Jesus. Todos nós devemos ser transformados dia após dia. Para que essa transformação aconteça de fato, precisamos entender alguns aspectos deste texto escrito pelo apóstolo Paulo.

“Rosto descoberto!”

Isso tem a ver com transparência. Ser o que realmente somos, sem disfarçes ou máscaras. Uma das coisas que o Senhor Jesus mais condenou foi a hipocrisia. E a hipocrisis é como uma máscara. Significa parecer algo que não somos. Ela esconde o nosso verdadeiro “eu”. Ser discípulo de Jesus é se apresentar como realmente somos. É estar com o “rosto descoberto”. Ser transparente. Ter uma conduta única, quer no convívio com os irmãos, em casa, no trabalho; é ser sempre a mesma pessoa. Estar com o “rosto descoberto” é também não esconder nossas falhas e limitações, mas assumí-las com o desejo de mudar, de ser transformado à imagem de Jesus. Avançar em direção ao alvo que é Jesus só poderá ser uma realidade em nossa vida quando nos apresentarmos com “rosto descoberto”.

“De glória em glória”

A palavra “glória” aparece na Bíblia geralmente com dois sentidos. Primeiro, “glória” significa louvor a Deus. “Digno és, Senhor, de receber glória...” (Apocalipse 4:11). Em segundo lugar, “glória” também pode significar manifestação da presença de Deus: “E acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto, e a glória do Senhor encheu a casa, E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a casa.” (II Crônicas 7:1 e 2) Este segundo sentido é o mesmo usado por Paulo em sua carta aos coríntios. “De glória em glória” significa andarmos na presença do Senhor, buscando a sua vontade e não a nossa. Isso implica em uma mudança de mente. Seremos transformados à medida em que deixarmos o Senhor mudar a nossa mente, nossos valores, através da sua presença em nós. “...mas tranformai-vos pela renovação do vosso entendimento(...)” (Romanos 12:2ª) Falar de transformação em direção a Jesus é falar de mudança de mente. Mudança na nossa maneira de pensar as coisas. É pensar como Jesus. Colocá-lo como centro de toda a nossa existência.

O desejo de Deus é que cresçamos em direção ao alvo que é Jesus. Para isso, precisamos andar com “rosto descoberto”, sem hipocrisia; sendo o que realmente somos. Precisamos também andar na presença de Deus permitindo que ele mude nossa maneira de pensar, nossa mente. Só assi seremos conforme a imagem do Senhor Jesus.

No amor de Cristo,

Pr. José Carlos Alvarenga.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

“Crescendo como Igreja” – (2ª Parte)


“Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte...” (Efésios 4:16)

- Em sua carta aos efésios, o apóstolo Paulo usa duas figuras para representar a Igreja. Um edifício (Efésios 2:20 e 21) e o corpo humano (Efésios 4:16). Nos dois exemplos ele fala sobre a importância de se estar “bem ajustado”. Ao usar esta expressão, Paulo quer enfatizar a importância de mantermos os vínculos, o relacionamento entre os irmãos, bem ajustado. Sem problemas que venham quebrar este vínculo.

- Diante disso, apresentamos três aspectos que devem ser observados em nossos relacionamentos.

1º) Desprovidos de julgamento! (João 8:1 a 11)

O texto fala sobre uma mulher que foi flagrada em adultério. Vemos nesse texto que os religiosos partiram logo para o julgamento e condenação da mulher. Jesus, contrariando o ensamento religioso da sua época, não condenou a mulher, dando a ela a oportunidade de consertar seu erro. “...Vá e não peques mais!” Não devemos julgar nossos irmãos. Isso não significa que vamos aceitar e conviver com o erro. Não julgar significa continuar amando e nos relacionando aonteça o que acontecer. O julgamento cria barreiras em nosso relacionamento e impede a restauração de quem errou.

2º) Desprovidos de Orgulho! (Lc.18:9 a 14)

Orgulho não agrada a Deus. Por isso a Bíblia está repleta de textos que nos ensinam sobre a importância da humildade. O texto citado acima nos mostra como se sente a pessoa orgulhosa. Ela se acha melhor do que os outros. Menos pecadora. O orgulho muitas vezes conduz a pessoa orgulhosa ao disfarçe e a hipocrisia. Ela esconde quem realmente é para manter sua “imagem” de mais espiritual. O orgulho impede que sejamos quem realmente somos e isso prejudica qualquer relacionamento. Para que o corpo de Cristo, a Igreja, seja bem ajustada, é preciso transparência e sinceridade nos relacionamentos. Isso significa “andarmos na luz” para com os irmãos!

3º) Permeados pelo amor! (João 17:26; Efésios 5:25)

Precisamos viver em amor. Ao orar por nós, Jesus pediu ao Pai que colocasse em nós o amor dele. E como Deus nos ama? Ele nos ama de maneira incondicional. Precismaos entender que estamos vinculados em Cristo. Temos uma aliança firmada por intermédio do sangue de Cristo. Esta aliança é eterna. Por isso, devemos nos amar com o amor de Deus, permanecermos neste amor.

No amor de Cristo,

Pr. José Carlos Ferreira Alvarenga

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ministração para os Grupos Familiares
27 a 30/04/2010


Crescendo como Igreja!


“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra de esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor” (Efésios 2:20 e 21)

Temos enfatizado desde o início de 2010 a importância de crescermos em todas as áreas da nossa vida. Crescimento é desejo de Deus para nós (II Pedro 3:18). Também devemos crescer como Igreja. A vontade de Deus para a Igreja Batista Novo Tempo é que ela cresça em qualidade e, consequentemente, em quantidade. Mas quando falamos de crescimento, é importante lembrarmos que existe o crescimento saudável e o crescimento anormal. O texto de Efésios, citado no início deste estudo, nos mostra como uma Igreja pode crescer de maneira saudável. Vejamos, então, alguns princípios necessários para que uma Igreja cresça de maneira saudável.

1. O fundamento!

No capítulo 2 de Efésios o apóstolo Paulo compara a Igreja a um edifício. Todo edifício precisa estar bem alicerçado, fundamentado. Um prédio edificado sobre um fundamento ruim não irá resistir ao tempo e às dificuldades naturais (Tempestades, fortes ventos, etc). Da mesma maneira a Igreja precisa estar bem alicerçada para resistir às tempestades espirituais que possam surgir. Vejamos então qual deve ser o fundamento da Igreja.

“...o fundamento dos apóstolos e dos profetas...”

Em Lucas 16:31 vemos que ao se referir a Moisés e aos profetas, o evangelho nos dá a idéia de livros que foram inspirados por Deus. Para nós, hoje, a Bíblia é o livro inspirado por Deus. Por isso, 0 fundamento é a Palavra de Deus! A Igreja deve estar fundamentada na Palavra de Deus! É na Bíblia que devemos buscar a orientação para o nosso caminhar como Igreja.

“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, assemelha-lo-ei ao homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha.” (Mateus 7:24)

2. O referencial: Jesus Cristo!

“...de que Jesus Cristo é a principal pedra de esquina...”

Jesus é o nosso alvo. Nosso modelo. Como Igreja devemos desejar cada vez mais sermos parecidos com o Senhor Jesus. Cristo é o referencial para a nossa conduta! (I Pedro 2:21; Romanos 8:29; Hebreus 12:2)

3. O corpo bem ajustado!

Uma outra figura usada pelo apóstolo Paulo ao falar da Igreja é o corpo humano. Ele diz: “Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte...” (Efésios 4:16).

“...ligado pelo auxílio de todas as juntas...” = Vínculo!

Não há crescimento sem vínculo, sem ajuda! Uma Igreja jamais irá crescer de maneira saudável se não houver vínculos fortes entre os seus membros. Ninguém cresce sozinho! Para isso foram criados os Grupos Familiares. Através deles podemos fortalecer a nossa comunhão, nossos vínculos. Esses vínculos, relacionamentos, precisam ser desprovidos de atitude de julgamento, orgulho; e permeados pelo amor! “...para a sua edificação em amor.” (Efésios 4:16)

terça-feira, 20 de abril de 2010

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO!


1. Duas promessas distintas:

1.1 A promessa do Espírito Santo:

“Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado.” (João 7:38 e 39)

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conheceis porque habita convosco e estará em vós.” (João 14:16 e 17)

“...arrependei-vos, e cada um de vós seja em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2:38)

1.2. A promessa do Batismo no Espírito Santo:

Em primeiro lugar é importante entendermos o significado da expressão “Batismo no Espírito Santo. Tentarei fazê-lo da maneira mais simples possível.

Batismo = “Imersão”

Quando somos batizados na água ficamos “sob” a água. Ela toma conta de todo o nosso corpo. Ser batizado no Espírito é estar totalmente “sob” ele; deixar que ele tome conta de todo o nosso espírito. É uma experiência singular, momentânea, que tem efeito contínuo!

Vejamos a promessa:

“Eu, em verdade, vos batizo com água para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu...ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.” (Mateus 3:11)

“Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo não muito depois destes dias.” (Atos 1:5)

2. O que acontece quando somos batizados no Espírito Santo?

“...e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At.2:4). “E outros zombando diziam: Estão cheios de mosto.” (At.2:13). “...esse pessoal está bêbado.” (Bíblia na Linguagem de Hoje)

Podemos concluir através destas citações que no momento em que somos batizados no Espírito Santo algo de sobrenatural acontece. A Bíblia não afirma que a evidência do Batismo no Espírito Santo é o falar em línguas. Esta é uma das evidências, mas existem outras.

3. O efeito do batismo no Espírito Santo:

“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas...” (Atos 1:8) Quando somos batizados no Espírito Santo nosso testemunho é evidente e passamos a ter um desejo enorme de compartilhar o evangelho com aqueles que estão ao nosso redor. É muito gostoso e edificante termos experiências sobrenaturais momentâneas, mas se isso não resultar em benção para nós e para os que estão à nossa volta, devemos avaliar se isso vem mesmo do Senhor. Deus não age sem propósito.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Olá amados(as), graça e paz!

Estamos postando a ministração para esta semana - 05 a 10/04 - que fala sobre o Espírito Santo. O dom do Espírito Santo é o cumprimento da promessa de Deus feita ao seu povo registrada em Joel, capítulo 2, verso 28 e 29. Sem o Espírito Santo não há como vivermos a vida em Cristo Jesus. Sem Ele não existiria Igreja. Que o Senhor possa nos edificar através desta ministração.

No amor de Cristo,

Pr. José Carlos Alvarenga.

O DOM DO ESPÍRITO SANTO

Antes de falarmos sobre o Dom do Espírito Santo, cremos ser importante sabermos quem é o Espírito Santo.

1. O Espírito Santo é uma pessoa

Jesus quando fala sobre o Espírito Santo o apresenta como uma pessoa:

Jo 14:15 - “Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador a fim de que esteja convosco para sempre”

A palavra usada para consolador aqui vem do grego PARAKLETOS :
PARAKLETOS é alguém que fica ao lado, junto , outro semelhante a mim.

Esta palavra traz o sentido de aconselhador, exortador, intercessor, estimulador, consolador, fortalecedor.
O Espírito Santo tem todas as características de uma personalidade; de uma pessoa:

• Ele ama Rm 15:30
• Fala Ap 2:7
• Ensina I Co 2:13
• Ordena At 16:6-7
• Se entristece Ef 4:30
• Tem vontade própria I Co 12:11
• Intercede por nós Rm8:26-27
• Temos comunhão com Ele IICo13:13

Como pessoa, o Espírito Santo faz parte da divindade, juntamente com o Pai e o Filho. São três pessoas que fazem parte da mesma essência divina. Trabalham em conjunto, em perfeita unidade.

2. O Espírito Santo no Velho Testamento

O Espírito Santo está presente na obra de Deus desde sempre até hoje. Só no Velho Testamento aparece em mais ou menos 88 citações, como por exemplo :

A forma do Espírito Santo Agir no Velho Testamento era diferente da de hoje. Ele atuava sobre pessoas capacitando-as para uma tarefa específica e depois se retirava.

• Na criação Gn 1:2;26
• Na vida de Sansão Jz 14:6-19; 15:14
• Em Moisés Nm 11:16;24-30
• Em Josué Dt 34:9
• Em Gideão Jz 6:34
• Em Davi I Sm 16:13

quarta-feira, 31 de março de 2010

NO QUE DIZ RESPEITOÀ PORTA DO REINO DE DEUS, JÁ ESTUDAMOS A PRIMEIRA PARTE, QUE TRATA DO ARREPENDIMENTO. AGORA VAMOS APRENDER O QUE A PALAVRA DE DEUS FALA SOBRE O BATISMO. QUE O ESPÍRITO SANTO NOS ILUMINE, TRAZENDO REVELAÇÃO SOBRE ESSE ASSUNTO.


NO AMOR DE CRISTO,

PR. JOSÉ CARLOS F. ALVARENGA

BATISMO

1º) É UM ATO DE OBEDIÊNCIA A DEUS!

“NAQUELES DIAS JESUS FOI DA GALILÉIA ATÉ O RIO JORDÃO A FIM DE SER BATIZADO POR JOÃO BATISTA; MAS JOÃO TENTOU CONVENCÊ-LO A MUDAR DE IDÉIA, DIZENDO ASSIM: EU É QUE PRECISO SER BATIZADO POR VOCÊ, E VOCÊ ESTÁ QUERENDO QUE EU O BATIZE? MAS JESUS RESPONDEU: DEIXE QUE SEJA ASSIM AGORA, POIS É DESTA MANEIRA QUE FAREMOS TUDO O QUE DEUS QUER!” (EVANGELHO DE MATEUS 3:13 A 15)

QUANDO ENSINAMOS SOBRE ARREPENDIMENTO, ENFATIZAMOS QUE DEVE HAVER UMA MUDANÇA DE ATITUDE: ANTES EU FAZIA O QUE QUERIA; MAS AGORA FAÇO O QUE DEUS QUER. O BATISMO É A PRIMEIRA PROVA DE UM VERDADEIRO ARREPENDIMENTO. É DEMONSTRAR, NA PRÁTICA, QUE DESEJO FAZER A VONTADE DO PAI. É UM ATO DE OBEDIÊNCIA, E POR ISSO A IGREJA DO PRIMEIRO SÉCULO NÃO DEMORAVA PARA BATIZAR, POIS ENTENDIA QUE O BATISMO ERA – E É – O PRIMEIRO PASSO DE QUEM PASSOU PELO ARREPENDIMENTO. VEJAMOS OS TEXTOS A SEGUIR:

“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo...de sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a palavra, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas.” (Atos 2:38 e 41)

“E mandou parar o carro e desceram ambos à água, tanto Felipe como o eunuco, e o batizou.” (At.8:38)

2º) NO BATISMO SOMOS REVESTIDOS DE CRISTO!

“PORQUE TODOS QUANTO FOSTES BATIZADOS EM CRISTO, DE CRISTO VOS REVESTITSTES.” (GAL.3:27).

O BATISMO NOS UNE A JESUS!QUANDO NOS BATIZAMOS PASSAMOS A “ESTAR EM CRISTO!” ESTE “ESTAR EM CRISTO...

A. NOS GARANTE A VITÓRIA SOBRE A MORTE

Leiamos Romanos 6:3 a 5; I Coríntios 15:51 a 57

QUANDO SOMOS BATIZADOS NOS IDENTIFICAMOS COM CRISTO EM SUA MORTE E TAMBÉM EM SUA RESSURREIÇÃO. TODOS QUE PASSAM PELO BATISMO GARANTEM SUA RESSURREIÇÃO. ISSO SIGNIFICA QUE TODOS QUE FOMOS BATIZADOS NÃO IREMOS MORRER, MAS PASSAREMOS DESTA VIDA PARA A ETERNIDADE, ONDE VIVEREMOS ETERNAMENTE NA PRESENÇA DO PAI. ALELUIA!

B. NOS GARANTE VITÓRIA CONTRA O INIMIGO

Leiamos Colossenses 2:14 e 15

A VITÓRIA DE CRISTO NA CRUZ E A NOSSA VITÓRIA. NA CRUZ TODOS OS PRINCIPADOS E POTESTADES DAS TREVAS FORAM VENCIDOS PELO SANGUE DE JESUS. TODA DÍVIDA QUE ERA CONTRA NÓS E QUE NOS PRENDIA ÀS TREVAS FOI PAGA PELO SENHOR JESUS, ALELUIA!

QUANDO NOS SUBTEMOS AO BATISMO, AUTOMATICAMENTE, NO MUNDO ESPIRITUAL
SOMOS IDENTIFICADOS COM CRISTO, PASSANDO A “ESTAR NELE”. POR ISSO O INIMIGO NÃO PODE NOS ATINGIR! EM CRISTO SOMOS MAIS QUE VENCEDORES. (ROM.8:37)

terça-feira, 30 de março de 2010


Olá amados, graça e paz! Estamos atualizando a série de estudos que está sendo ministrada nos Grupos Familiares. Hoje estamos publicando dois estudos: "A porta do Reino de Deus" e "Arrependimento".  A compreensão do significado da Porta do Reino de Deus é fundamental para o nosso crescimento espiritual. Nosso desejo é que o Senhor possa nos edificar através destas ministrações.
Em Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga

A PORTA DO REINO DE DEUS


Quando o Evangelho do Reino chega até nós, revelando a pessoa de Jesus Cristo como Senhor, sua obra por nós na cruz e a nossa real condição de pecado, gera em nós um confronto, uma consciência de que é preciso mudança.

" Eu creio Senhor ! Mas agora, o que eu devo fazer ? "

At 2:37
"E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?"

"Ou seja. Você falou sobre o reino de Deus, do senhorio de Jesus Cristo, de sua obra por nós e nós cremos. Mas e agora, o que precisamos fazer para entrar neste reino ?"

Pedro fala a eles o que devem experimentar de entrada no Reino de Deus.

Quando os que ouviram Pedro deram crédito a sua palavra e temeram (v37), então Pedro lhes deu a segunda parte da mensagem (v38). Na primeira parte ( v22-36) ele falou do que Jesus fez. Agora ele vai falar do que Jesus quer que nós façamos.

At 2:38
"Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."

Aqui há um indicação clara. São três realidades distintas que devem ser experimentadas logo no início de nossa vida com Cristo.

• As duas primeiras são condições para entrarmos no Reino de Deus.
• A terceira é uma promessa de Deus aqueles que preenchem as condições.

Podemos dizer que esta é a Porta do Reino. A fé na proclamação de Jesus não é a própria entrada no reino. A fé é a base, aquilo que vai me dar poder para entrar, vai me dar poder para ser um filho de Deus (Jo1:12).

 A fé não é a porta do reino, ela é o que dá poder para entrar. ( É a CHAVE )

A porta de entrada do Reino de Deus constitui em:

• Arrependimento
• Ser batizado em nome de Jesus e
• Receber o dom do Espírito Santo

Vimos então que Pedro falou de duas coisas: Falou de Jesus e da Porta do Reino.

Falar da obra de Jesus na esperança de que os homens creiam sem colocar as condições para ser um discípulo, produz uma fé que não tem como se expressar e logo se torna uma fé morta. Este tem sido um dos principais erros da Igreja neste século.

Por outro lado, falar das demandas (exigências ) do reino, sem comunicar a graça de Jesus Cristo produz uma religiosidade legalista e sem poder. Do mesmo modeo que estar arrependido e batizado sem receber o Espírito Santo implica numa vida infrutífera no desempenho do seu serviço.

É necessário comunicar a Verdade sobre Jesus, Os mandamentos e a Promessa do v38. A verdade produz fé para a obediência, os mandamentos direcionam essa obediência e a promessa capacita para o testemunho.

Esta é a porta do Reino de Deus. É a porta porque está no início de nossa vida cristã. Após passarmos por ela iniciamos nossa caminhada no Reino.

Quando o evangelho nos é anunciado, nós exercitamos a fé, cremos em Jesus e agora vamos passar pela porta e entrar no reino. Estas são coisas que determinam o reino de Deus na vida de uma pessoa.

ARREPENDIMENTO


É muito importante entendermos bem o que é arrependimento. Nós estamos rodeados de conceitos do mundo e de conceitos religiosos que não definem exatamente nosso problema com Deus. Ora, se não entendermos bem qual é o problema, como poderemos saber qual é a solução?

 Todo mundo que ouvir o evangelho deve ter esta luz, este entendimento: qual é o seu problema com Deus, e qual a solução desse problema.

Já vimos que Jesus pregava o evangelho do reino, a boa noticia da chegada do reino de Deus no coração das pessoas.

Mas antes de Jesus, veio João Batista para preparar o caminho do Senhor, para preparar o coração das pessoas para a chegada do Reino.

Qual era a pregação de João Batista ? Ler Mt 3:1-2 e 8

Como Jesus inicia a pregação do evangelho ? Ler Mt 4:17

Por que Tanto Jesus quanto João Batista e os apóstolos anunciam primeiro o arrependimento?

Porque o arrependimento está na porta do reino. É algo interior que deve acontecer com a pessoa para que o reino de Deus se estabeleça em sua vida.

Porque isso é necessário?

Para compreender, devemos analisar como tudo começou, como foi a queda do homem (Gn 3:1-7). Aqui nos temos a descrição da entrada do pecado no mundo. Geralmente se diz que o pecado de Adão foi a desobediência, mas isto não define exatamente o problema. Na verdade a desobediência já é um fruto do pecado, é uma conseqüência do pecado e não o próprio pecado.

O problema do homem

Precisamos saber qual é o problema para depois saber a solução do problema. ( Ex.: médico e o diagnóstico )

Qual é o Problema do homem com Deus ? Ler Gn 3:1-7

(Adão tinha uma vida perfeita no Éden , até a natureza naquele tempo era mais bela, sem abrolhos nem espinhos. Ele tinha comunhão com Deus, que passeava no jardim na viração do dia.)

Oferta : dar entendimento e conhecimento.

A chave para este entendimento está nas palavras: "... como Deus, sereis conhecedores dobem e do mal" (v5) e "...árvore desejável para dar entendimento" (v6).

Porque o conhecimento era tão tentador para Adão? Porque queria tanto ter entendimento, a ponto de se arriscar ao castigo da morte que Deus tinha prometido? É simples. Até aquele momento, ele vivia nume relação de total dependência de Deus, necessitava da orientação de Deus para tudo, era dirigido por Deus e pela sua sabedoria (pv 8:22-31). Para que ele queria conhecimento e sabedoria que vinham de uma árvore e não de Deus?

 Adão queria dirigir a própria vida, queria fazer sua própria vontade, ser seu próprio Deus. Adão queria INDEPENDÊNCIA.

 Havia uma atitude interior de independência no coração do homem que foi expressa pela desobediência.

Foi assim que o pecado entrou no mundo.

Rm 5:12
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.”

Quando Adão pecou, sua natureza humana se degenerou. O pecado tornou-se parte de sua natureza e também herança de toda a raça humana, pois todos são descendentes de Adão. (Gn5:1-2)

Rm 5:19
“Porque, assim como pela desobediência de um só homem muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de um muitos serão constituídos justos.”

Todos são pecadores, pois todos vem de Adão, logo todos precisam de cura para a esta doença chamada pecado. ( egoísmo, rebeldia, independência )

O problema de Adão é o problema de toda a raça humana.

 O maior problema do homem com Deus não é o que ele faz, mas o que ele è. É a sua atitude interior de Independência de Deus.

Temos que ter este entendimento :

• Pecado : Atitude interior de independência
• Pecados : Atos pecaminosos causados pela independência de Deus

O nosso maior problema aos olhos de Deus não está nas coisas erradas que fazemos, mas sim na nossa atitude interior de INDEPENDÊNCIA e rebelião. Todos os pecados que cometemos são conseqüência desta disposição interior. Quando no meu interior há uma atitude de independência (sou dono da minha vida, faço a minha vontade), como conseqüência disto, os meus atos e as coisas que vou fazer no meu dia a dia não vão agradar a Deus. Entendemos então, que o problema principal é A INDEPENDÊNCIA (o pecado), enquanto que os atos pecaminosos (os pecados) são a conseqüência.

Aqui cabe uma pergunta: É suficiente que o homem abandone alguns pecados mais grosseiros (como os vícios, a orgia e a idolatria), e creia em Jesus para o perdão dos pecados, sem no entanto resolver o seu problema fundamental que é a independência? A resposta é NÃO. Deus quer atingir a raiz do problema. Ele quer que mudemos de atitude, que abandonemos a INDEPENDÊNCIA e nos tornemos DEPENDENTES de Deus.

A Solução de Deus

A palavra do evangelho de Jesus, não é para curar superficialmente a ferida do homem. Deus quer tratar a causa do problema e não apenas a conseqüência. E para isto Ele mandou o seu filho Jesus. Ele não veio trazer apenas o perdão dos pecados mas veio trazer a solução do problema do pecado e da rebelião. E como fez isto? Pregando o evangelho do reino (Mt 4.23; 9.35; Mc 1.14,15; Lc 4.43; 8.1; 9.60; 16.16). Os apóstolos também pregaram o evangelho do reino (At 8.12; 19.8; 20.25; 28.23,30,31).

 O que é o evangelho do reino? O evangelho do reino é o fim da rebelião e da independência do homem.

Deus quer perdoar, mas também quer governar, quer reinar sobre o homem. E este é o significado do arrependimento. No grego a palavra que aparece é “metanóia”, que significa mudança de mente, mudança de atitude interior. Que mudança é esta? É a troca de uma atitude de INDEPENDÊNCIA para uma atitude de DEPENDÊNCIA. Da atitude de rebelião (faço o que eu quero) para a atitude de submissão (pertenço a Deus para fazer a sua vontade).

 Arrependimento é MUDANÇA DE ATITUDE interior. Deixo de ser independente e passo a ser dependente de Deus

Quando mudamos a nossa atitude para com Deus, mudam também os nossos atos. Quando mudamos somente os nossos atos (deixamos de fazer algumas coisas que consideramos muito erradas), mas continuamos no interior com uma atitude de independência, estamos ainda em rebelião e necessitamos de arrependimento.

Pelo conceito comum, arrependimento é um mero sentimento de tristeza pelos pecados cometidos. Agora Deus está nos revelando algo mais sólido: POR MEIO DO VERDADEIRO ARREPENDIMENTO, TEMOS O NOSSO INTERIOR TOTALMENTE MUDADO, VIVEMOS UMA NOVA VIDA, ESTAMOS COM UMA ATITUDE CORRETA DIANTE DO NOSSO SENHOR. ALELUIA!

( Isso não significa que eu nunca mais vou pecar. Se eu começar a agir por conta própria, já estou pecando. )

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Olá amados(as), graça e paz!

Estamos publicando mais um estudo sobre Jesus, sua vida e obra. Esperamos que todos possam ser edificados através desta palavra. Nesta semana os Grupos estarão se reunindo normalmente; por isso não falte à reunião do seu grupo. A comunhão traz edificação e fortalecimento espiritual.

Em Cristo,

Pr. José Carlos Alvarenga.

Jesus Ressuscitou!


At 2:24
"ao qual Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que fosse retido por ela."

Se a morte de Jesus está coberta de glória, quanto mais a sua ressurreição! As Escrituras nos mostram vários aspectos da ressurreição e seu amplo significado. Vamos ver os principais:

a) A ressurreição de Jesus é a sua vitória sobre a morte. ( I Co 15:54-57 )

O que é a morte ? A morte não é deixar de existir. A morte física ocorre quando o espírito e a alma deixam o corpo. Quando se quebra a unidade entre o espírito, a alma e o corpo então acontece a morte física.

Para vencer a morte, Jesus precisava de uma ressurreição física, ressurreição do corpo. Um corpo de carne e osso e não um espírito (Lc 24:39-40). Para provar isso Jesus comeu na presença dos discípulos ( Lc 20:20;24-27). Entretanto era um corpo transformado. Não estava preso a espaço nem ao tempo. Podia aparecer e desaparecer. ( Lc 24:31 Jo20:19;26).

Com a ressurreição física Jesus passou a ter novamente a unidade entre seu corpo , alma e espírito. Desta maneira Ele venceu a morte. ( ICo 15:54 )

b) A ressurreição é que produz a fé no Senhor. ( Rm 10:9 )

A fé dos discípulos "entrou em parafuso" depois da morte de Jesus ( Jo 20:19;25 Lc 24:21-22 ). Esta fé foi restabelecida quando Jesus ressurreto apareceu aos discípulos (Jo 20:8;20). Sem a ressurreição física, quem creria no crucificado? Mas pela sua ressurreição ele foi comprovado como Filho de Deus ( Rm 1:4 At 13:33 ) e como juiz universal ( At 17:31)

c) A ressurreição de Cristo é o fundamento de nossa união com Ele.

A nossa fé em Jesus não é um simples pensamento de nossa mente, nem é uma mera aceitação mental das coisas que ouvimos sobre Ele. Nossa fé Nele é poderosa porque nos une a Ele. Toda a nossa vida é " em Cristo" (Paulo usa esta expressão 164 vezes). O pecador só pode ser abençoado pela obra de Cristo quando é unido a Ele.

Entretanto nós somos homens, e a igreja, apesar de ser um organismo celestial, é um organismo humano. Para que Jesus se tornasse o cabeça deste organismo humano era necessário ser homem para sempre. Por isso necessitava de um corpo humano. Sem a ressurreição do corpo, Cristo teria deixado de ser humano. Pela ressurreição física o Senhor tornou-se homem eternamente, com um corpo transfigurado e glorificado. Ele agora é o "homem do céu" ( I Co 15:47 ) é o Filho do Homem que está no meio dos candeeiros ( Ap 1:13 ) , é o cabeça de uma nova raça (Ef 1:22-23).

A ressurreição de Cristo é, portanto, aquilo que faz a grande diferença entre a fé cristã e a religião dos homens. Homens como Buda, Maomé, Alan Kardek e outros, fundaram suas religiões. Mas onde estão hoje? Estão mortos. Isto prova que não venceram o salário no pecado. Os seguidores destes homens não tem nada mais do que um livro de regras e doutrinas. Eles estão sós. Se este livro não salvou seus escritores, muito menos salvará seus seguidores. Mas nós não temos uma religião, um livro de regras e doutrinas morto e sem poder. Temos uma pessoa viva que vive em nós e nós Nele. Esta é a esperança da glória (Cl 1:27)

d) A Ressurreição de Jesus é a base de nossa ressurreição.

A ressurreição do corpo só é possível pela ressurreição do Senhor Jesus. Pela sua ressurreição ele glorificou e transfigurou a humanidade Nele. Ele é "as primícias" ( I Co 15:20;23 Cl 1:18 ). Sua vitória sobre a morte garante a nossa própria ressurreição ( Rm 8:11 ITs 4:14 ). Seu corpo de glória é o padrão dos nossos futuros corpos (Fp3:20-21 ICo 15:48:49) .

Glorioso é Jesus !

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Olá amados, paz!

Encontra-se logo abaixo a ministração desta semana para os Grupos Familiares (09 a 12/02/2010). Continuaremos refletindo sobre a pessoa do Senhor Jesus Cristo, sua vida e obra.
Lembramos que no próximo domingo haverá celebração da Ceia do Senhor e também entrega de alimentos para a Cesta do Amor. Participe!

N'Ele, que realizou uma obra tremenda e grandiosa em nossa vida,

Pr. José Carlos Alvarenga.

“Jesus – Sua Vida e Obra!” (2ª Parte)

1) Fez uma obra tremenda e grandiosa

At 10:38
"Concernente a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder; o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com ele."

Na vida de Jesus não admiramos somente a sua santidade, mas também o poder que se manifestou no seu ministério. Ele fez muitos milagres prodígios e sinais At2:22. Ele curou enfermos, deu a vista aos cegos, ressuscitou mortos, andou sobre as águas, multiplicou alimentos, pregou às multidões, fez discípulos e ensinou-lhes a agradar o pai.

Com que poder Ele fez isto? Ele não fez nada como Deus, pois havia se esvaziado da forma de Deus e vivia como homem. Portanto ele precisava do poder do Espirito Santo para fazer a obra de Deus. Por isso o Pai se alegrou tanto no seu batismo, porque naquele momento veio sobre Ele o Espírito Santo (Mt 3:13-17).

Tudo que Jesus fez foi pelo poder do Espírito Santo de Deus.

Era novamente um esvaziamento de Jesus, assumindo as limitações de homem e a sua necessidade do Espírito Santo para cumprir o seu Ministério.

Tremendo é Jesus ! ( Leia também Jo 20:30-31 )

2) Morreu pelos nossos pecados

2Co 5:21
"Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus."

Is 53:5-6
"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós."

Todas as pessoas falam e até mesmo os incrédulos sabem que Jesus morreu pelos nossos pecados. Mas não teremos revelação espiritual enquanto não soubermos por que foi necessária esta morte. Por que Deus exigiu a morte de seu único filho?

Para conhecermos o amor de deus é necessário conhecer também sua santidade e justiça. Deus é perfeitamente santo e perfeitamente justo. Não pode suportar nem mesmo aquilo que para nós seria um "pequeno erro". Sua santidade se ofende com qualquer forma de pecado e sua justiça exige punição (Rm 1:18 ). Assim é Deus.

Se a exigência é assim tão grande, e se só um homem totalmente perfeito pode agradar a Deus, então quem poderá agradá-lo? Será que existe alguém que preenche tais condições? A resposta clara da Escritura é NÃO.

"Não há justo, nem sequer um ..." (Rm 3:10) "pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 5:23). E qual a conseqüência disto? "...o salário do pecado é a morte ... " (Rm 6:63). Esta é a morte eterna, o castigo eterno. Quem está sujeito a este castigo ? Toda a raça humana.

Quando o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo, então entendemos como estamos mau diante de Deus e como é grande a nossa dívida para com Ele. Conhecemos a nossa culpa e perdemos a paz. Só então começamos a compreender porque Jesus morreu. Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelos nossos pecados, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim Deus satisfez sua justiça. Por isso Isaías diz que ". . . O Senhor agradou moê-lo" (Is 53:10)

Se nós somos culpados diante de Deus, como podemos ter paz com Ele? Só temos quando entendemos que Jesus pagou o nosso castigo: " . . . o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele " ( Is 53:6 ) . Jesus pagou a nossa dívida. ALELUIA !!! Vejamos abaixo um quadro completo do significado amplo da morte de Jesus:

 Conseqüências do Pecado


1) O homem ofendeu a santidade de Deus e provocou a sua ira. (Rm1:18)

2) Por causa disso o homem está condenado ao castigo eterno. (Rm6:23)

3) O homem também se tornou escravo de Satanás e do pecado. (Ef2:2-3)

4) O homem perdeu a comunhão com Deus e nâo pode mais se relacionar com Ele. (Is 59:2)

A morte de Jesus como solução


1) A morte de Jesus foi propiciatória (Rm3:25 Hb2:17 IJo2:2 IJo4:10), ou seja satisfez a justiça de Deus. ( Não significa que a justiça de Deus foi eliminada, mas sim satisfeita )

2) A morte de Jesus foi um sacrifício (Ef3:24 Ef1:7). Isto quer dizer que sua morte foi substitutiva, Ele morreu por nós. (IPe2:24;3:18) . Foi uma troca, o justo pelos injustos. Significa que o nosso castigo já foi pago.

3) A morte de Jesus foi redentora (Rm3:24 Ef1:7). Isto significa que Ele nos resgatou (Gl 3:13). Ele que não era escravo de Satanás, foi até o "mercado de escravos" e nos livrou (Hb2:14-15) , nos comprou pagando o preço do resgate: Seu precioso sangue. ( At 20:28 Ap 5:9 ).

4) A morte de Jesus foi reconciliadora (IICo 5:18-21) Cl1:21-22). Reconciliar quer dizer " fazer a paz". Quer dizer que afastadas as barreiras o homem pode novamente estabelecer relações com Deus. Como já houve propiciação, sacrifício, e redenção, agora Deus reaproxima o homem d'Ele e faz com que ele goze novamente de sua amizade.

Existe um outro aspecto da morte de Jesus: O fato de que fomos incluídos na sua morte. ( Isto é tratado no assunto Batismo ).

Amado é Jesus !

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Olá amados, graça e paz!

Estamos publicando o ensino que será ministrado nos Grupos Familiares entre os dias 02 e 05 de fevereiro/2010. Que o nosso eterno Pai continue edificando nossas vidas através da sua Palavra. Aproveitamos para avisar a todos que a Ceia do Senhor será celebrada no segundo domingo, dia 14; mesmo dia em que estaremos entregando os alimentos para a Cesta do Amor. Bj a todos!

No amor de Cristo,

Pr. José Carlos Alvarenga

“Jesus – Sua Vida e Obra!” (1ª Parte)


Jesus não disse que veio para trazer uma verdade. Ele disse: " Eu sou a verdade..." (Jo14:6). Jesus não veio trazer simplesmente uma religião, nem uma filosofia, ou um monte de regras como código de conduta. Jesus veio trazer Ele mesmo. Ele é a ressurreição e a vida.

Para receber esta vida temos que conhecê-lo: quem Ele é, de onde Ele veio, o que Ele falou, o que Ele fez, onde Ele está, etc.

Jo 17:3
"E a vida eterna e esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste."

 Este conhecimento alcançamos pela fé na sua palavra.

Oh, como é importante receber e crer na palavra que Deus dá acerca de seu Filho! Leia e medite na sua palavra com oração. Peça ao Espírito Santo que lhe ajude a conhecer Jesus, foi para isto mesmo que o espírito veio. (Jo1613:15)

1) Jesus existia antes de todas as coisas

Jo 1:1-3
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez."

Muitos pensam que Jesus é um ser que nascem em Belém da Judéia. Mas isso não é verdade. Todos nós começamos a nossa vida quando somos gerados no ventre de nossas mães, antes não existíamos. Mas não foi assim com Jesus. Ele existia muito antes de nascer em Belém. Não como homem, mas como o Verbo de Deus. O verbo nunca foi criado, Ele era Deus e sempre existiu. Foi ele quem criou todas as coisas.

Cl 1:15-17
"O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas."

Grandioso é Jesus ! ( Ver também Hb 1:1-3 )

2) Tornou-se homem

Jo 1:14
" E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai."

Fp 2:6-8
"O qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz."

Que tremenda é esta verdade! O Verbo Eterno, criador de todas as coisas, se esvaziou de sua glória e assumiu a forma de homem.

Imagine um homem se transformando num verme. Isto ainda seria pouco para comparar com o que aconteceu a Cristo, porque o homem é criatura e o verme também. Mas quando o Verbo se fez carne foi algo muito mais tremendo! Foi o próprio criador assumindo a forma de uma de suas criaturas. A humilhação de Jesus não começou na cruz, mas sim em Belém, quando tomou a forma de um simples homem.

Nunca é demais salientar que nossa fé é no Deus-homem Jesus Cristo, .Quando o verbo se fez carne Ele se esvaziou de sua glória de Deus (Jo 17:5), isto é, Ele se esvaziou dos atributos (qualidades e capacidades) de Deus, mas nunca deixou de ser a Pessoa do Verbo. Ele continuou sendo o Verbo, mas agora em carne humana esvaziado de sua glória, mas não totalmente. Ele tinha em sua humanidade toda glória possível da verdade e da graça de Deus (Jo1:14). Isto é um mistério.

Maravilhoso é Jesus ! ( Leia também 1Jo 4:2-3 1Tm 3:16 Rm 8:3 )

3) Teve uma vida perfeita e irrepreensível

I Pe 2:22
" Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano"

Primeiro Jesus se esvaziou tornando-se homem. Depois, como homem, continuou se esvaziando. De que forma? Não fazendo nunca a sua própria vontade.

O texto de Fp 2:6-8 diz: " ... se humilhou, sendo obediente até a morte... ". Qual foi o pecado de Adão ? Fez sua própria vontade. Agora, Jesus, o ultimo Adão (I Co 15:45) veio para fazer sempre a vontade do Pai ( Jo 4:34 ; 8:29 ). Por isso as Escrituras dizem que Ele nunca cometeu pecado. Porque nunca fez a sua própria vontade.

O diabo tentou Jesus desde o princípio para que Ele fizesse a sua própria vontade, mas Jesus sempre permaneceu obediente ao Pai até a morte e morte de cruz.

Santo é Jesus ! ( Leia também Hb 4:15; 7:26 I Jo 3:5 )

domingo, 31 de janeiro de 2010


Hoje, Culto da Colheita!

Hoje, dia 31 de janeiro, teremos o Culto da Colheita. Estará pregando o Irmão Eli Souza, membro da Primeira Igreja Batista de Campo Grande. Venha celebar a Deus conosco. Com certeza, serão momentos de edificação e bençãos na presença do Pai. Esperamos por você!
Olá amados, graça e paz!

Estamos publicando os dois primeiros estudos sobre os Fundamentos da Vida Cristã. Nosso desejo é que o Senhor nos traga revelação sobre esta palavra; edificando-nos e fortalecendo-nos para a sua glória.

Em Cristo, nossa rocha!

Pr. José Carlos


Segunda Semana: “Os Fundamentos” (2ª Parte)

Para colocarmos o fundamento correto - Jesus Cristo ( 1Co3.:11), em nossas vidas, devemos lembrar o que o próprio Senhor falou no sermão do monte:

"Todo aquele que vem a mim e ouve as minhas palavras e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante. É semelhante a um homem que edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou os alicerces sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pode abalar, por Ter sido bem construída"   Lc 6:47-48.

Neste texto vemos dois tipos de pessoas:
·      Uma que ouviu e praticou a palavra , cavou bem fundo - não foi abalada.
·      Outra que ouviu e não praticou , sem alicerce  - grande ruína.

Ø   Podemos edificar duas casas idênticas, seguindo a mesma planta, uma com alicerce e outra sem alicerce. Uma vai prevalecer e outra vai cair.

Cavar : arrancar tudo que é nosso limpar de nossas vidas tudo que não vem de Deus.

Vamos gastar mais tempo para fazer a casa, o resultado será duradouro. Devemos cavar até chegar na Rocha. Jesus é a Rocha.

Para colocar os fundamentos sobre nossas vidas devemos cavar, abrir profunda vala, até encontrar a rocha. A rocha no Novo Testamento é o próprio Senhor Jesus. Precisamos então cavar tudo que é nosso, humano e pecaminoso para que só a vida de Jesus floresça.

Ø   Jesus Cristo é o único fundamento (João 14:6, At.4:12 e Efésios 2:20)

Ø   Deus é o edificador ; e Ele não vai edificar nada sobre uma base errada. (I Pedro 2:5)



1)      Jesus Cristo, a revelação de Deus: Jesus Cristo, o filho de Deus, é a revelação de Deus, a Palavra, ( o Verbo ) de Deus para todos os homens.  (Jo1:9 Hb1:1-2)
2)      A Palavra, elemento chave: Jesus ensinou a vontade de Deus e revelou a verdade através de suas palavras. O elemento que ele usou para comunicar vida, foi a Palavra. (Jo12:44-50)
3)      Obra do Espírito Santo: Jesus confiou na obra posterior do Espírito Santo para recordar, revelar, ensinar e guiar em toda verdade (Jo14:26;16:12-15)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

1 º ENCONTRO DOS GRUPOS FAMILIARES

Aconteceu no último dia 16 o Primeiro Encontro de Grupos Familiares da Igreja Batista Novo Tempo. Foram momentos preciosos na presença do pai. Vimos e ouvimos a mensagem "Pacto de Sal", ministrada pelo pastor Silmar Coelho, durante o Congresso Pentecostal Brasileiro. Ao final da ministração  todos foram convidados a renovarem seus votos de fidelidade a Deus e à família, e também a aliança com a Igreja local e com os irmãos que fazem parte do seu Grupo Familiar. No final do encontro tivemos um momento de Celebração e gratidão a Deus por todos aqueles que fizeram aniversário no 2 º semestre de 2009. Os novos irmãos também foram recepcionados. Confira algumas fotos do Encontro!




Atentos à Ministração "Pacto de Sal" Uma Benção!


O bolo dos aniversariantes estava uma delícia!




E aí estão os aniversariantes do 2 º Semestre de 2009


De novo ... Agora com o pastor!



Novos Discípulos da Família Novo Tempo.Sejam Bem-Vindos!



Agora com a Pamela!



                                       Hora da Comunhão!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Olá amados, graça e paz!

A Palavra de Deus afirma que o Pai procura adoradores que o adorem em espírito e em
verdade. (João 4:23). A ministração desta semana fala sobre como podemos expressar a nossa adoração ao Pai; enfatizando que a adoração libera as bençãos de Deus sobre a nossa vida. Que o Senhor traga revelação sobre esta palavra, edificando-nos e fortalecendo-nos para a sua honra e glória.

N'ele, que é digno de toda a adoração,

Pr. José Carlos F. Alvarenga.

“A ADORAÇÃO LIBERA AS BENÇÃOS DE DEUS”
 (II Crônicas 7:1 a 3)



- A palavra de Deus nos informa que Ele já nos abençoou (Efésios 1:3); e Ele o fez porque desde o início ele desejou nos abençoar (Gênesis 1:27 e 28). A benção de Deus está sobre nós, aleluia!


- Quando tomamos consciência desta verdade, a questão deixa de ser se somos ou não abençoados, e passa a ser: Como podemos desfrutar destas bençãos? O que fazer, como proceder para que as bençãos de Deus sejam liberadas sobre nossa vida?


- O texto de II Crônicas 7:1 a 3 nos ajuda a respondermos à estas questões. Segundo o que lemos nos capítulos que formam o contexto do capítulo 7, o Rei Salomão está dedicando o templo que fora contruído para o Senhor. Esta dedicação envolve sacríficios e orações de gratidão e reconhecimento. É a adoração que parte do Rei e de todo povo em direção a Deus.


- E é em meio à este ambiente de adoração que Deus manifesta a sua presença, seu poder e a sua benção sobre o povo. Isso fica bem claro ao lermos os primeiros versos do capítulo 7.


- Vemos aqui um princípio espiritual ligado a adoração: Onde há adoração, há também a manifestação do poder e da benção de Deus! Este princípio é confirmado pelo salmista quando ele diz: “Porém tú és santo, o que habita entre os louvores de Israel.” (Salmo 22:3) A palavra “habita” neste verso tem o sentido de algo dinâmico, que indica a ação de Deus em resposta aos louvores do seu povo. Por isso a Bíblia na Linguagem de Hoje traduz este texto assim: “...sentado no teu trono, recebes os louvores de Israel.” Se recebe é porque aprova, e se aprova abençoa; porque onde há adoração, há manifestação do poder de Deus!


- Mas, qual o significado da palavra adoração? O que podemos entender por adoração?


Adoração!


- A palavra adoração significa “prostrar-se reverentenmente”, “honrar”, “agir com respeito”. O dicionário Michaellis conceitua adoração como “demonstração de respeito e submissão”.


- Todas estas definições confirmam o sentido bíblico de adoração. Adorar a Deus significa honrá-lo, respeitá-lo, vier de maneira submissa à sua vontade.


- No Antigo Testamento a adoração era feita principalmente por meio dos sacrifícios que eram oferecidos a Deus. No livro de Levíticos, que trata dos vários sacrifícios que eram oferecidos, vemos três elementos envolvidos no sacrifício: O altar, a oferta e o fogo. Quando a oferta era oferecida no altar e Deus a aceitava, descia fogo do céu para consumir a oferta, confirmando assim a aprovação de Deus.


- O Antigo Testamento fala da velha aliança, entre Deus e Israel. E quanto à nós, que vivemos sob a nova aliança, como podemos expressar a nossa adoração? O Novo Testamento, ao falar de “sacrifício”, apresenta-nos duas idéia sob como expressar nossa adoração.


1º Adoração como sacrifício de Louvor!


- O escritor da Carta aos Hebreus afirma: “Portanto, ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, istoé, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.” (Hebreus 13:15).


- A segunda parte deste verso nos ensina que “sacrifício de louvor” tem a ver com “o fruto dos lábios”, ou seja, com palavras que são pronunciadas em louvor a Deus por meio de Jesus.


- Sacrifício de louvor é exaltar a Deus, declarando aquilo que ele é, e também o que ele tem feito. Isso deve acontecer individualmente, em nosso momento de comunhão com o Pai; e também coletivamente, quando a Igreja está reunida em adoração.


- Palavras de adoração podem ser expressadas em oração ou através de hinos e cânticos. Precisamos desenvolver este tipo de adoração, deixando de lado toda a timidez, expressando nosso amor e reconhecimento ao Pai. Quando nos envolvemos em adoração Deus manifesta a sua presença, o seu poder, liberando suas bençãos sobre nós.


- Esta foi a experiência do povo de Deus na época do Rei Jeosafá. O capítulo 20 do segundo livro das Crônicas nos conta a história de como o povo de israel venceu uma batalha quando louvava a Deus. O verso 22 diz: “E, ao tempo em que começaram com júbilo e louvor, o Senhor pôs emboscadas contra os filhos de Amon e de moabe...” Quando nos voltamos para o Senhor em adoração, ele opera maravilhas em nossa vida!


2º Adoração como dedicação da nossa vida a Deus!


- Em sua carta aos Romanos Paulo afirma: “Rogo-vos pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que o vosso culto racional.” (Romanos 12:1) Aqui a palavra “sacrifício” está associada à uma entrega total a Deus. Se no antigo Testamento o sacrifício envolvia a dedicação de um animal limpo, puro, o melhor do rebanho; aqui Paulo nos exorta a apresentarmos a Deus uma vida pura, santa, oferecendo a ele o melhor de nós.


- Neste sentido, adoração é ter Deus como o centro de tudo o que faço, o centro da minha existência. Assim, nossa adoração se manifesta por meio das nossas atitudes, da nossa conduta, que deve expressar toda a minha submissão à vontade do Pai. Eu adoro a Deus a cada momento da minha vida, honrando e obedecendo a ele em tudo.


- Esta idéia de adoração confirma a primeira. As duas precisam caminhar juntas. Não adianta oferecer sacrifícios de louvor, honrar a Deus com os meus lábios durante a reunião da Igreja, se eu não viver uma vida de santidade e submissão a ele.


- Quando ofereço minha vida como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, o “fogo” da aprovação desce sobre a minha vida, trazendo a manifestação da presença abençoadora de Deus.


Conclusão


- Ao estudarmos a Palavra de Deus percebemos que as formas de expressarmos nossa adoração a Deus podem mudar com o tempo, mas os princípio permanece o mesmo: Onde há adoração, há manifestação da presença de Deus! E onde há a manifestação da presença de Deus, há também liberação das suas bençãos sobre nós. Por isso, vivamos como verdadeiros adoradores, cuja adoração que procede dos nossos lábios é acompanhada por uma vida de santidade e obediência ao Pai.

domingo, 29 de novembro de 2009

Ministração para os Grupos Familiares - 01 a 06/12/2009


“Jesus, Fonte de Água Viva!” (João 7:37 e 38)

- É indiscutível a importância que a água tem para a vida do planeta e, consequentemente, para a nossa também. Todas as formas conhecidas de vida precisam de água.

- Á água está presente em todas as áreas da nossa existência. No 5º século antes de Cristo já é possível constatar a presença da água no pensamento grego, ao ser definida pelo filósofo Empédocles como a substãncia básica do universo, em conjunto com o ar, a terra e o fogo.

- A água também está presente na espiritualidade do ser humano. As maiores religiões da humanidade: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo e hinduísmo; usam a água para simbolizar várias crenças e práticas.

- É por isso que no texto lido Jesus se apresenta como sendo a fonte de água viva. O contexto do capítulo 7 de João nos informa que os judeus estavam celebrando a Festa dos Tabernáculos. Durante os sete dias desta festa eles costumavam derramar água de um vaso de ouro , lembrando assim como o Senhor supriu o seu povo com água no deserto. Era o último dia da Festa, e ao que tudo indica a cerimônia não se repetiu, talvez, porque faltou água. É neste momento que Jesus faz sua declaração: “...se alguém tiver sede, venha a mim e beba!” (vs.37)

Há muitos princípios espirituais contidos nesta declaração de Jesus. Queremos destacar neste momento apenas dois destes princípios: Em primeiro lugar, a declaração de Jesus...

1. Revela-nos uma necessidade presente em todo ser humano!

- “Se alguém tiver sede!” (Vs. 37) Ter sede é estar necessitado de água. Todos nós sentimos sede. Isso porque 70 a 75% do nosso organismo é formado por água. A água é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo, auxiliando funções vitais como por exemplo o controle da temperatura do corpo. Precisamos de água; ela representa uma necessidade inerente à todo ser vivo.

- Assim como temos necessidade de água, temos também necessidades espirituais. Todo ser humano é formado a imagem e semehança de Deus. A Bíblia nos informa que Deus é espírito, e sendo ele espírito, ao nos criar, imprimiu em nós esta dimensão espiritual.

- Podemos confirmar esta verdade quando observamos que todos os povos, todas as etnias da terra, desenvolveram algum tipo de religiosidade. Desde os tempos mais remotos o ser humano procurou satisfazer suas necessidades espirituais de alguma forma.

- Davi expressou muito bem está necessidade ao declarar: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo!” (Salmo 42:2)

Em segundo lugar, a declaração de Jesus...

2. Revela-nos que somente Ele pode satisfazer esta necessidade!

- “...venha a mim  e beba!” (vs.37) Jesus não encaminhou as pessoas sedentas a uma sinagoga ou uma religião da sua época. Ele afirmou: “Venha a mim!”
- Jesus conhecia a ineficácia da religião. Ele sabia muito bem que regras e dogmas podem até aliviar nossa consciência, nossa culpa; mas são incapazes de satisfazer nossa sede espiritual.

- Podemos perceber que a religião é incapaz de suprir nossas necessidades espirituais quando vemos pessoas profundamente religiosas em depressão, desajustadas, complicadas e cheias de rancor.

- Mas Jesus é diferente. Ele satisfaz. Aleluia! Em Jesus encontramos a fonte de água viva. E quando bebemos desta água sentimos a paz, o refrigério, o alívio que só Jesus pode nos oferecer.

- Ao pensar em Jesus como sendo a fonte de água viva, li algo que me fez lembrar uma viagem de férias logo no início do meu casamento. Eu e minha esposa decidimos ir de São Vicente, SP até o Rio de Janeiro pela Rio-Santos; rodovia construída à beira do mar. É comum vermos nesta rodovia rios de água doce desaguando no mar. Alguns destes rios possuem em suas barrancas lindas fontes de água potável. Entretanto, quando a maré sobe, suas ondas impedem que estas fontes sejam vistas.  Podemos ilustrar com isso o fato de que muitas vezes não podemos ver Jesus como a fonte de água viva, e até mesmo beber desta fonte; porque as ondas do mundo nos impedem de fazê-lo. São as ondas da incredulidade, da correria do dia-a-dia, das amizades inoportunas, e tantas outras. 

- Não permita que nenhuma “onda” vem impedi-lo de beber desta fonte que é Jesus! Somente ele pode saciar sua sede espiritual!


domingo, 22 de novembro de 2009

Olá amados, graça e paz!

Estamos publicando hoje a segunda parte da ministração sobre a fé. Nosso desejo é que esta palavra possa contribuir para a sua edificação espiritual; a fim de que o(a) amado(a) possa continuar caminhando em vitória.

N'Ele, o autor e consumador da fé,

Pr. José carlos F. Alvarenga.

“A Minha Fé Funciona...” (Marcos 11:22 a 25 - 2ª Parte)

Na primeira parte desta ministração falamos sobre a importância de exercermos a fé em concordância com a Palavra de Deus. Segundo a palavra de Deus, nossa fé irá funcionar, produzir frutos, primeiramente quando expressarmos nossa fé por meio das nossas palavras. “Cri, por isso falei!” (II Cor.4:13). Não basta crer, precisamos declarar o que cremos. O próprio Deus aplicou este princípio. O livro de Gênesis afirma: “E disse Deus, haja luz; e ouve luz!” (Gênesis 1:3) As coisas começaram acontecer a partir do momento em que Deus pronunciou a palavra. Em segundo lugar, nossa fé irá funcionar quando falarmos diretamente ao problema. “Se alguém disser a este monte...” É preciso falar ao monte, ao problema, à necessidade. Quando estou passando por uma enfermidade, não basta crer que Jesus levou minhas enfermidades, é preciso dar ordem a enfermidade para que ele saia em nome de Jesus.

Hoje queremos falar sobre outros dois princípios que encontramos no capítulo 11 do evangelho de Marcos. Nossa fé funciona ...

1º) Quando não duvidamos em nosso coração!

- A dúvida é uma pequena semente que surge no momento em que estamos declarando a palavra ao problema. O interessante é que ela surge em nossa mente. Preste atenção: quando estamos declarando nossa fé, fazemos isto em nosso coração, a partir daquilo que recebemos em nosso espírito. Ouvimos a palavra e cremos. Entretanto, nossa mente, nossa razão, irá questionar os princípios de Deus e da sua palavra. Por isso o apóstolo Paulo nos ensina: “Destruindo os conselhos e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; e levando cativo todo o entendimento (raciocínio), à obediência de Cristo.” (II Cor. 10:5) É preciso deixar que Deus transforme nossa mente, e isso acontece por meio da Palavra de Deus! “A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus.” (Romanos 10:17)

- Quando a dúvida começa a se formar em nossa mente, devemos combatê-la com a Palavra de Deus. Por isso o salmista declara: “Escondi a tua Palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.” ( Salmo 119:11)

2º) Quando cremos que se fará aquilo que dizemos!

- Precisamos entender o que significa este “crer” no contexto de marcos 11:23. Quando declaramos nossa fé, estamos crendo no que a Palavra diz. Entretanto, aqui o “crer” refere-se àquilo que dizemos. Na verdade, este “crer” tem a ver com o “agir” em conformidade com o que declaramos. É transformar nossa fé em atitude, em obras. O apóstolo Tiago afirma: “Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem, e tremem. Queres, pois ficar certo, ó homem insensato, de que A FÉ SEM AS OBRAS É INOPERANTE? Não foi por obras que o nosso Pai Abraão foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque? Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou.” (Tiago 2:19 a 22)

- Este “crer” também está relacionado ao “permanecer” na fé declarada. Muitas vezes declaramos a nossa fé, começamos a agir em conformidade ao que declaramos, mas antes que a benção seja plenamente consumada começamos a dar lugar à dúvida e perdemos a nossa benção. Vejamos o exemplo de Pedro: “E ele disse: Veml E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo: e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, POR QUE DUVIDASTE?(Mateus 14:29 a 31)

sábado, 14 de novembro de 2009

A Bíblia afirma que "...sem fé é impossível agradar a Deus(...)" (Hebreus 11:6). Entretanto, a questão muitas vezes não está relacionada ao ter fé, mas sim em como podemos exercer a fé e colher os frutos deste exercício. É sobre este "exercer a fé" que estaremos falando nas próximas semanas. Vejamos então a primeira parte deste ensino sobre a fé.

N'Ele, em quem cremos e por quem vivemos,

Pr. José Carlos F. Alvarenga.

“A MINHA FÉ FUNCIONA...” (Mc. 11:12 a 25)

- Você tem fé! (Romanos 12:3)Todos que estamos aqui nesta noite temos fé; por isso estamos aqui. A questão não é se temos ou não temos fé, mas sim porque, mesmo tendo fé, não vemos as coisas acontecerem?

- Há muitos motivos pelos quais a fé pode não funcionar, mas o principal deles está no fato de não exercermos nossa fé em conformidade com a Palavra de Deus! Cremos do nosso jeito. Agimos conforme achamos estar certo, conforme aprendemos ao longo dos anos na Igreja.

- O texto do evangelho de Marcos é fundamental para o exercício da nossa fé. É o “b.a.bá” da fé. Nele encontramos a base para o exercício da fé. Aprendemos que a minha fé funciona...

1. Quando eu faço como Jesus fez!

- Muitas vezes não entendemos os 3 estágios presentes na vida deJesus. Primeiramente vemos Jesus como aquele que estava com Deus (João 1:1); em segundo lugar Jesus como Homem (João 1:14); e em terceiro lugar Jesus glorificado (Ef.1:20) Nossa tendência é vermos Jesus apenas como parte da divindade, e por isso achamos que não podemos viver como ele viveu, agir como ele agiu e realizar as mesmas obras que ele realizou.

- Jesus como homem viveu para nos mostrar como se deve viver! Ser cristão é algo totalmente prático e não teórico. Ser cristão não é falar sobre o que cremos, mas principalmente viver o que cremos. Não é algo teórico, religioso, mas algo prático! Por isso o próprio Jesus declarou: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz façais vós também.” (João 13:15). Estas palavras de Jesus são confirmadas pelo apóstolo Pedro quando ele diz: “Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.” (I Pedro 2:21)

- E no que diz respeito à fé não é diferente. Nossa fé irá funcionar quando agirmos como Jesus agiu. E como ele agiu? O que Jesus fez?

1º) Jesus verbalizou a sua fé! Ele expressou a sua fé por meio das suas palavras. Por isso no verso 23 Jesus afirma: “...qualquer que disser a este monte(...)”

- Este princípio é mencionado pelo apóstolo Paulo em sua segunda carta aos coríntios quando ele afirma: “E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: “Cri, por isso falei.” Nós cremos também, e por isso também falamos!” (II Coríntios 4:13)

- Verbalizar a fé, declarar o que cremos é um princípo que deve ser colocado desde o início da nossa caminhada com Cristo. Em sua carta aos Romanos Paulo afirma: “Se, com a tua boca confessares a jesus como Senhor, crendo em seu coração que Deus o ressuscitou dos mortos será salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa para a salvação.

- Quando verbalizamos a nossa fé, chamamos à existência as coisas que ainda não são, para que sejam! Fazemos isso porque servimos a um Deus que chama à existência as coisas que ainda não existem.

2º) Jesus dirigiu suas palavras ao problema!

- No mesmo verso 23 ele diz: “Se disser a este monte!”

- Para entendermos as palavras de Jesus precisamos voltar ao início do texto lido. (Vs.12 a 14) Jesus estava com fome, vendo uma figueira foi até ela para ver se encontrava frutos, mas não encontrou e por isso amaldiçoou a figueira. No verso 21 Pedro ressalta a Jesus que a figueira havia secado; ou seja, o que Jesus falou aconteceu.

- É importante destacarmos que Jesus falou com a Figueira. Ele não pediu a Deus que secasse a figueira, mas dirigiu as suas palavras diretamente à figueira; aplicando o princípio ensinado no verso 23. Falar com Deus é orar, e Jesus vai falar sobre a oração nos versos 24 a 26; mas primeiramente Jesus fala sobre a prática da fé.

- Há coisas sobre as quais devemos orar a Deus, pedir a Ele que realize para nós, mas há coisas que o Senhor já fez por nós e pelas quais não precisamos pedir a ele intervenção, bastando apenas exercer a nossa fé pelas nossas palavras, assim como Jesus fez.

- Assim como Jesus falou com a figueira, devemos exercer nossa fé por meio das nossas palavras, dirigindo-as diretamente ao problema que estamos enfrentando. Não é falar sobre o que cremos, mas falar o que cremos! Ex: Quando dizemos: “Eu creio que Deus pode curar esta enfermidade...”, estamos falando sobre o que cremos; mas quando dizemos: “Enfermidade, eu ordeno que se retire da minha vida em nome de Jesus!”; estou falando o que creio; colocando em prática o princípio ensinado por Jesus.

- Ao enfrentar o gigante Golias, o jovem Davi colocou este princípio em prática declarando a sua fé: “Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão(...) (I Samuel 17:46) Davi expressou a sua fé por meio das suas palavras. E ainda mais: Ele falou diretamente ao gigante!

- Este é o primeiro princípio relacionado à fé que devemos aprender. Falar o que cremos, e falar diretamente ao problema. Declarar aquilo que desejamos que aconteça. Quando agimos como Jesus agiu vemos nossa fé funcionar.

(Continua na próxima semana!)
Vida Abundante foi o que Deus desejou a nós desde a nossa criação. Você estará aprendendo nesta semana como podemos desfrutar desta vida abundante, e que como o Senhor Jesus Cristo a conquistou para nós.

N'Ele, em que temos abundância de vida,

Pr. José Carlos Alvarenga.

“Uma Vida Abundante” (João 10:10)

- Deus nos criou com um desejo profundo de que tivéssemos uma vida plena, abundante. Ele providenciou os meios para que isso se concretizasse: Gênesis 1:28 e Salmo 8:5 e 6

- Entretanto, como diz o texto de João 10:10, o diabo veio para roubar, matar e destruir. E para isso ele usa, principalmente, duas estratégias:

       1ª) Fazer com que você não acredite na existência dele! Vivemos em uma época onde muitos filmes tentam mostrar que o mal não é tão mal assim. Isso acontece de maneira bem sutil, quase passando desapercebido. O propósito é mostrar que a personificação do mal não existe. O mal está apenas no coração do homem.

       2ª) Fazer com que você não acredite na Palavra de Deus! Isso acontece, primeiramente, quando o diabo tenta colocar em sua mente questões relacionadas à Bíblia que desabonam a veracidade da Palavra de Deus, trazendo dúvidas sobre a inspiração da mesma. Em segundo lugar, o diabo tenta deturpar a Palavra de Deus, como fez no Édem, colocando dúvida no coração de Eva. Precisamos estar atentos à estas ciladas do inimigo. Rejeite qualquer questão ou conversa que venha colocar dúvida em seu coração no que concerne à Palavra de Deus.

- Mas o texto lido não fala apenas sobre o nosso inimigo. Fala-nos também de Jesus! Ele veio para nos dar vida e vid em abundância. Esta verdade significa para nós três coisas:

       1º) Deus não desistiu de nós! O diabo, no Édem, levou o homem a desobedecer a Deus, trazendo sobre toda a humanidade o medo, a ansiedade, as enfermidades e a separação de Deus. Mas Deus não desistiu do ser humano, enviou Jesus para restaurar seu plano inicial de que tivéssemos uma vida abundante.

       2º) Jesus se manifestou para destruir as obras do diabo! (I João 3:8) Na cruz o Senhor Jesus despojou todo principado e potestade e conquistou a nossa vitória definitiva. Quando estamos em Jesus o diabo não pode nos atingir.

       3º) Em Jesus temos vitória sobre o mal! (Romanos 8:37)

- Como você tem vivido? Você tem experimentado a plenitude de Deus em todas as áreas da sua vida? Jesus veio para que tivéssemos uma vida abundante, plenamente feliz. E é somente nele que poderemos desfrutar desta vida. Creia nisso!