NOSSAS REUNIÕES
Rua Brasília, 347 - Jd. Imá - Campo Grande MS

Domingo: 19:00 - Encontro de Celebração
Quarta-feira: 20:00 - Encontro de Oração e Estudo Bíblico

Todo 1º Sábado do Mês: 19:30 - Encontro de Homens
Todo Último sábado do Mês: 19:30 - Sábado Jovem







domingo, 10 de julho de 2011

Visão Panorâmica da Obra de Deus IV



Estamos dando continuidade às ministrações sobre a Visão panorâmica da Obra de Deus. Hoje falaremos sobre mais uma ferramenta que o Senhor nos dá para a realização da sua obra: o Espírito santo. Que o Senhor nos edifique através desta palavra.


No amor de Cristo,
Pr. José Alvarenga.


“As ferramentas de Deus para a realização do seu eterno propósito”


Vimos nas semanas anteriores que para realizarmos qualquer tipo de obra precisamos de ferramentas adequadas. Não basta termos ferramentas, precisamos das ferramentas certas. Na realização da obra de Deus não é diferente. O Senhor nos oferece algumas ferramentas que são indispensáveis na realização do seu propósito. Entre estas ferramentas está o Evangelho do Reino, a Palavra de Deus e a oração; sobre os quais falamos nas semanas anteriores. Hoje vamos ver a última ferramenta que o Senhor nos oferece: o Espírito Santo!

Ao falar sobre a sua partida, o Senhor Jesus fez uma promessa aos discípulos: “...ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre.” (João 14:16). Ele falava sobre o Espírito Santo. Todos nós precisamos do Espírito Santo para realizarmos a obra de Deus. Veja o que a Palavra afirma:

“Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.”
(João 14:26)

“Mas, quando vier aquele, o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” (João 16:13)

“Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.” (I Timóteo 1:7)
  
Segundo o que lemos nos textos acima, o Espírito Santo nos auxilia:

- Nos ensinando;
- Nos fazendo lembrar as palavras de Jesus;
- Nos dirigindo para que andemos segundo a verdade de Deus;
- Nos dando ousadia, amor e moderação.

Além de tudo isso, o Espírito Santo também nos capacita com dons para realizarmos a obra de Deus:

“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil...
Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer. (I Coríntios 12:7 e 11)

Estudaremos posteriormente sobre os dons espirituais. Agora queremos apenas enfatizar que os dons do Espírito nos ajudam e nos capacitam para realizarmos a obra de Deus, ou seja, para fazermos discípulos.

Percebemos que sem o Espírito Santo é impossível realizarmos a obra de Deus, fazendo discípulos. Por ser uma obra de caráter sobrenatural, não há em nós competência para realizá-la. Somos apenas instrumentos que, sob a ajuda do Espírito Santo, são usados para a edificação da Igreja. O mérito e a honra de qualquer realização nossa na obra do nosso eterno Pai pertencem a Deus, ao Espírito Santo e ao Senhor Jesus!  

sábado, 2 de julho de 2011

Visão Panorâmica da Obra de Deus!

Visão Panorâmica da Obra de Deus (3ª parte)
“As ferramentas de Deus para a realização do seu eterno propósito”

Qual é a obra que Deus espera que realizemos? Fazer discípulos!

No primeiro estudo sobre as ferramentas que Deus coloca à nossa disposição para trabalharmos na sua obra, aprendemos sobre o evangelho do reino. Somente o evangelho do Reino pode gerar discípulos. O evangelho do reino possui duas características principais: 1) Jesus é o Rei, o centro de tudo e 2) O idioma do reino é o louvor. Nossos lábios devem pronunciar palavras que glorifiquem a Deus. Murmuração, reclamações, fofocas não fazem parte da linguagem do reino de Deus.

Hoje veremos mais duas ferramentas para a realização da obra de Deus: A Palavra de Deus e a oração!

1. A Palavra de Deus! Deus nos deu a sua Palavra escrita para que pudéssemos usá-la na realização da sua obra. Por isso o apóstolo Paulo escreve a Timóteo, seu discípulo:

Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (II Timóteo 2:15)

 Podemos relacionar alguns termos da língua grega ao uso da palavra de Deus:

a. Kerigma: proclamação com o propósito de gerar fé! Nossa pregação deve estar baseada na Palavra de Deus. Quando pregamos a Palavra e testemunhamos com base nela, o Espírito Santo gera fé no coração de quem ouve:

“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17)

b. Didaque – ensino, instrução. Todo o ensino ministrado na Igreja deve estar baseado na Palavra. Devemos ser zelosos quanto a isso. Precisamos sempre conferir o que estamos recebendo, vendo se realmente está de acordo com a palavra:

“Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.” (Atos 17:11)

2. A Oração! Quem ora depende de Deus; quem não ora, depende de si mesmo!

“ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens” (1Tm2.1)

“Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus” (Col 4.12)

A oração é fundamental para realizarmos a obra Deus. Jamais poderemos fazê-la com nosso próprio esforço. Sem oração não se faz discípulos! 

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Visão Panorâmica da Obra de Deus!

Continuamos com a série de ministrações intituladas "Visão panorâmica da obra de Deus!". Lembramos que estas ministrações foram baseadas nos estudos apresentados por Daniel Souza no Encontro de localidades que aconteceu em Campo grande, MS.


No amor de Cristo,
Pr. José Alvarenga.




Visão Panorâmica da obra de Deus (2ª Parte)
As ferramentas de Deus para a realização do seu eterno propósito!

Na semana passada vimos os objetivos que envolvem o eterno propósito de Deus. O Senhor deseja que: 1)Todos se tornem discípulos de Jesus;  2) Que todo discípulo seja conforme a imagem de Jesus; 3) Que todo discípulo esteja comprometido com o corpo, que é a Igreja, e 4) Que todo discípulo faça discípulo.
Para Alcançarmos estes objetivos o Senhor coloca algumas ferramentas à nossa disposição. Estas ferramentas nos ajudarão a realizar a obra de Deus. A primeira destas ferramentas é o Evangelho do Reino!

Jesus pregou o Evangelho do Reino!

“Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda a sorte de doenças e enfermidades entre o povo.” (Mt 4.23)
“E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino...” (Mt. 9.35)
Assim como Jesus pregou o evangelho do Reino, ele espera que nós façamos o mesmo:
“E será pregado esse evangelho do reino por todo o mundo...” (Mt. 24.14)
É interessante notarmos que não estamos falando apenas de “evangelho” mas “evangelho do reino”. Isso porque hoje, infelizmente, existem outros evangelhos, diferentes daquele que Jesus nos ensinou. Aliás, isso já acontecia no primeiro século. Veja o que diz o apóstolo Paulo:

“Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho.” (Gál.1:6)
Vejamos algumas deturpações do evangelho de Cristo que encontramos hoje no meio da Igreja:

“Evangelho da prosperidade” – A ênfase está na prosperidade financeira. As pessoas vão para a Igreja pensando apenas no enriquecimento. Quem não prospera é porque não tem fé.

“Evangelho de Eventos” – A Igreja que adota este evangelho sobrevive de eventos. Tira-se os eventos e as festas e a Igreja desaba.

“Evangelho do ativismo” – Bem semelhante ao que acontece no mundo, a Igreja do ativismo é aquela que vive em função de suas atividades. Quanto mais reuniões e atividades melhor. “Crente fiel” é aquele que trabalha muito na “obra”, tem muitos cargos na Igreja. Não importa se a família está arrebentada, os filhos fora da Igreja, se ele tem tempo ou não para orar, se aceita ser tratado no seu caráter. O que importa é que ele é uma “benção”, e desenvolve muitas atividades na Igreja.

Creio ser estes os “evangelhos” que mais encontramos por aí. Nenhum deles forma discípulos! Veja bem, cremos em um Deus que nos faz prosperar, cremos que eventos e atividades fazem parte da vida da Igreja, mas não podemos fazer destas coisas o centro de tudo. A ênfase deve estar sempre em Jesus. Tudo é dele, por ele e para ele! O único evangelho capaz de formar discípulos é o Evangelho do Reino.Por quê? Estaremos vendo nesta parte final do estudo de hoje e no próximo estudo algumas características do Evangelho do Reino que o torna diferente dos outros “evangelhos”.

1˚) No evangelho do Reino Jesus é o Rei, o centro de todas as coisas! Nos outros evangelhos o homem é o centro. Tudo gira em torno das necessidades do homem, daquele que procura a Igreja. No evangelho do reino tudo gira em torno de Jesus. Ele é o rei, o centro de tudo. Trabalhamos na obra por causa dele, vamos às reuniões da Igreja por causa dele, em tudo procuramos fazer a vontade dele, desejando ser como ele foi. O discípulo que é formado pelo evangelho do reino não está na Igreja porque a programação é boa, os eventos são bons, o ambiente gostoso, etc. E também não se afasta da Igreja por causa do pastor, de um líder, de um irmão ou qualquer outra coisa. Ele está na Igreja por causa de Jesus e sabe que a vontade de Deus é que ele permaneça na Igreja. Por isso o evangelho do reino é o único evangelho que pode formar verdadeiros discípulos. 


sexta-feira, 17 de junho de 2011

VISÃO PANORÂMICA DA OBRA (1ª parte)
Já conhecemos o eterno propósito de Deus: Uma família, de muitos filhos, semelhantes a Jesus, vivendo para a glória de Deus Pai!  Mas, como podemos cumprir este propósito em nossa vida e na vida da Igreja? Para que vivamos o eterno propósito precisamos permitir que Deus realize sua obra em nós, cooperando com ele na realização desta obra na vida da Igreja. A realização da obra de Deus tem os seguintes objetivos:
1.  Que todo homem seja um discípulo de Jesus! (1Tm 2.3 e 4)

Não basta sermos membros de uma Igreja Evangélica, frequentarmos as reuniões, participar de todas as atividades. Tudo isso é importante é deve fazer parte da nossa devoção. Mas precisamos ir além! É necessário que sejamos discípulos verdadeiros. Discípulo é aquele que ouve os ensinos do mestre e os obedece. A obediëncia é principal marca do discípulo. Jesus afirmou: “Vós sereis meus amigos se fizerdes o que vos mando.” (João 15:14)

2.  Que todo discípulo seja conformado à imagem e semelhança de Jesus!    
(Rm 8.28-30)

O discípulo procura ser como seu mestre. Deus deseja que sejamos semelhantes a Jesus. Esta verdade é confirmada pelo apóstolo Pedro quando ele escreve: “Por que para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos os seus passos.” (I Pe.2:21). Esta semelhança deve envovolver todos os aspectos da nossa existência em Cristo: VIDA/CARÁTER + UNÇÃO/CARISMA + SERVIÇO/OBRAS.

3.  Que todo discípulo seja comprometido no Corpo de Cristo! (Ef 4.16 e Col 2.19)

Estar comprometido com o corpo de Cristo envolve nossa participação na realização da sua obra. É sermos responsáveis com aquilo que nos é delegado, cumprindo fielmenre nossas responsabilidades com a Igreja.

4- Que todo discípulo de Jesus faça discípulo! (Mt 28.18-20).

Nosso compromisso envolve principalmente o fazer discípulos. Ninguém deve ficar parado, sendo simplesmente um expectador de reuniões. Precisamos ser e fazer discípulos! Participar no crescimento de outros irmãos, exercendo a “paternidade” espiritual.

Seguindo estes objetivos estaremos caminhando para a realização do eterno propósito de Deus. Ser igreja envovolve o ser e fazer discípulos. Não há outro caminho. Jesus fez assim. Ele é o nosso modelo. Façamos como ele!

No amor de Cristo,
Pr. José Alvarenga

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A importância da Família!

FAMÍLIA – A BASE DA SOCIEDADE HUMANA

Deus, por meio de Jesus Cristo se propõe a abençoar todas as famílias da terra, cumprindo assim a antiga promessa feita a Abraão:

"Vós sois os filhos dos profetas e do pacto que Deus fez com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra. Deus suscitou a seu Servo, e a vós primeiramente vo-lo enviou para que vos abençoasse, desviando-vos, a cada um, das vossas maldades." (At 3:25-26)

O que é a Família? Vejamos alguns textos que nos falam sobre a origem da família:

"Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra." (Gn 1:27-28)
"Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne." (Gn 2:24)

A família, criação de Deus, é a comunidade primária da raça humana, e é constituída pela união do homem com a mulher. A família vem antes de qualquer outra instituição; vem antes da cidade ou da nação. A família é a célula primogênita da sociedade humana.
Os séculos passam e os homens continuam integrando-se em famílias; por isso dizemos que a família é o núcleo básico da sociedade. Deus é o criador da família, e como tal, é o único que tem autoridade e direito para dizer o que é a família, para que ela existe, e como deve funcionar. A família só pode viver e se desenvolver normalmente, se contar com a benção de Deus. A Palavra de Deus afirma:

"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela." (Sl 127:1) 

Situação atual das Famílias


A crise vivida pela nossa geração está localizada principalmente nos lares. Assim como o primeiro pecado foi cometido dentro da família e atentou contra ela (Gênesis 3:6), também em nossos dias a maioria dos pecados são cometidos dentro da família e vão contra ela.
Nos lares existem tensões, contendas, discussões, rixas, gritos, ofensas, ressentimentos, amarguras, e até separações e divórcios. A família é alvo de Satanás e seu objetivo é destruí-la.
Há solução em Jesus Cristo para as crises familiares? Respondemos enfaticamente que SIM !

A deterioração da família ocorre porque as ordens de Deus tem sido ignoradas, abandonadas e trocadas por critérios humanos.

Recursos que temos para a Reconstrução da Família

1) Orientação precisa da Palavra de Deus
Somos muito afortunados! Deus, pela sua Palavra, nos dá instrução sobre todos os aspectos da vida familiar. Seus ensinamentos são claros, sinceros, precisos e perfeitos (Sl 19:7-9). São para todas as famílias em todas as épocas.

2) O poder transformador do Espírito Santo
Mediante o Espírito Santo, temos em nós a força do Senhor para mudar, melhorar e superar-nos até chegarmos a ser famílias saudáveis e santas para a glória de Deus. O fruto do Espírito Santo (Gálatas 5:22-23), manifestado em nós, faz aflorar todas as virtudes necessárias para que tenhamos uma harmoniosa convivência familiar. Aleluia!

3) A valiosa ajuda da comunidade cristã
Na Igreja, sempre encontraremos pastores ou irmãos mais crescidos a quem poderemos recorrer em busca de sabedoria, conselho e orientação. Além disso, haverá ali famílias bem formadas que nos servirão de valiosos exemplos e modelos, dos quais vamos aprender e aos quais devemos imitar.

Quando consideramos esses recursos citados acima conseguimos construir uma família
abençoada. É preciso uma combinação destes três aspectos: Palavra de Deus, o Espírito Santo e a Igreja. Não adianta lermos a Palavra de Deus se criticamos a Igreja. Não adianta sermos cheios do Espírito Santo e não buscarmos orientação na Palavra de Deus. Se queremos construir um lar feliz precisamos ler constantemente a Palavra de Deus, sozinhos, com a nossa esposa e com os nossos filhos. Precisamos também depender do Espírito Santo em tudo. Buscar sempre a sua direção. E não devemos deixar de freqüentar a nossa Igreja. O escritor aos Hebreus afirma:

“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns...” (Hebreus 10:25)

A freqüência à Igreja nos anima e nos fortalece, além de sermos aperfeiçoados através da comunhão com os irmãos.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Desfrutando das bençãos de Deus!

“Desfrutando das bênçãos de Deus!”

Como já vimos em outras oportunidades, a Palavra de Deus nos afirma que Ele já nos abençoou com todas as bênçãos em Cristo Jesus (Efésios 1:3). Isso significa que todos os que estamos em Cristo somos abençoados! Glória a Deus. Entretanto, às vezes não temos experimentado estas bênçãos em nosso cotidiano. Olhamos para a nossa vida e constatamos provações constantes em diversas áreas, ausência de vitória em várias situações. É claro que a Bíblia nos alerta para o fato de que enfrentaremos lutas e provações (João 16:33); mas não diz que nossa vida será marcada constantemente por elas; pelo contrário, lutas e provações devem ser passageiras.

O fato é que, mesmo já tendo sido abençoados, precisamos receber estas bênçãos em nossa vida. O Senhor já fez a parte dele, agora precisamos fazer a nossa.

Em sua primeira carta a Timóteo o apóstolo Paulo nos orienta sobre o que fazer para desfrutarmos das bênçãos de Deus. Ele diz: Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. (Tim.6:12)

Ao falar de vida eterna, Paulo não está se referindo apenas à vida após a morte; mas à vida que começa no momento em que nos entregamos a Cristo. É a vida abundante prometida pelo próprio Senhor Jesus (João 10:10). Paulo nos exorta a cultivarmos três atitudes para desfrutarmos desta vida.

1. Combater o combate da fé!

A fé é fundamental para vivermos as bênçãos de Deus. Sem fé não podemos agradar ao Pai. Tudo que experimentamos em nossa vida com Deus procede da fé. Precisamos crer que Deus já nos abençoou! Por isso o inimigo tenta arrancar a fé do nosso coração. É nesse momento que entramos em guerra espiritual, lutando para preservar a nossa fé dos ataques do inimigo. Combater o bom combate da fé significa perseverar na fé, crendo, ainda que as circunstâncias sejam adversas. Quando permanecemos na fé, experimentamos as bênçãos de Deus.

2. Tomar posse da benção!

Tomar posse significa receber o que Deus já nos deu. Tomamos posse quando já conquistamos algo. Nossas bênçãos já foram conquistadas por Jesus na cruz, mas precisamos recebê-las para podermos desfrutá-las. Quando herdamos algo precisamos receber, tomar posse da herança para desfrutar dela. A Bíblia afirma que somos co-herdeiros com Cristo, aleluia! Tome posse da sua benção, você tem direito a ela.

3. Fazer a boa confissão!

Esta terceira atitude tem a ver com as nossas palavras. Primeiro, devemos entender que a nossa fé deve ser expressa em palavras (II Cor.4:13). Se cremos, devemos afirmar o que cremos. Em segundo lugar, precisamos entender que murmurações, reclamações, não devem fazer parte do nosso falar. Murmuração não agrada a Deus. O apóstolo Paulo afirma que em tudo devemos dar graças (I Tess. 5:18). Quando cultivamos um coração agradecido e declaramos as bênçãos de Deus sobre nós, fazendo a boa confissão, desfrutamos das bênçãos de Deus.

No amor de Jesus Cristo,
Pr. Alvarenga

sábado, 19 de março de 2011

Um Reino de Sacerdotes ( 1ª parte)

Um Reino de Sacerdotes
                                                                        (1ª parte)

Desde o princípio, ao formar o seu povo, Deus tinha um desejo em seu coração: Formar um Reino de Sacerdotes! Vemos este desejo do Pai sendo expresso já no tempo de Moisés; desejo registrado no livro do Êxodo, capítulo 19, verso 6:

“E vós me sereis um Reino de Sacerdotes, povo santo...”

O profeta Isaías confirma o desejo do Pai ao registrar em sua profecia as seguintes palavras:

“Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus...” (Isaías 61:6)

Este desejo de Deus foi cumprido na pessoa de Jesus Cristo. Em Jesus um novo povo é formado, uma nova aliança estabelecida. Esta nova aliança possibilita a todos que dela fazem parte o exercício do sacerdócio. Em Jesus, não temos mais um grupo de sacerdotes, separados para o serviço na casa do Senhor, aptos para terem acesso ao Pai. Todos nós que aceitamos ao Senhor Jesus como Senhor e Salvador nos tornamos sacerdotes de Deus. Aleluia! Esta verdade é confirmada pelo apóstolo Pedro em sua primeira carta:

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” (I Pedro 2:9)

Mas, o que é um sacerdote? O que faz um sacerdote? O que significa sermos sacerdotes do Senhor? Vejamos o que a Bíblia tem a nos dizer sobre isso.

1. O sacerdote é alguém separado para Deus!

“Depois tu farás chegar a ti teu irmão Arão, e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal...” (Êxodo 28:1)

No texto acima Deus pede a Moisés que separe Arão e sua família para o ofício sacerdotal. Arão e sua família  deveriam servir a Deus diariamente. O ofício sacerdotal no Antigo Testamento serviria como exemplo para o sacerdócio no Novo Testamento, com uma grande diferença. Em Cristo, todos somos separados para servirmos ao Senhor. Esta idéia é expressa principalmente pela palavra “santo”, que significa “separado”. Santo é tudo aquilo que é separado para o Senhor. Por isso o texto acima da carta de Pedro declara que somos “nação santa”. Em suas cartas o apóstolo Paulo costuma saudar a Igreja assim: “Aos santos que estão...em Colossos...” (Colossenses 1:2)

Como sacerdotes somos separados para Deus. Nossa vida deve ser vivida para Deus. Diariamente devemos estar servindo ao Senhor através das nossas atitudes e palavras. Muitos se preocupam em honrar a Deus apenas enquanto estão no “templo”, ou em momentos de reunião da Igreja. Ser sacerdote é estar disposto a adorar a Deus em todos os momentos. Com tudo o que somos e fazemos.


No amor de Jesus Cristo,
Pr. José Carlos F. Alvarenga.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A Família Cristã (2ª parte)

    A Família Cristã (2ª Parte)

Vimos na semana passada que a família está em situação difícil. Isso acontece principalmente pelo fato de que os princípios de Deus para a família estão sendo colocados de lado. Precisamos, urgentemente, restaurar nosso compromisso de aplicar os princípios da Palavra de deus em nossos lares.

1. Nosso compromisso de Fé

Mt 6:10 "Venha o teu Reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu"
Queremos Ter lares como Deus planejou. Queremos aprender a ser famílias que vivem a realidade do reino dos Céus aqui na Terra, debaixo do senhorio de Jesus Cristo.
Fp 1:6 "...tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus..."
Cremos de todo coração que Deus nos aperfeiçoará ate chegarmos a ser um povo de seu agrado:
  • Um povo formado por famílias sólidas, estáveis.
  • Solteiros que mantenham sua castidade.
  • Casais que convivam em harmonia e fidelidade.
  • Filhos respeitosos, esposas submissas, maridos amorosos e responsáveis.
    Um povo que saiba trabalhar, estudar, progredir, casar-se, comer, criar filhos, descansar, honrar os mais velhos, divertir-se, recrear-se; que tenha casas cômodas prósperas, organizadas, harmoniosas.
  • Um povo de pessoas diligentes, cumpridoras de suas obrigações, laboriosas, generosas, que saibam servir.
  • Um povo harmonioso, formado por famílias saudáveis e felizes onde haja amor paz e ordem.
 2. Considerações Básicas

Rm 11:36"Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém."

1) Deus é o Criador da Família: Deus criou todas as coisas. Fez o homem e a mulher e os uniu mo casamento. Ele instituiu o casamento para todas as gerações. É Ele quem dá os filhos. Ele é o autor e criador da família.

2) Deus é o Dono da Família: Toda criação pertence a Deus. Portanto, a família também lhe pertence. Assim podemos afirmar que não é "nossa" família, mas "Sua" família; não são "nossos" filhos, mas "Seus" filhos. "Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam." (Sl 24:1)

3) Deus determinou um Propósito para a Família: Deus fez todas as coisas com uma finalidade preestabelecida. Isto significa que também a família tem uma intenção determinada. De antemão, Deus lhe designou um propósito e uma meta. "Nele, digo, no qual também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" . Ef 1:11 

4) A Família existe para Deus: Tudo foi criado para Deus. Dessa forma a família existe para Ele, e não para o nosso próprio benefício. A felicidade e o bem-estar do homem são derivados, são acessórios, nunca o propósito central. O fim supremo da família é a glória de Deus.

(Extraído do site: www.odiscipulo.com )

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Família Cristã (1ª parte)

A FAMÍLIA CRISTà

Família, a Base da Sociedade Humana
Deus, por meio de Jesus Cristo se propõe a abençoar todas as famílias da terra, cumprindo a antiga promessa feita a Abraão:
At 3:25-26 "Vós sois os filhos dos profetas e do pacto que Deus fez com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra. Deus suscitou a seu Servo, e a vós primeiramente vo-lo enviou para que vos abençoasse, desviando-vos, a cada um, das vossas maldades."

O que é a Família?
Gn 1:27-28 "Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra."

Gn 2:24 "Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne."

A família, criação de Deus, é a comunidade primária da raça humana, e é constituída pela união do homem com a mulher. A família vem antes de qualquer outra instituição; vem antes da cidade ou da nação.

A família é a célula primogênita da sociedade humana. Os séculos passam e os homens continuam integrando-se em famílias; por isso dizemos que a família é o núcleo básico da sociedade. Deus é o criador da família, e como tal, é o único que tem autoridade e direito para dizer o que é a família, para que ela existe, e como deve funcionar. A família só pode viver e se desenvolver normalmente, se contar com a benção de Deus.

Sl 127:1 "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela."

Situação atual das Famílias
A crise vivida pela nossa geração está localizada principalmente nos lares. Assim como o primeiro pecado foi cometido dentro da família e atentou contra ela ( ver Gn3:6 ), também em nossos dias a maioria dos pecado são cometidos dentro da família e vão contra ela.
Nos lares existem tensões, contendas, discussões, rixas, gritos, ofensas, ressentimentos, amarguras, e até separações e divórcios.
A família é alvo de Satanás e seu objetivo é destruí-la.
  • A deterioração dos valores tradicionais, o incremento dos conflitos familiares, o número crescente de separações e divórcios são de proporções alarmantes.
  • A igreja tem algo a oferecer as famílias de nossa sociedade para salvá-las?
Há solução em Jesus Cristo para as crises familiares?
Respondemos enfaticamente que SIM !

A deterioração da família ocorre porque as ordens de Deus tem sido ignoradas, abandonadas e trocadas por critérios humanos.

Recursos que temos para Reconstrução da Família

1) Orientação precisa da Palavra de Deus
Somos muito afortunados! Deus, pela sua Palavra, nos dá instrução sobre todos os aspectos da vida familiar. Seus ensinamentos são claros, sinceros, precisos e perfeitos (Sl 19:7-9). São para todas as famílias em todas as épocas.

2) O poder transformador do Espírito Santo
Mediante o Espírito Santo, temos em nós a força do Senhor para mudar, melhorar e superar-nos até chegarmos a ser famílias saudáveis e santas para a glória de Deus. O fruto do Espírito Santo (Gl5:22-23), manifestado em nós, faz aflorar todas as virtudes necessárias para que tenhamos uma harmoniosa convivência familiar. Aleluia!

3) A valiosa ajuda da comunidade cristã
Na Igreja, sempre encontraremos pastores ou irmãos mais crescidos a quem poderemos recorrer em busca de sabedoria, conselho e orientação. Além disso, haverá ali famílias bem formadas que nos servirão de valiosos exemplos e modelos, dos quais vamos aprender e aos quais devemos imitar.

(Extraído do site www.odiscipulo.com )

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Jesus - Nosso Alvo!

Jesus - Nosso Alvo!

“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8:29)


Jesus é o nosso alvo! O desejo do Pai é que nos tornemos semelhantes a Jesus, seu primogênito, nosso irmão mais velho. (Hebreus 2:11). O apóstolo Pedro afirma: “Pois, foi para isso que ele os chamou. O próprio Cristo sofreu por vocês e deixou o exemplo para que sigam os seus passos (I Pedro 2:21). Isso tem a ver com o caráter do adorador. Seguir os passos de Jesus, tornar-se semelhante a ele é cultivar a humildade e mansidão (Mateus 11:29); servir como ele serviu (João 13:14 a 17); amar como ele amou (João 17:18); buscar a santidade (I Pedro 1:15); andar como ele andou (I João 2:6).

Jesus não nos deixou uma religião, um conjunto de regras. Ele nos deixou o seu exemplo, seu estilo de vida. Como discípulos dele devemos desejar ser cada vez mais parecidos com ele. Tê-lo como alvo principal para nossa conduta.

Em sua segunda carta aos coríntios, o apóstolo Paulo fala sobre o tornar-se cada vez mais parecido com Jesus. Vejamos: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor; somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo espírito do Senhor.” (II Cor.3:18). A versão na linguagem de hoje nos dá uma idéia mais precisa deste texto escrito pelo apóstolo Paulo: “Portanto todos nós, com rosto descoberto, refletimos a glória que vem do Senhor. Essa glória vai ficando cada vez mais brilhante, e nos tornando cada vez mais parecidos com o Senhor, que é espírito.” (II Cor.3:18 BLH)

Ser transformado é avançar em direção ao alvo que é Jesus. Todos nós devemos ser transformados dia após dia. Para que essa transformação aconteça de fato, precisamos entender alguns aspectos deste texto escrito pelo apóstolo Paulo.

“Rosto descoberto!”

Isso tem a ver com transparência. Ser o que realmente somos, sem disfarçes ou máscaras. Uma das coisas que o Senhor Jesus mais condenou foi a hipocrisia. E a hipocrisis é como uma máscara. Significa parecer algo que não somos. Ela esconde o nosso verdadeiro “eu”. Ser discípulo de Jesus é se apresentar como realmente somos. É estar com o “rosto descoberto”. Ser transparente. Ter uma conduta única, quer no convívio com os irmãos, em casa, no trabalho; é ser sempre a mesma pessoa. Estar com o “rosto descoberto” é também não esconder nossas falhas e limitações, mas assumí-las com o desejo de mudar, de ser transformado à imagem de Jesus. Avançar em direção ao alvo que é Jesus só poderá ser uma realidade em nossa vida quando nos apresentarmos com “rosto descoberto”.

“De glória em glória”

A palavra “glória” aparece na Bíblia geralmente com dois sentidos. Primeiro, “glória” significa louvor a Deus. “Digno és, Senhor, de receber glória...” (Apocalipse 4:11). Em segundo lugar, “glória” também pode significar manifestação da presença de Deus: “E acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto, e a glória do Senhor encheu a casa, E os sacerdotes não podiam entrar na casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a casa.” (II Crônicas 7:1 e 2) Este segundo sentido é o mesmo usado por Paulo em sua carta aos coríntios. “De glória em glória” significa andarmos na presença do Senhor, buscando a sua vontade e não a nossa. Isso implica em uma mudança de mente. Seremos transformados à medida em que deixarmos o Senhor mudar a nossa mente, nossos valores, através da sua presença em nós. “...mas tranformai-vos pela renovação do vosso entendimento(...)” (Romanos 12:2ª) Falar de transformação em direção a Jesus é falar de mudança de mente. Mudança na nossa maneira de pensar as coisas. É pensar como Jesus. Colocá-lo como centro de toda a nossa existência.

O desejo de Deus é que cresçamos em direção ao alvo que é Jesus. Para isso, precisamos andar com “rosto descoberto”, sem hipocrisia; sendo o que realmente somos. Precisamos também andar na presença de Deus permitindo que ele mude nossa maneira de pensar, nossa mente. Só assi seremos conforme a imagem do Senhor Jesus.

No amor de Cristo,

Pr. José Carlos Alvarenga.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Eterno Propósito de Deus!




O Eterno Propósito de Deus!

 Introdução

 Leia com atenção os seguintes textos bíblicos: Romanos 8:28;  Efésios 1:11 e 3:11. Após a leitura responda: Qual é a palavra comum a todos esses textos?
A Bíblia afirma que Deus, nosso eterno Pai, nos criou com um propósito.  Antes mesmo de nos criar ele já tinha em mente esse propósito, por isso o apóstolo Paulo o chama de  “eterno propósito”, ou seja;  um propósito que nunca mudou nem irá mudar.

Deus não nos fez por acaso, mas Ele planejou nossa criação. Somos obra de um projeto divino que foi desenvolvido em amor. Isso nos torna especiais em relação a toda a criação de Deus. Por isso o salmista afirma que fomos coroados com honra e glória pelo Senhor Deus, que nos deu domínio sobre toda a sua criação. Vejamos, então, qual propósito de Deus para nossa vida.

 O Propósito de Deus para nós!

Ao falar sobre o  eterno propósito de Deus o apóstolo Paulo afirma: “Pois o que dantes conheceu , também os predestinou…(Rom.8:29). Predestinar significa “definir um destino de ante-mão”, ou seja, antes mesmo de nos criar Deus definiu seu propósito para nossa existência. Essa definição abrange a toda a humanidade e não apenas alguns seres humanos. Predestinar aqui não significa “definir a salvação de alguns poucos escolhidos” como entendem alguns. Essa pré-destinação também não significa uma imposição do pai sobre a humanidade, mas um desejo, um projeto de vida para nós. O eterno propósito de Deus não anula nosso livre arbítrio, nossa responsabilidade  moral de tomar decisões.

Quando continuamos a ler o texto supra-citado descobrimos que propósito é esse que o Senhor definiu antes mesmo da nossa criação: “…para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. Na verdade, Deus desejou ter muitos filhos que se parecessem com seu filho primogênito, Jesus Cristo, formando assim uma grande familia, a família de Deus. Esse desejo de Deus é confirmado nos seguintes textos bíblicos: João 13:15; 20:21; Filipenses 2:5; Colossenses 3:13 e I Pedro 2:21.

Igreja – Local de manifestação do Eterno Propósito de Deus!

Como Igreja, devemos ter consciência do eterno propósito de Deus e caminharmos como família, tendo como alvo sermos cada vez mais parecidos com Jesus.  Igreja não é uma instituição ou um clube religioso, mas um corpo vivo onde devemos experimentar o amor e a comunhão com os  nossos irmãos. Por isso não devemos nos ausentar das nossas reuniões. Participar da Igreja nos traz ânimo e fortalecimento espiritual (Hebreus 10:25)


No amor de Cristo,
Pr. José Carlos Alvarenga