NOSSAS REUNIÕES
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segunda-feira, 27 de abril de 2015

“O princípio da perseverança”
(Josué 14.5 a 15)

Pr. Ronaldo Batista 
(PIB em Campo Grande)

- A perseverança é fundamental no processo de conquista. “Você não pode impedir que uma pessoa compromissada chegue ao sucesso. Coloque barricadas em seu caminho, e ela as usará como um trampolim para alcançar níveis ainda mais altos. Tire-lhe o dinheiro, e ela usará sua pobreza como motivação. A pessoa bem-sucedida tem um programa: estabelece seu curso e permanece nele. Faz planos e os executa. Vai direto ao seu objetivo. Ela não se desvia para um lado ou para o outro quando as dificuldades cruzam seu caminho. Se não puder superá-las, ela passará pelo meio delas.

- O texto de Josué que serve como base para esta reflexão nos mostra como vale a pena perseverar no Senhor e nas suas promessas. Três coisas reveladas neste texto nos ajudam a perseverar. Vejamos:

1. Crer no Deus das promessas!

- Calebe cria em um Deus fiel! Ele sabia que o seu Deus estava sobre tudo e todos! O Deus que nos promete é eterno e poderoso. Não está sujeito ao tempo ou às circunstâncias. Ninguém pode detê-lo!

- Quando Ele faz uma promessa, é fiel para cumpri-la! Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? (Números 23:19)

- A  Confiança em  Deus :
§  Nos dá força para enfrentar os problemas de frente. Quando as tribulações veem provam e fortalecem a nossa fé.
§  Nos dá firmeza para não desconfiarmos do caráter bondoso de Deus.
§  Assim ganhamos disposição para aceitar o que vier.
§  Nos dá determinação para permanecermos firme.

2. Creia nas promessas de Deus!

- Passaram-se 45 anos desde que o Senhor havia feito promessas a Calebe. Mesmo assim, depois de tanto tempo, ele não deixou de crer nas promessas de Deus. Perseverou até vê-las se cumprindo em sua vida.

- Crer nas promessas de Deus, caminhar olhando para elas, irá nos manter vivos, fortes e ousados. O próprio Deus irá nos sustentar enquanto continuarmos crendo.

- Quando os sonhos não morrem, a saúde é conservada. Por isso continue crendo e caminhando para a terra prometida. Mesmo quando a maioria desista ou pareça tempo demais. Os amigos de Calebe ficaram pelo caminho, mas ele perseverou e contemplou a vitória de Deus em sua vida.

3. Creia no cumprimento das promessas!

- Calebe foi um homem determinado a vencer! Determinação é “fé a longo prazo”. “É verdade, a fé que determina uma ação contínua durante um longo tempo é determinação. Persista. Não desanime. Faça a obra quando for fácil e quando difícil. Execute-a quando muito animado, execute-a quando pouco animado. Trabalhe quando tiver vontade, trabalhe quando não tiver vontade. Faça-a no verão, faça-a no inverno. Continue a trabalhar. Não desista.” (Charlie Swindool)


- De que lado você está? Calebe fazia parte do grupo de Josué. Veja a diferença deles para os outros dez que foram espiar a terra prometida: Dez viram o problema; dois a solução. Dois viram os obstáculos, dois o caminho. Dez impressionaram-se com o tamanho dos gigantes; dois com o tamanho de Deus. Dez focalizaram o que não podia ser realizado; dois, o que podia facilmente executado pelo poder de Deus. A que grupo você pertence?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

“O domínio de Deus em minha vida!”

“E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele!” (Lc.8.1)

- O evangelho de Jesus é o evangelho do reino de Deus. O reino de Deus é a essência da mensagem de Jesus. Não é o pecado, a cruz, o amor, a salvação, o céu ou o inferno. Esses temas fazem parte do caminhar com Jesus, mas não são a essência do evangelho.

- Reino de Deus significa “governo de Deus”, “domínio de Deus”. Viver o evangelho do reino de Deus é viver sob o governo de Deus.

1. Ao criar o ser humano, Deus lhe deu domínio! (Gênesis 1.26)

- Uma palavra chama a nossa atenção em Gênesis 1.26: Domínio! Ao nos criar, Deus compartilha conosco o seu governo.

- Isso significa que fomos criados para estarmos no controle de toda a criação de Deus. Mas, Senhor também nos deu a capacidade de decidirmos sobre esse domínio.

2. O diabo tentou roubar esse domínio do homem! (Gênesis 3.1 a 6)

- O diabo, ao ver que Deus tinha compartilhado do seu poder com o ser humano, ficou profundamente incomodado, pois, desde o início, desejou este poder e domínio.

- Ainda hoje podemos perceber como o nosso inimigo se incomoda quando o poder de Deus se manifesta em nossa vida.

- Ao sentir-se incomodado, o diabo tentou roubar do ser humano o domínio que ele havia recebido do Pai. E, ao fazer isso, introduziu na terra o desgoverno por meio do pecado. Isso foi possível somente pelo fato do ser humano ter decidido desobedecer a Deus.

3. Em Cristo, o domínio de Deus é restaurado! (Efésios 20 a 22; 2.6)

- Jesus veio para dar início a uma nova etapa na história da humanidade. Através da sua vida o reino de Deus foi implantado no coração de todos aqueles que o receberam – e o recebem até os dias de hoje!

- “O reino de Deus estará dentro de vós!” (Lucas 18.17)

- Quando o governo de Deus é restaurado em nossa vida, as coisas começam a se reordenar e o mal vai embora!

“E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus! (Lucas 10.9)

““Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente a vós é chegado o reino de Deus!” (Lucas 11.20)

Conclusão


- Quem ou o que está governando a sua vida? Deus nos criou para governarmos e exercermos domínio juntamente com Ele. Quando o obedecemos e nos submetemos ao seu governo, nossa vida é reorganizada e o mal não pode nos vencer. Que o Senhor confirme sobre nós a sua benção e o seu governo.

domingo, 12 de abril de 2015


“A vitória vem pela fé!”
(Marcos 10.46 a 52)

Algumas questões:
1)    Será que a fé é realmente importante em um mundo tão desenvolvido como o nosso?
2)    Qual a relação entre a fé e a ciência?
3)    Como podemos manter a fé?

- O texto é bem conhecido. Conta-nos a história de um cego, chamado Bartimeu, que foi curado por Jesus. A vida deste homem foi totalmente transformada pelo poder de Jesus. Poder que operou a partir da fé de Bartimeu.

- Ainda hoje, apesar de todo avanço tecnológico, vemos milhões de pessoas professando a sua fé. Em todos os lugares e nações vemos manifestações de fé. Isso comprova o fato de que, como seres humanos, somos também seres espirituais e necessitamos de um relacionamento além do mundo físico, natural. A fé é indispensável em nosso caminhar.

- Entretanto, às vezes somos surpreendidos por situações que parecem abalar nossa fé. Lá no fundo sentimos que, por um momento, não estamos realmente crendo no poder de Deus. A história de Bartimeu nos ajuda a manter nossa fé viva e forte. Ao lermos esta história, aprendemos que:

1. A fé produz resultados quando clamamos ao Senhor! (Vs.47)

- Clamar é mais que pedir. É insistir para se fazer ouvido. É pedir com intensidade aquilo que se deseja. Empreender esforço para conquistar a benção esperada.

- Bartimeu clamou a Jesus. Ele estava à beira do caminho, mas tinha certeza que o Senhor Jesus iria atendê-lo. Havia no coração de Bartimeu uma certeza de que Jesus não o desprezaria.

- Também aprendemos com essa história...

2.  Que a fé enfrentará obstáculos! (Vs.48)

- Não demorou muito para que as pessoas repreendessem a Bartimeu. Imagine uma pessoa cega, em meio a uma multidão, sendo impedida de chegar a alguém. As dificuldades de Bartimeu não eram poucas.

- Em meio às dificuldades o cego Bartimeu não desistiu. Clamou ainda mais forte. Juntou o que sobrava de suas forças para conquistar o que desejava. Ele demonstrou coragem, disposição e persistência.

- Muitas vezes enfrentaremos dificuldades para continuarmos crendo, ou até mesmo para permanecermos motivados em relação à nossa comunhão com Deus. Muitos irão nos “repreender”, a exemplo da multidão, tentando nos mostrar que não vale a pena crer. Em meio à tudo isso, precisamos clamar ainda mais, intensificar ainda mais nossa comunhão com o Pai e também com a Igreja. É preciso coragem e disposição para continuarmos vencendo pela fé.

- Em terceiro lugar, aprendemos com Bartimeu que...

3. Precisamos saber claramente o que desejamos! (Vs.51)

- A pergunta de Jesus foi clara, assim como a resposta de Bartimeu. Se Jesus lhe fizesse hoje a mesma pergunta, o que você responderia?

- Precisamos saber claramente o que desejamos receber do Senhor. Qual a benção que necessitamos. Qual é o motivo do nosso clamor. Assim como Bartimeu, sejamos claros em nossas orações. Certamente, Deus nos ouvirá e nos abençoará. 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Celebrar a páscoa é celebrar a vida!

“Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.” (João 5.24)

- A palavra “páscoa” tem origem na palavra hebraica “pessach”, que signifca “passagem”; referindo-se à saída do povo hebreu do Egito, ou seja, a “passagem” de uma vida de escravidão e morte no Egito para uma vida de liberdade e paz na terra prometida.

- Por isso, quando a Bíblia fala de páscoa, fala de vida! Esta é a idéia quando o Novo Testamento associa a páscoa a Jesus: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Coríntios 5.7) O sacrifício de Cristo trouxe vida para nós.

- O texto do evangelho de João que serve com base para esta reflexão também confirma a idéia de que Cristo morreu para que tivéssemos vida. E ao escrever que aqueles que crêem em Jesus “passaram da morte para a vida”, o apóstolo João associa a páscoa a Jesus. Assim como os hebreus, sob a liderança de Moisés, passaram da escravidão do Egito para a liberdade da terra prometida; em Cristo passamos da escravidão do pecado para a vida eterna.

- Quando celebramos a páscoa celebramos a ressurreição de Jesus Cristo. É a vida vencendo a morte! Jesus mesmo declarou: “...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância!” (João 10.10)

- Mas, como podemos encontrar esta vida? Como desfrutar desta vida abundante em Jesus?  

1. Por meio da palavra de Deus!

- O texto diz: “...quem ouve a minha palavra!” A palavra de Deus é vida. No livro de Provérbios lemos: Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido. Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no íntimo do teu coração. Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo.” (Prov.4.20 a 22)

- Para “ouvirmos” a palavra de Deus precisamos entrar em contato com ela; quer seja por meio da leitura ou de uma mensagem que ouvimos. Seja como for, se desejamos experimentar a vida que Deus nos oferece em Jesus, precisamos nos voltar para a sua palavra!
- Em segundo lugar, podemos desfrutar da vida abundante em Jesus...

2. Por meio da fé em Deus!

- João escreve de maneira bem clara: “quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou.” Não basta conhecermos a palavra de Deus, precisamos crer nele. A fé é o instrumento que Deus nos dá para materializarmos suas promessas em nossa vida. Quando cremos na palavra, abrimos caminho para que o sobrenatural de Deus aconteça em nosso caminhar. É tudo uma questão de fé!
- Em vários momentos Jesus confirmou este princípio. Para a mulher que sofria a doze anos de uma hemorragia Ele disse: “...vai, a tua fé te salvou!” (Marcos 6.34); O mesmo Ele disse ao cego de Jericó: “...vai, a tua fé te salvou!” (Mc.10.52) Aos discípulos Jesus afirmou: “E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas 17.6)

Conclusão

Ao celebrarmos a páscoa devemos entender que Jesus é a nossa páscoa. Nele encontramos vida abundante; passamos da escravidão para a liberdade. Em Jesus, encontramos alegria, paz e vida eterna!   

domingo, 22 de março de 2015

“Preservando a nossa fé!”
(II Tim. 3.14 a 17 e 4.7)

- A Fé é algo de fundamental importância para a nossa vida. No plano espiritual, não há como nos relacionarmos com Deus sem fé. Não há como agradá-lo! (Hebreus 11.6) Consequentemente, se temos fé e cultivamos um relacionamento com Deus, nossa vida caminhará melhor em todas as outras áreas.

- Por isso, devido a importância da fé, precisamos preservá-la. No texto lido o apóstolo Paulo nos motiva a “guardar a nossa fé”, a partir da sua própria experiência. Ele declara: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé!”

1. Coisas que muitas vezes ameaçam a nossa fé!

- Ao destacar o fato de que “guardou” a sua fé, Paulo nos conduz a uma reflexão sobre o fato de que existem ameaças à nossa fé. Só guardamos ou protegemos algo quando há o risco de perda. Assim sendo, existem algumas ameaças à nossa fé e se não atentarmos para essas ameaças poderemos até mesmo “perder” a fé.

1.1  O mundo e sua maneira de pensar. A primeira ameaça está relacionada ao mundo em que vivemos. A palavra já nos alertava para o fato de que tempos difíceis viriam. O mesmo apóstolo Paulo escreveu: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.” (I Timóteo 4.1 e 2) Nosso tempo é marcado por conceitos contrários à palavra de Deus, que muitas vezes influenciam muitos que estão na igreja, a ponto de enfraquecer ou até mesmo destruir a fé destes. Precisamos resistir à mentalidade mundana, desprovida de princípios da palavra de Deus e permanecer em Deus. Outra vez, citamos o apóstolo Paulo: “Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.” (II Timóteo 3.14)

1.2  Situações difíceis que enfrentamos. Uma outra ameaça à nossa fé são as situações difíceis que enfrentamos. Talvez um dificuldade na família, na vida profissional ou uma enfermidade. Situações que nos desanimam e às vezes até nos abalam. Paulo enfrentou muitas dificuldades em seu ministério. Em sua segunda carta aos irmãos de Corinto, ele fala sobre os sofrimentos que passou por causa do evangelho. Mesmo assim ele permaneceu firme no Senhor. Precisamos entender que os momentos difíceis fazem parte da nossa caminhada e é bem melhor enfrentá-los com Jesus!

2       Preservando a nossa fé!

- Diante dessas ameaças como podemos preservar a nossa fé? No texto lido encontramos duas atitudes que podem nos ajudar a preservar a nossa fé.

- Primeiro, valorize a Palavra de Deus! Busque a sabedoria existente na palavra. (Vs.16) Enquanto o mundo cria seus próprios conceitos e princípios, devemos nos voltar para a Palavra de Deus. Nela encontramos a base sólida para o nosso entendimento e também para o nosso caminhar: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmo 119.105)

- Em segundo lugar, para preservarmos a nossa fé, precisamos nos envolver na obra de Deus. (Vs.17) “boa obra” neste contexto significa “obra de Deus”, a nossa cooperação para que o evangelho cresça e alcance outras pessoas. Paulo está exortando o jovem Timóteo a permanecer firme no Senhor e na realização da sua obra. Quando nos envolvemos com a obra de Deus nossa fé e nosso ânimo são renovados constantemente no Senhor.

Conclusão


- A Palavra de Deus nos fala que o nosso inimigo vem para roubar, matar e destruir. (João 10.10) E uma das coisas que ele tenta roubar, destruir, é a nossa fé. Por isso, devemos permanecer firmes no Senhor, na sua palavra e também na sua obra. Cremos que quando agimos assim, preservamos a nossa fé.   

domingo, 8 de março de 2015

“A lista do céu!”
(Lucas 10.17 a 20)

- Na semana que passou a nossa nação foi tomada pela expectativa de ver anunciada a “Lista do Janot”; que revelaria os nomes de políticos envolvidos na operação “lava a jato”. Não há nenhum mérito em pertencer a esta lista, muito pelo contrário; os nomes nela presentes representam a corrupção do meio político; a vergonha, a destruição de uma das empresas mais importantes da América Latina – não digo maior porque já deixou de ser.

- Mas, existe uma outra lista muito especial, não redigida por mãos humanas, não desta dimensão. A Lista do céu! Uma lista da qual vale a pena fazer parte; pois, os que nela estão, representam o reino de Deus na terra. No texto lido o Senhor Jesus afirma: Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus. (Lc.10.20) Jesus está se referindo ao “Livro da Vida”, onde se encontra o nome de todos os que receberam a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.

- Desde o Antigo Testamento, a crença no Livro da Vida já era conhecida. O profeta Daniel escreveu: E NAQUELE tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro. (Daniel 12.1) No Novo testamento, além de Jesus, João e Paulo também fizeram referência à este livro. O apóstolo Paulo escreveu: E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. (Filipenses 4.3) No livro do Apocalipse, João escreve: E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apocalipse 13.8)

1. Os que fazem parte da “Lista do Céu” experimentam a verdadeira alegria! (Vs.17)

- Ao receberem a missão do Senhor Jesus, os setenta discípulos certamente ficaram temerosos com tamanha responsabilidade. Eles nunca tinham feito aquilo. Nunca haviam sido enviados como mensageiros. E não era uma mensagem comum. Havia muita coisa envolvida nesta missão.

- O texto nos informa que eles retornaram “possuídos de alegria”. Ou seja, a alegria era tanta que eles estavam dominados por ela. Esta é a verdadeira alegria! Algo que brota em nosso interior, que nos domina e que é conseqüência da presença de Deus em nossa vida e do cumprimento da nossa missão.

- A “lista de Janot” deixou seus participantes constrangidos; angustiados, mas a “lista do céu” traz alegria aos seus membros.
2. Os que fazem parte da “Lista do Céu” experimentam vitória contra o mal! (Vs.18 e 19)

- É interessante a maneira como o Senhor descreve os ataques que sofremos como seus discípulos. Ele via o inimigo vindo do céu como um relâmpago. A idéia é de um ataque fulminante. Ainda hoje vemos como um raio pode matar uma pessoa. Imaginem naquele tempo!

- Mas há algo nas palavras de Jesus ainda mais interessante. Ele diz: Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum. (Lc.10.20) Jesus nos reveste com a sua autoridade para realizarmos a sua obra e conquistarmos vitórias em nossa caminhada. O mal não pode nos vencer! O apóstolo João escreve: Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. (I João 5.18) E o mesmo apóstolo escreve: Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. (I João 4.4)

Conclusão

- Os brasileiros conhecemos nesta semana a Lista de Janot. Uma lista que representa a vergonha, a corrupção, a roubalheira e tudo o de ruim que um governos e a classe política pode trazer à uma nação. Mas, existe uma Lista do céu! P livro da vida onde se encontram os nomes de todos aqueles que receberam ao Senhor Jesus, que andam na presença dele e que passaram toda a eternidade na presença do Pai. Fazer parte desta lista é um grande privilégio. Os que dela fazem parte experimentam alegria e vitória na presença de Jesus.


- Creia em Jesus Cristo! Receba-o como senhor e salvador da sua vida e desfrute da verdadeira alegria e vitória na presença d’Ele.

domingo, 1 de março de 2015


Jesus -  A luz que faz diferença!
(João 8.12)

No verso bíblico que serve como base para esta reflexão, Jesus apresenta-se como sendo a luz do mundo. Quando acendemos uma luz em um ambiente dominado pela escuridão tudo muda. A realidade de trevas dá lugar á luz. Isso porque a luz faz toda a diferença. Da mesma maneira, em nossa vida, a luz de Jesus faz toda a diferença. Por quê?


1. Porque nos leva à presença do Pai!

- O escritor aos hebreus nos afirma que Jesus criou um novo e vivo caminho. (Hebreus 10.20) Em Jesus, temos luz não apenas para enxergar este caminho, mas para andarmos por ele, desfrutando da presença do pai.

- O salmista expressa esta verdade ao dizer: “Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem e me levem ao teu santo monte e aos teus tabernáculos.” (Salmo 43.3)

- Somente a luz de Jesus pode nos levar até a presença do Pai!

2. Porque nos traz entendimento!

- Jesus é a luz que nos traz entendimento, sabedoria. Isso tem a ver com a nossa mente. Quando nos entregamos a Jesus e passamos a caminhar nele, nossa mente é transformada, renovada. O apóstolo Paulo faz menção sobre esta verdade ao dizer: “E não vos conformeis à este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento...” (Romanos 12.2). Esta renovação da nossa mente diz respeito não apenas às realidades espirituais, como também à realidade intelectual, de visão e compreensão das coisas.

- O salmista também afirma: A revelação das tuas palavras traz luz e dá entendimento aos simples.” Salmo 119.130

3. Porque nos traz vida eterna!

- A expressão de Jesus neste verso - “jamais andará em trevas.” - refere-se á uma realidade eterna. Em Cristo, andaremos sempre na luz. Após deixarmos esta dimensão, continuaremos com Ele, a verdadeira luz, por toda a eternidade.

- O apóstolo João afirma: “Aquele que tem o filho tem a vida, aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do filho de Deus!” (I João 5.12 e 13)

- Passamos a estar em Cristo e a receber sua luz a partir do momento em que cremos nele. Este “crer” não significa apenas “acreditar”, mas se entregar a Ele, tomar uma posição, mudar a sua maneira de viver.


- Quando a luz de Cristo brilha em nossa vida, percebemos o quanto estamos distantes de Deus e o quanto precisamos nos aproximar dele. A luz de Cristo revela nossa necessidade de n os relacionarmos com o Pai. E quando recebemos esta luz e tomamos a decisão de segui-lo, encontramos a verdadeira vida.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Lutando por uma realidade melhor!
               (I Samuel 1.9 a 18)
 
- Algumas questões: 1) Você acredita que uma vida com qualidade pode ser conquistada sem esforço? 2) O cristão enfrenta lutas e problemas difíceis em sua vida, ou, por ser cristão, tudo acontece sem nenhum problema? 3) Quando falamos de problemas da vida, qual a diferença entre aquele que crê em Deus e o que não crê?
 
- A vida não é fácil. Pra ninguém! Independente da classe social, profissional; da quantidade de bens ou do extrato bancário. Todos enfrentamos problemas em nossa caminhada.

- A vida de Ana ilustra muito bem esta afirmação. A vida não estava nada fácil para ela. O fato de ser estéril a colocava entre as mulheres que sofriam discriminação. Não ter filhos, na época de Ana, significava não ter a benção de completa de Deus. Para piorar a situação, Penina, a outra esposa de Elcana – marido de Ana – a provocava insistentemente. (1.6)

- Em meio às suas dificuldades, Ana não se entrega. Ela luta por uma realidade melhor. Ela não se conforma com aquela situação e age para que a sua realidade mude e mude para melhor.
 
- Com Ana, podemos aprender que a nossa realidade muda quando...

1. Nos dispomos a lutar!

- “Levantou-se Ana...” (Vs.10) Esta expressão indica ação. Ana não se entregou àquela situação. Ela levantou-se, tomou uma atitude, demonstrou disposição para agir. Elcana, seu marido, tentava consolá-la e faendo com que ela aceitasse aquela realidade (Vs.8), mas Ana tomou uma atitude.

- Mesmo diante de uma situação difícil, “com amargura em sua alma”, Ana não se entrega e começa a agir para que a sua realidade seja transformada.

- A Bíblia, palavra de Deus, nos afirma que como discípulos de Jesus enfrentamos dois tipos de luta: 1) Lutamos contra principados e potestades. (Efésios 6.12) O diabo não descansa e tenta, de todas as maneiras, roubar a qualidade da nossa vida com Deus. (I Pedro 5.8) Mas ele já foi vencido na cruz! Esta luta já foi vencida por Jesus. Por isso, resta-nos apenas uma segunda batalha: 2) A batalha da fé! O apóstolo Paulo afirma: “Combate o bom combate da fé...” (Efésios 6.12) Precisamos lutar para que a nossa fé seja firme no Senhor e na sua palavra.

- Em segundo lugar, com Ana também aprendemos que a nossa realidade muda quando...

2. Nos dispomos a lutar em oração!

- “levantando-se Ana...orou ao Senhor!” A nossa realidade começa a mudar quando oramos. Este era o único recurso disponível para Ana naquele momento. Mas Ana não orou por causa disso. Ela buscou a Deus em oração porque sabia que servia a um Deus vivo, capaz de transformar qualquer situação em sua vida. Ana temia ao Senhor e sabia que Ele tem todo o poder, capaz de realizar milagres em sua vida.

- Ana perseverou em oração! (Vs.12) Muitas vezes deixamos de receber as bênçãos de Deus porque não oramos, e quando oramos, muitas vezes não perseveramos em oração. Aqui, perseveram deve ser entendido como “demorar”, “passar um grande tempo” na presença de Deus. Isso significa lutar! Precisamos lutar para permanecermos na presença de Deus. Esta luta exige esforço e determinação. Mas, vale a pena! Quando perseveramos em oração, o Senhor nos atende. Foi assim que Ana recebeu a grande benção de ser mãe.

A realidade de Ana mudou e mudou para melhor.

Conclusão

Como cristãos, não somos melhores que ninguém. Assim como todo ser humano, temos as nossas lutas, nossos problemas. A diferença está no fato de que servimos ao Deus todo-poderoso, fiel, que está atento ao nosso clamor. Quando lutamos em oração, o Senhor transforma a nossa realidade! Creia nisso.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

“Jesus, Fonte de Água Viva!”
(João 7:37 e 38)

- É indiscutível a importância que a água tem para a vida do planeta e, consequentemente, para a nossa também. Todas as formas conhecidas de vida precisam de água.
- Á água está presente em todas as áreas da nossa existência. No 5º século antes de Cristo já é possível constatar a presença da água no pensamento grego, ao ser definida pelo filósofo Empédocles como a substância básica do universo, em conjunto com o ar, a terra e o fogo.
- A água também está presente na espiritualidade do ser humano. As maiores religiões da humanidade: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo e hinduísmo; usam a água para simbolizar várias crenças e práticas.
- É por isso que no texto lido Jesus se apresenta como sendo a fonte de água viva. O contexto do capítulo 7 de João nos informa que os judeus estavam celebrando a Festa dos Tabernáculos. Durante os sete dias desta festa eles costumavam derramar água de um vaso de ouro , lembrando assim como o Senhor supriu o seu povo com água no deserto. Era o último dia da Festa, e ao que tudo indica a cerimônia não se repetiu, talvez, porque faltou água. É neste momento que Jesus faz sua declaração: “...se alguém tiver sede, venha a mim e beba!” (vs.37)
Há muitos princípios espirituais contidos nesta declaração de Jesus. Queremos destacar neste momento apenas dois destes princípios: Em primeiro lugar, a declaração de Jesus...
1. Revela-nos uma necessidade presente em todo ser humano!
- “Se alguém tiver sede!” (Vs. 37) Ter sede é estar necessitado de água. Todos nós sentimos sede. Isso porque 70 a 75% do nosso organismo é formado por água. A água é essencial para o bom funcionamento do nosso organismo, auxiliando funções vitais como por exemplo o controle da temperatura do corpo. Precisamos de água; ela representa uma necessidade inerente à todo ser vivo.
- Assim como temos necessidade de água, temos também necessidades espirituais. Todo ser humano é formado a imagem e semehança de Deus. A Bíblia nos informa que Deus é espírito, e sendo ele espírito, ao nos criar, imprimiu em nós esta dimensão espiritual.
- Podemos confirmar esta verdade quando observamos que todos os povos, todas as etnias da terra, desenvolveram algum tipo de religiosidade. Desde os tempos mais remotos o ser humano procurou satisfazer suas necessidades espirituais de alguma forma.
- Davi expressou muito bem está necessidade ao declarar: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo!” (Salmo 42:2)
Em segundo lugar, a declaração de Jesus...
2. Revela-nos que somente Ele pode satisfazer esta necessidade!
- “...venha a mim  e beba!” (vs.37) Jesus não encaminhou as pessoas sedentas a uma sinagoga ou uma religião da sua época. Ele afirmou: “Venha a mim!”
- Jesus conhecia a ineficácia da religião. Ele sabia muito bem que regras e dogmas podem até aliviar nossa consciência, nossa culpa; mas são incapazes de satisfazer nossa sede espiritual.
- Podemos perceber que a religião é incapaz de suprir nossas necessidades espirituais quando vemos pessoas profundamente religiosas em depressão, desajustadas, complicadas e cheias de rancor.
- Mas Jesus é diferente. Ele satisfaz. Aleluia! Em Jesus encontramos a fonte de água viva. E quando bebemos desta água sentimos a paz, o refrigério, o alívio que só Jesus pode nos oferecer.
- Ao pensar em Jesus como sendo a fonte de água viva, li algo que me fez lembrar uma viagem de férias logo no início do meu casamento. Eu e minha esposa decidimos ir de São Vicente, SP até o Rio de Janeiro pela Rio-Santos; rodovia construída à beira do mar. É comum vermos nesta rodovia rios de água doce desaguando no mar. Alguns destes rios possuem em suas barrancas lindas fontes de água potável. Entretanto, quando a maré sobe, suas ondas impedem que estas fontes sejam vistas.  Podemos ilustrar com isso o fato de que muitas vezes não podemos ver Jesus como a fonte de água viva, e até mesmo beber desta fonte; porque as ondas do mundo nos impedem de fazê-lo. São as ondas da incredulidade, da correria do dia-a-dia, das amizades inoportunas, e tantas outras. 
- Não permita que nenhuma “onda” vem impedi-lo de beber desta fonte que é Jesus! Somente ele pode saciar sua sede espiritual!

domingo, 30 de novembro de 2014


Com Jesus é bem melhor!

(Evangelho de Lucas, 5.1 a 6)

- Você já se frustrou em relação a um trabalho realizado, não alcançando o resultado que esperava? Você já se esforçou para resolver uma situação e, mesmo se esforçando, não conseguiu resolvê-la? Será que Jesus pode mudar uma situação em nossa vida? Até que ponto isso é possível?

 - Podemos dividir o texto que serve como base para a nossa reflexão em duas partes: 1) O trabalho dos pescadores sem a presença de Jesus, e 2) O mesmo trabalho com a presença de Jesus.

 1. O trabalho sem a presença de Jesus!

 - O verso 5 nos informa que os pescadores haviam trabalhado a noite toda, mas sem sucesso. Não haviam pegado nenhum peixe. Uma noite toda de trabalho sem resultado.

 - É muito frustrante trabalharmos muito e não vermos o resultado do nosso trabalho. Isso pode acontecer com qualquer um de nós. Muitas vezes trabalhamos duro, nos esforçamos, mas não conseguimos ver o resultado do nosso trabalho.

 - Aqueles pescadores passaram por esta experiência frustrante. Já estavam lavando as redes para irem embora. O trabalho de uma noite toda havia se perdido.

 2. O mesmo trabalho com Jesus!

- O verso 6 nos mostra uma outra realidade e uma mudança radical na vida daqueles pescadores. Agora, a pescaria contava com a presença de Jesus. O mestre manda que eles lancem as redes ao mar e o resultado é surpreendente. Ao relatar a mesma história, o evangelho de João, no capítulo 21, verso 11, nos informa que eles pegaram 153 grandes peixes.

- Não era hora de pescar. Uma boa pescaria no mar acontece, principalmente, durante a noite; quando se pode ir para o alto mar. Mas, com Jesus as dificuldades são superadas e o impossível acontece.

3. Com Jesus é bem melhor!

- Ao lermos esta história do evangelho podemos aprender lições maravilhosas para a nossa caminhada:

1.    A presença de Jesus faz diferença em nossa vida! É possível caminharmos sem Jesus. Podemos até conquistar muitas coisas sem a presença de Jesus em nossa vida. Mas com Jesus é bem melhor! Jesus renova as nossas forças mesmo quando já “trabalhamos” duro e nada conseguimos. Ele nos anima a continuar, a “lançar de novo a rede”, a ter esperança de que vai ser diferente; os resultados vão aparecer. A situação vai mudar. Talvez você já trabalhou muito, tentou várias vezes e agora está cansado, frustrado, desanimado. Jesus pode mudar completamente esta situação. Ele faz toda a diferença!


2.    Precisamos caminhar segundo a palavra de Deus! O verso 5 nos mostra a atitude de Pedro em relação à palavra do mestre. “...sobre a tua palavra lançarei a rede!” Quando agimos a partir da palavra de Deus os milagres acontecem. As situações mudam. Muitos querem experimentar o poder de deus em suas vidas, mas não estão dispostos a obedecer a palavra de Deus.

3.    Precisamos ter disposição para seguir a Jesus! O verso 11 diz: “E, levando os barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram.” O impacto que Jesus causou na vida daqueles pescadores foi tão grande que eles decidiram seguir a Jesus. Eles estavam certos de que com Jesus é bem melhor. Caminhar com Ele é diferente.   

quarta-feira, 26 de novembro de 2014


“A presença de Deus”

(Salmo 27.1 a 4)

- Quando estudamos a Palavra para conhecermos mais a respeito da pessoa de Deus, aprendemos sobre os seus atributos. Denominamos atributos naturais de Deus a Onisciência, Deus é a fonte de todo o conhecimento; a onipotência, Deus é a fonte de todo o poder e a onipresença; que caracteriza a presença de Deus em todos os lugares ao mesmo tempo.

- A presença de Deus é algo maravilhoso, que transforma por completo a nossa existência. Uma coisa é vivermos, outra é vivermos na presença de Deus.

- Moisés conhecia essa diferença e sabia muito bem a importância de contarmos com a presença de Deus em nossa caminhada. ...ele declara:

- Davi também sabia sobre a importância da presença de Deus. O texto lido nos revela isso mostrando-nos que a presença de Deus...

1. Traz luz ao nosso caminhar! (Vs.1)

- “O Senhor é a minha luz...” A luz foi a primeira manifestação da criação de Deus. (Gênesis 1.3) Vemos neste detalhe a importância da luz. Por isso, a presença e a manifestação de Deus sempre aparecem associada à luz.

- O próprio Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8.12)

- Quando desfrutamos da presença de Deus podemos andar com segurança e tomar decisões conscientes e firmes, pois não andamos “no escuro”; mas sim na luz de Deus.

- Em segundo lugar, o texto nos mostra que a presença de Deus...

2. Traz proteção ao nosso caminhar!( Vs.1)

- “...e a minha salvação...” É muito comum associarmos a palavra salvação à obra redentora de Cristo. Podemos aplicar este sentido à salvação de Deus quando lemos textos como este, presentes no Antigo Testamento. Entretanto, o que Davi expressa ao Dizer que Deus é a sua salvação, é a proteção de Deus em relação aos seus inimigos. (Vs.2)

- O reino de Davi prosperou muito e isso despertou a ira dos seus inimigos. Com certeza, muitos desejavam a sua morte. Em muitos Salmos Davi demonstra sua confiança em Deus e na sua proteção. O Salmo 91 é um destes Salmos.

- Hoje não enfrentamos os mesmos inimigos que Davi, mas também temos os nossos “inimigos” para os quais necessitamos da proteção de Deus. A violência urbana, a inveja; são apenas alguns desses “inimigos” contemporâneos.

- Em terceiro lugar, aprendemos com Davi que a presença de Deus...

3. É conquistada quando buscamos ao Senhor! (Vs.3)

- Davi pede ao Senhor que possa morar continuamente em sua casa. A “casa de Deus” simbolizava a presença d’Ele. Os hebreus acreditavam que Deus estava no templo e somente ali sua presença se manifestava. Ao fazer este pedido Davi demonstrava seu profundo desejo de permanecer na presença do Pai.

- Precisamos desejar a presença de Deus. Quando isso acontece, nos dispomos a buscar ao Senhor por meio das orações e do jejum; e a presença do Senhor manifesta-se de maneira poderosa em nossa vida.

domingo, 16 de novembro de 2014

MANTENDO A ESPERANÇA
(João 11:1 – 15)

Por Wagner Estigarrívio


INTRODUÇÃO

Nessa semana um professor de Língua Portuguesa desapareceu. Muitos em seu local de trabalho já dizem que ele está morto, mas ninguém sabe o que ocorreu com ele, então por que não acreditar que esteja vivo? Por que não manter a esperança?

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Muitas coisas causam desesperança
* Doença
* Cansaço da vida Gn 27:46
* Obras da vida são penosas Ec 2:17
* Frustação Jn 4 : 8
* E podem abalar a vida do homem e tirar a esperança.


Então diante da desesperança, o que fazer?

* Maria procurou a Jesus
* Rei Asa diante da sua doença não buscou ao Senhor - IICr 16:12
* Muitos procuram outras pessoas.(Saul procurou uma médium)
* Outros não procuram ninguém(Judas foi se enforcar )




Jesus permite algumas dificuldades,mas não é para o mal
V5 – Pois Jesus amava Maria, Marta e Lázaro.
V6 – Ainda que permanecesse por mais dois dias onde estava.
V7,8 – Enfim decide ir apesar das ameaças.
V9,10 – Ele vem ao nosso auxílio porque Ele é luz sabe por onde andar.


Muitos não entendem o agir de Deus
V11,12 – Interpretam mal as palavras de Jesus. Não tem entendimento espiritual. Mt16: 22
V13,14 – Mas Jesus esclarece seus discípulos

Em meio à desesperança , venha para Jesus
Mt 11:28 – Todos os cansados e oprimidos
ICo 13:13 – Porque a esperança permanecerá para sempre

domingo, 2 de novembro de 2014

Celebrando a Comunhão!
(Lucas 22.14 a 18)

- Algumas questões: 1) Qual a importância de estarmos juntos, como Igreja? 2) A igreja no primeiro século vivia em comunhão? Quais os tipos de reuniões que eles tinham? Jesus valorizou a comunhão? Como podemos, hoje, viver em comunhão?

- O texto lido nos ensina bastante sobre a comunhão. Ele descreve o momento em que Jesus celebrou a última páscoa dele com os seus discípulos. Quando meditamos neste texto aprendemos algumas verdades importantes sobre a comunhão.

1. Jesus valorizou a comunhão com os discípulos! (Vs.15)

- No verso 15 Jesus afirma: “Tenho desejado ardentemente...” Ele esperava muito por aquele momento. Por quê?

- Primeiro porque Jesus reconhecia a importância da comunhão. Em sua oração sacerdotal no evangelho de João ele afirma: E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17.20 e 21) Havia no coração de Jesus um profundo desejo de que seus discípulos vivessem em comunhão.

- A igreja no primeiro século compreendeu este desejo do Senhor Jesus e por isso vivia em comunhão: E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.” (Atos 2.44). Eles se reuniam no templo e nas casas: “E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo.” (Atos 5.42)

- Assim como Jesus e a Igreja do primeiro século, também precisamos reconhecer a importância de estarmos juntos. A comunhão com os irmãos nos traz edificação e fortalecimento da nossa fé.

2. A comunhão fortaleceu Jesus para o cumprimento da sua missão! (Vs.15 e 16)

- Ao meditarmos no fato de que Jesus esperou ansiosamente por aquele momento, podemos também entender o significado da comunhão para o nosso mestre. Ele estava bem próximo do momento em que seria condenado por nós. Ele tinha em mente o momento em que a sua missão seria completada. No vs. 16 ele diz: “...nunca mais a comerei...” Na mente de Jesus só havia um pensamento: Está chegando a hora!

- A comunhão de Jesus com os seus discípulos trouxe a ele fortalecimento naquele momento difícil. O mesmo vai acontecer no Getsêmani, quando ele pede aos discípulos mais próximos que orem com ele.

- A comunhão com os nossos irmãos ajuda-nos a enfrentarmos situações difíceis em nossa vida. Como é bom sabermos que temos uma família espiritual, com a qual podemos contar nos momentos de aflição, sendo ajudados por ela.

3. A comunhão tem um preço! (Vs.17)

- Jesus disse: “Recebei e reparti entre vós!” Esta semana estava ouvindo uma ministração do pastor Carlito Paes onde ele dizia: “Tudo aquilo que não lhe custa nada, não leva você a lugar nenhum!” O crescimento espiritual tem um preço! A conquista de vidas para o Senhor Jesus também tem um preço. A comunhão, mais do que você possa imaginar, também tem um preço.

- Muitos hoje procuram uma Igreja pensando apenas em si mesmos. Querem muito ser abençoados. Mas, veja o que Jesus diz: “Recebei e REPARTI ENTRE VÓS!” Em Jesus, com certeza, seremos abençoados! Mas o mesmo que nos abençoa, pede-nos para repartirmos com outros aquilo que recebemos. A comunhão exige de nós o repartir “nosso” tempo, “nossa” casa, “nosso” carro, e, muitas vezes, nosso dinheiro e alimento. E aí está uma grande dificuldade para muitos: repartir, dar!

- Viver em comunhão implica em passarmos por cima do nosso orgulho e vontades. Isso é parte do preço que temos que pagar. Mas, este preço, em nada se compara ao preço que Jesus pagou pela nossa comunhão: a sua própria vida!


- Celebremos a comunhão dando a ela a real importância em nossas vidas. Assim como Jesus, que possamos valorizar o estar junto com os irmãos; participando das reuniões no domingo e também durante a semana, nas células. Participando também de outras atividades, encontros, e tudo aquilo que visa promover a comunhão da Igreja. Vale a pena! Você será edificado e fortalecido em sua fé!