NOSSAS REUNIÕES
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Domingo: 19:00 - Encontro de Celebração
Quarta-feira: 20:00 - Encontro de Oração e Estudo Bíblico

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Todo Último sábado do Mês: 19:30 - Sábado Jovem







domingo, 2 de agosto de 2015



Coisas que jamais devo perder!*
(Parte 2 - Lc. 15.03 a 23)



Algumas questões:

1) Você já perdeu algo muito importante? Quais foram as conseqüências desta perda?

2) É importante nos esforçarmos para não perdermos coisas importantes?

3) Eu mantenho em minha vida um coração sensível a Deus? Amo o meu próximo incondicionalmente? Mantenho uma profunda comunhão com o Espírito Santo ou já perdi estes importantes aspectos em minha vida espiritual?

- Queremos dar continuidade à ministração da última semana, quando iniciamos falando de três parábolas sobre pessoas que perderam algo. Na primeira, temos o pastor que perde uma de suas ovelhas; na segunda, uma mulher que perde uma dracma e na última o pai que perde o seu filho. Todas essas pessoas encontraram o que perderam. Entretanto, nem sempre vamos encontrar o que perdemos!

- A partir desta linha de pensamento, apresentamos na última semana três coisas que jamais devemos perder: 1) O nosso primeiro amor por Jesusç 2) O foco em nossa missão – fazer discípulos eç 3) A consciência da nossa finitude. Perdas que podem trazer sérios prejuízos à nossa vida espiritual.

- Hoje queremos apresentar mais três coisas que jamais devemos perder. A palavra de Deus nos revela que jamais devemos perder...

A benção de um coração sensível a Deus!

- Um coração sensível a Deus nos aproxima cada vez mais d’Ele, tornando-nos íntimos d’Ele. Por isso, o salmista afirma: “O sacrifício aceitável a Deus é um espírito quebrantado; a um coração contrito e quebrantado não desprezarás, õ Deus!” (Salmo 51.17) No mesmo capítulo, um pouco antes deste texto, o salmista pede ao Senhor: “Cria em mim, ó Deus, um coração pura e renova em mim um espírito reto.” (Salmo 51.10)

- Um coração sensível a Deus nos torna pessoas humildes! E a humildade vai gerar em nós, principalmente, duas coisas importantes: 1) Arrependimento e; 2) Desejo de aprender. Arrependimento começa com a ação da palavra, por meio do Espírito Santo, em nosso coração. Quando percebemos que erramos e precisamos mudar de direção, confessamos o nosso pecado, tomamos uma nova atitude e continuamos a caminhar. Somente quem tem um coração sensível a Deus é capaz de se arrepender e confessar pecados, demonstrando humildade e desejo de ser santo diante do Senhor. A humildade, que é fruto de um coração sensível ao Pai, também vai gerar em nós um coração ensinável, desejoso de aprender mais. Às vezes achamos que já sabemos tudo e não precisamos aprender mais nada. Isso é orgulho. A palavra de Deus afirma que Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes!”(I Pedro 5.5)

- Em segundo lugar, jamais devemos perder...

O amor pelas pessoas!

- O filho pródigo saiu de casa, mas o pai continuou a amá-lo. Aquele filho desistiu da sua própria família, mas o pai não desistiu dele. Deus nunca desistiu de nós! Nunca devemos desistir de alguém!
- Temos que amar o que Jesus ama e Ele ama as pessoas e não as coisas. Vivemos em um mundo onde se ama mais as coisas do que as pessoas. Ame as coisas e pise nas pessoas! O espírito de competição tomou conta do nosso cotidiano. Devemos ter cuidado para que este espírito não nos domine, fazendo-nos iguais ao mundo. O outro, nosso próximo, não é nosso adversário, mas alguém a quem devemos amar.

- Devemos amar as pessoas incondicionalmente, como Jesus as amou. O exemplo máximo deste amor incondicional é revelado quando Jesus encontra a mulher samaritana no poço de Jacó. Aquela mulher representava toda a impureza, segundo a tradição judaica. Era mulher, sexo considerado inferior e responsável pela queda da humanidade; samaritana, povo considerado impuro pelos judeus e profundamente imoral; pois já havia vivido com cinco homens e o atual nem mesmo era seu marido. Mas Jesus demonstrou um profundo amor por aquela mulher.

Por último, jamais devemos perder...

A comunhão com o Espírito Santo!

- Quando perdemos a comunhão com o Espírito santo começamos a morrer. O Espírito Santo é Deus em nós, manifestando a vida de Deus em nós! Jesus disse que veio para que tenhamos vida e vida em abundância (João 10.10). O Espírito Santo é quem manifesta esta vida em nós.

- Quando perdemos a comunhão com o Espírito Santo, outro espírito tenta ocupar o lugar dele. “Ora, o Espírito do Senhor se retirou de Saul e, com a permissão do Senhor, o atormentava um espírito maligno.” (I Samuel 16.14) Deus continuava dirigindo a história, mas a conduta de Saul o tornou vulnerável à opressão do inimigo.

- A comunhão com o Espírito Santo nos dá sabedoria para entendermos a palavra de Deus: “Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda verdade...” (João 16.13) Ele também é o nosso principal ajudador, em todas as situações! “E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro ajudador, que ficará convosco para sempre!” (João 14.16)

Conclusão


Existem coisas que jamais devemos perder. No que concerne à vida espiritual, jamais devemos perder o coração sensível que nos foi dado pelo Senhor; o amor ao nosso próximo e a comunhão com o Espírito Santo. Perder estas coisas representa um grande prejuízo à nossa vida espiritual. Que o Senhor nos conceda graça e sabedoria para guardarmos e cultivarmos estes aspectos em nossa caminhada.

domingo, 26 de julho de 2015

Coisas que jamais devo perder!*
(Lucas 15.03 a 23)

Algumas questões:

1) Você já perdeu algo muito importante? Quais foram as conseqüências desta perda?

2) É importante nos esforçarmos para não perdermos coisas importantes?

3) Eu mantenho em minha vida o amor a Deus e o desejo de viver para Ele ou já perdi estes importantes aspectos?

- Três parábolas que falam de pessoas que perderam algo. Na primeira, temos o pastor que perde uma de suas ovelhas; na segunda, uma mulher que perde uma dracma e na última o pai que perde o seu filho. Todas essas pessoas encontraram o que perderam. Entretanto, nem sempre vamos encontrar o que perdemos!

- A partir desta linha de pensamento, queremos falar sobre algumas coisas que jamais devemos perder. Perdas que podem trazer sérios prejuízos à nossa vida espiritual. 

1. Jamais devemos perder o primeiro amor por Jesus!

- É tão lindo quando nos entregamos a Jesus. Não vemos a hora de chegar o domingo para estarmos com os irmãos. Vibramos com os momentos em que podemos orar ao Senhor; amamos a leitura da palavra. Entretanto, o tempo vai passando e esta empolgação vai se perdendo. E quando menos esperamos, nosso amor por Jesus e por sua obra já não é o mesmo.

- É como aquela brasa que é tirada do fogo e vai perdendo o brilho até virar cinza. Quando não mantemos o primeiro amor é isso que acontece conosco!

- Jesus corrigiu a Igreja em Eféso. (Apc.2.1 a 7) Paulo, o primeiro pastor, conquistou milhares de vidas para Jesus na cidade de Éfeso. Depois de Paulo, outros pastores abençoados lideraram esta igreja: Timóteo, Tito, João...mas, depois de 3 décadas, o avivamento da igreja em Éfeso havia cessado. Neste momento, vem a palavra do Senhor: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.” (Apc.2.4 e 5)

- O que Jesus, hoje, diria de mim e de você em relação ao nosso primeiro amor? Constatamos que já não temos mais o primeiro amor por Jesus quando não vibramos mais com a oração e a leitura da palavra de Deus; quando os cultos já se tornaram uma rotina e um peso. Perdemos nosso primeiro amor quando nosso maior tesouro deixa de ser Jesus. O próprio Jesus nos falou sobre o valor do evangelho. É a pérola de grande valor, que, quando encontrada por um comerciante, recebe toda a atenção. (Mt.13.45 e 46) O evangelho, a nossa salvação é a pérola de grande valor!  

- Hoje, Jesus nos chama de volta ao primeiro amor! “Quero voltar ao primeiro amor!” (Rebanhão) Pra onde vamos sem Jesus?! “Para onde iremos nós...” (Pedro)  O que adianta conquistarmos tantas coisas e perdermos a nossa própria alma? Pois, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, e perder a sua alma?” (Lc 9.25)

2. Jamais devemos perder a direção, o propósito da nossa missão em Jesus Cristo!

- “Não se desvie, nem para a direita e nem para a esquerda!”... “Prossigo para o alvo...”

- Jesus nos entregou a missão de sermos e fazermos discípulos. Precisamos manter o foco nesta missão. Ter o desejo de caminhar como obreiros aprovados!  “Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” (II Tim.2.15) Mantendo o foco receberemos do Senhor a nossa recompensa! “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.” (Tiago 1.12)

- Paulo compara a caminhada cristã a uma corrida. (I Cor.9.24) O atleta precisa de disciplina e, principalmente, determinação! Precisamos estar determinados a cumprir o propósito, a missão que o Senhor nos entregou.

3. Jamais devemos perder a consciência da nossa finitude!

- Estamos aqui por um curto período de tempo. A nossa vida é breve! (Tiago 4.14) É como um vapor, uma neblina, que logo desaparece! Davi afirma que somos forasteiros nesta terra! (I Crônicas 29.15) A única coisa que irá permanecer é o que fazemos para Deus!

- Os heróis da fé viveram conscientes desta finitude: “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.” (Hebreus 11.13) Quando temos consciência da nossa finitude desenvolvemos uma fé mais resistente. Perseveramos no Senhor, tendo a certeza de que em breve iremos encontrá-lo.

- Conscientes da nossa finitude, precisamos desejar viver nossos dias com sabedoria (Salmo 90.12; Efésios 5.16); oferecendo o nosso melhor a Deus.


- Será que já não perdemos também a nossa consciência de que estamos aqui de passagem? Muitos acham que viverão aqui por toda a eternidade. Nossa vida terrena, comparada a eternidade é um curto espaço de tempo! Vivamos para Deus!

quarta-feira, 8 de julho de 2015



DISCIPULADOR: O ARTESÃO DE VIDAS 
(I Samuel 22. 1 a 2)

Pr. William Salgado



Algumas questões:
1. O que é discipulado?
2. O que o discipulado promove em nossa vida?
3. Como podemos promover o discipulado?

Jesus nos ordenou: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”. Cremos que fazer discípulos é um mandamento e não uma simples sugestão, entendemos que o discipulado é um relacionamento entre discipulador e discípulo que buscam se parecer cada vez mais com Jesus. O discipulador é um “Artesão de Vidas”, sua tarefa é artesanal, envolve tempo, dedicação e perseverança. O discipulado é a arte de transformar os improváveis em valentes de Deus! O discipulador usado pelo Espírito Santo irá investir em pessoas, que muitas vezes, aos olhos da sociedade são consideradas improváveis, mas que são muito preciosas para Deus! Como todo artesão utiliza elementos ou ferramentas para construir seu artesanato, o “Artesão de Vidas” também necessita de alguns “elementos” fundamentais para fazer discípulos. Vamos aprender com Davi alguns desses “elementos” na arte de acreditar nos improváveis e transformá-los em valentes de Deus:

1º ELEMENTO: ATMOSFERA DE INCLUSÃO
Durante uma fuga, Daviencontrou uma caverna para se esconder. Nesse momento, sua família e “todos os que se achavam em aperto, todos os endividados e todos os amargurados de espírito”, foram encontrá-lo. Mesmo enfrentando dificuldades terríveis em sua vida, ele se dispôs a recebê-los e a lhes oferecer uma atmosfera de inclusão. Assim como na época de Davi, temos vivido   uma grande crise no Brasil. Porém, cremos que a solução verdadeira e suficiente para todo tipo de crise, estásomente em Jesus,e através do discipulado, no poder do Espírito Santo, poderemos incluir os excluídos, acreditar nos improváveis e ser instrumentos de transformação e salvação de multidões. Devemos ter a atitude de Jesus: “e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. Quem são os improváveis que Deus tem colocado na sua vida? O que você poderá fazer para incluí-los no Corpo de Cristo?

2º ELEMENTO: AMBIENTE DE AMOR
A Caverna de Adulãorepresentava um lugar de abrigo, refúgio e esperança. Mesmo sendo um lugar rude, foi transformado em um ambiente favorável para a construção de relacionamentos saudáveis, um verdadeiro “ambiente do amor”. Da mesma maneira, nosso discipulado, nossas células e nossa igreja necessita ser um “ninho de amor”. Um lugar onde as pessoas possam abrir seus corações e serem curadas! Todos precisam de um lugar de refúgio, de alguém que lhes dê atenção, todos precisam de um lugar de encorajamento e cura.O que de prático você pode fazer para demonstrar seu amor pelo seu próximo ainda nesta semana?

3º ELEMENTO: REFERENCIAL
Os “problemáticos” de Israel se juntaram a Davi na expectativa que ele talvez resolvesse seus problemas. No primeiro momento, Davi se tornou o chefe deles, entretanto, com o passar do tempo, com seu exemplo, ele deixou de ser um simples “chefe” para ser o “líder extraordinário”. As pessoas estão à procura de referenciais, à procura de modelos dignos de serem seguidos, cujas vidas os inspirem a ir mais alto! O discipulador não é uma pessoa perfeita, mas necessita ser este referencial, com seu exemplo, ele precisa apontar o caminho de como viver uma vida que se pareça com Jesus! Você está disposto a ser um referencial para as pessoas que estão ao seu redor? Em Qual área da sua vida você tem mais dificuldade para ser um referencial?


CONCLUSÃO: Após vários anos sob a liderança de Davi, os improváveis(endividados, amargurados e apertados) que se juntaram a ele na caverna, deram a volta por cima, foram transformados em homens leais e guerreiros extraordinários, se tornaram os valentes de Davi (II Samuel 23.8-39). Permita que o Espírito Santo use sua vida para ser um “Artesão de Vidas”, pois o discipulado visa transformar os improváveis em “Valentes de Deus”!

domingo, 28 de junho de 2015

Autoridade para vencer!
(Efésios 1.15 a 23)

Algumas questões:
- O que podemos entender por autoridade?
- Qual a importância do exercício da autoridade na sociedade? Como seria nossa vida sem a existência, por exemplo, da autoridade policial?
- E na vida espiritual, qual a importância da autoridade?

- No texto lido o apóstolo Paulo intercede pelos discípulos da Igreja em Éfeso. Ele pede que o Senhor dê a eles espírito de sabedoria e de revelação, a fim de que eles possam ter conhecimento. Mas, conhecimento do que? Os versos 18 e 19 respondem: 1) Para que saibamos qual é a esperança do nosso chamado; 2) Qual é a glória da nossa herança e, 3) A suprema grandeza do seu poder.

- Queremos, nesta palavra, destacar o terceiro ponto citado acima: A suprema grandeza do seu PODER! Cremos que a nossa vitória espiritual está diretamente ligada à questão do poder que há em Cristo Jesus.

- Poder tem a ver com autoridade. O dicionário enciclopédico brasileiro define “autoridade” como sendo o “direito para o exercício do poder”. Entendemos assim que o poder se manifesta, é viabilizado por meio da autoridade.

- No plano espiritual, entendemos que o poder de Deus manifesta-se por meio da autoridade de Jesus Cristo.

- Por isso, Paulo pede ao Senhor que conceda aos discípulos conhecimento sobre o poder que há em Cristo. Sem conhecimento espiritual jamais conseguiremos vencer o inimigo das nossas almas. O profeta Oséias escreveu sobre a importância de termos conhecimento: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento!” (Oséias 4.6) Muitos não experimentam grandes vitórias na presença de Deus, porque desconhecem a eficácia da autoridade de Jesus Cristo. O poder de deus irá se manifestar em nossa vida a partir do momento em que entendermos e exercermos sua autoridade.

A autoridade de Deus manifesta-se em Jesus! Vs.20 a 22

- Deus manifestou a sua autoridade em Jesus. Logo no início do ministério de Jesus esta autoridade já era evidenciada: “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava COM AUTORIDADE!” (Mateus 7.28 e 29)

- Nos versos 20 a 22 do texto que serve como base para esta palavra, o apóstolo Paulo nos mostra que esta autoridade foi dada pelo Pai definitivamente ao Senhor Jesus; colocando-o acima de todas as coisas.

- O próprio Jesus confirmou este fato ao declarar: “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra!” (Mateus 28.18)

- Por isso, Jesus tem poder e autoridade para destruir toda obra do mal! “Para isto se manifestou o filho de Deus, para desfazer as obras do diabo!” (I João 3.8)

Jesus delegou esta autoridade aos seus discípulos! Vs.22 e 23

- Deus colocou Jesus como cabeça da Igreja. Somos o corpo de Cristo. Enquanto Cristo estava aqui na terra, sua autoridade era manifesta por meio do seu corpo. Após a sua ressurreição, seu poder e sua autoridade manifestam-se por meio de nós, seu corpo, a sua igreja! Aleluia!
- Enquanto estava aqui, o Senhor Jesus já estava preparando seus discípulos para o exercício desta autoridade: “Tendo Jesus convocado os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e também para efetuar curas.” (Lucas 9.1)

- No final desta seção, onde Paulo fala sobre os seus motivos de oração, ele vai ratificar esta verdade relacionada ao poder de Cristo: “Para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior.” (Efésios 3.16)

- Todo aquele que se entrega a Jesus, recebendo-o como Senhor e salvador de sua vida, tem esse poder á sua disposição. Este poder manifesta-se por meio da ação do Espírito santo em nós. Como discípulos de Jesus, temos autoridade para vencer todo mal. Esta autoridade está em Jesus. Por isso, todas as vezes que oramos o fazemos “Em nome de Jesus”. O poder e a autoridade espiritual não estão em nós, mas em Jesus; e, somente por meio dele e em nome dele é que podemos exercer esta autoridade.


- Pense em um guarda de trânsito. Ele não tem condições físicas e nem poder para deter um carro, por menor que seja. Mas, por ser alguém a quem o estado delegou autoridade, basta um simples gesto deste guarda, levantando a sua mão, para que qualquer carro pare. Assim somos nós. Não temos condições para vencermos o inimigo por nós mesmos. Mas, Jesus nos delegou autoridade. E em nome de Jesus podemos vencer todo mal em nossa vida. Creia nisso! Viva isso!   

domingo, 21 de junho de 2015

"Buscai ao Senhor!"
(Lc.19:1 a 10)

Vivemos em um mundo cada vez mais distante do Senhor. mesmo aqueles que procuram uma "igreja", o fazem motivados por interesses pessoais e até egoístas. Não obstante à esta realidade a Bíblia, palavra de Deus, nos motiva a buscarmos ao Senhor. O profeta Isaías declarou:

"Buscai o Senhor enquanto é tempo, invocai-o enquanto está perto!" (Is.55:6)

E Jesus disse:
"Mas buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça; e todas as outras coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33)

Vale a pena buscarmos ao Senhor, procurando viver segundo a sua vontade. Quando buscamos ao Senhor...

1. Ele se volta para nós!

A história de Zaqueu nos mostra esta verdade. Zaqueu buscou a Jesus e recebeu a atenção do mestre. Centenas de pessoas - quem sabe até milhares - buscavam a Jesus, mas somente Zaqueu, naquele momento, obteve a atenção do mestre. Sabe por quê? Porque Zaqueu buscou a Jesus de todo o seu coração. A sua limitação relacionada à pequena estatura e a grande multidão não puderam detê-lo. Ele subiu em uma árvore, superou as dificuldades para ver Jesus.

Quando tomamos a decisão de buscarmos a Jesus, certamente enfrentaremos dificuldades, desafios. Muitos inventam uma série de desculpas para não buscarem a Deus. O frio, o calor, a chuva, o amigo, etc. Precisamos ter disposição para buscarmos a Deus. Quando o fazemos o Senhor se volta para nós. A Palavra de Deus afirma:

"Buscar-me-eis e me encontrareis quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jer.29:13)

Jesus chamou Zaqueu pelo nome.Ele o conhecia, sabia quais eram as necessidades de Zaqueu. Da mesma forma o Senhor nos conhece, sabe exatamente quais são as nossas necessidades. Mas precisamos buscá-lo de todo o nosso coração. Quando assim fazemos, Ele se volta para nós!

Mas também, quando buscamos ao Senhor...

2. Ele abençoa nossa família, nosso lar!

No verso 9 Jesus afirma: "Hoje veio salvação sobre esta casa!" O projeto de Deus inclui não apenas nossa vida, mas também a nossa casa. A família desempenha um papel fundamental na formação de cada um de nós. Quando o apóstolo Paulo anunciou o evangelho para o carcereiro ele disse: "Crê no Senhor Jesus e será salvo tu e a tua casa!" (Atos 16:31) 

A família vem sofrendo cada vez mais ataques em nossos dias. Projetos de lei são criados na tentativa de acabarem com a família. Como povo de Deus devemos estar alertas às estas tentativas. Deus criou a família!   Por isso sua benção é prometida para nós e também para a nossa família.

Quando buscamos ao Senhor de todo o nosso coração vemos a benção de Deus sobre a nossa vida e também sobre a nossa família. Por isso o salmista afirma:

"BEM-AVENTURADO aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa." (Salmo 128:1 a 3)

Vale a pena buscar ao Senhor!

domingo, 17 de maio de 2015

“Para não esquecermos!”
(I Coríntios 11.23 a 25)

- Brasileiro tem memória curta! Está é uma das frases mais conhecidas quando se trata de criticar o nosso comportamento como cidadãos. Em uma pesquisa realizada pela revista Época, em fevereiro deste ano, relacionada aos candidatos eleitos, onde uma entre as 4 respostas possíveis falava sobre o cumprimento das promessas de campanha, apenas 5% dentre 1767 pessoas assinalou esta alternativa; ou seja, somente 88 entrevistados demonstrava interesse pelo que havia sido prometido. Os outros nem mesmo se lembravam das promessas de seus candidatos.

- Na verdade, o esquecimento não é só uma característica nossa. Não somente nós, brasileiros, mas o ser humano de uma maneira geral, precisa ser motivado a lembrar-se de algo. A Bíblia nos revela isso. Ao lermos a narrativa da instituição da páscoa no livro do Êxodo, percebemos esta necessidade: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” (Exodo 12.14)

- O texto do apóstolo Paulo relacionado à Ceia do Senhor repete as mesmas palavras do nosso mestre Jesus: “...fazei isto...em memória de mim!”  

- Mas, o que devemos lembrar ao celebrarmos a Ceia do Senhor? Em primeiro lugar...

1. Devemos nos lembrar do grande amor de Deus por nós!

- Um dos versos mais conhecidos da Bíblia diz: “Porque Deus amou o mundo...” (João 3.16) Deus é amor e manifestou este amor ao enviar seu único filho, Jesus, a este mundo para morrer por nós. (I João 4.7 a 12)

- Muitas pessoas questionam profundamente o amor de Deus pela humanidade. Afirmam que as catástrofes naturais, a miséria, a fome e epidemias; são a maior prova de que Deus não nos ama, pois,  se nos amasse, estas coisas não aconteceriam. Estas pessoas se esquecem de que, não obstante ao seu grande amor, Deus nos deu a responsabilidade de decidirmos sobre a nossa existência. Deus criou um mundo perfeito, mas o ser humano, ao decidir viver de maneira independente de Deus, trouxe a imperfeição e a desordem a este mundo através do pecado.

- Muitas pessoas hoje – jovens e adultos – sofrem conseqüências terríveis de seus atos. Será que os pais destas pessoas não as amam? Você ama seu filho, certo? Será que o simples fato de amá-lo é suficiente para que tudo corra bem em sua vida? Claro que não. Nossos filhos podem ser exageradamente amados, mas se eles não forem responsáveis em suas decisões, colherão as conseqüências.

- Deus nos ama! Provou este amor em Jesus. Ao reconhecermos este tão grande amor, damos o primeiro passo para que a nossa vida caminhe de forma abençoada. Não nos esqueçamos deste amor!
2. Devemos nos lembrar que Jesus se entregou por nós!

- A ceia do Senhor é composta por dois elementos: O pão e o cálice. O pão simboliza o corpo de Jesus que foi sacrificado por nós. O cálice simboliza o sangue derramado para a remissão dos nossos pecados. Os dois elementos revelam uma entrega total de Jesus por nós. Ele morreu para que tivéssemos vida!

- Através do sacrifício do corpo de Jesus entendemos a importância do nosso corpo, e nos lembramos que na cruz Jesus levou as nossas enfermidades, possibilitando cura para o nosso corpo. O poder de cura pode se manifestar em nós de várias maneiras. Quer seja por meio da medicina e dos medicamentos ou por meio do poder sobrenatural de Deus.

- O sangue derramado simboliza a nossa saúde espiritual. Por meio deste sangue, temos o perdão pelos nossos pecados, a purificação espiritual que nos possibilita comunhão com Deus. Por nós mesmos, jamais poderíamos chegar a presença do Pai, mas por meio do sangue de Jesus termos acesso a Ele.

- Jesus se entregou por nós, e através desta entrega somos abençoados com saúde física e espiritual. Nos tornamos mais saudáveis em Jesus! Por isso, não nos esqueçamos do que Jesus fez por nós. Lembremos sempre da sua entrega incondicional, do seu sacrifício por nós.

Conclusão!

- Se como ser humano podemos nos esquecer facilmente de fatos inerentes à nossa caminhada, a palavra de Deus nos motiva a lembrarmos do seu grande amor por nós e também do sacrifício de Jesus na cruz. Que estas lembranças criem em nós um coração sempre grato ao Pai, nos motivando a permanecermos em sua presença.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

O caminho para a vitória!

A ressurreição de Jesus é a prova da sua vitória. O apóstolo Paulo escreve: “Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, oh morte, a tua vitória? Onde está, oh morte, o teu aguilhão? Mas, graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” (I Cor.15:55 e 57). A vitória de Jesus é a nossa vitória!

Mas, como Jesus chegou a esse momento? Qual o caminho que ele percorreu até a sua ressurreição? Para responder a essas perguntas queremos fazer uso do texto encontrado no evangelho de Lucas, cap.22, versos 39 a 46.

Em seus últimos dias Jesus viveu experiências intensas. Estas experiências podem fazer parte da vida de qualquer um de nós. Observar como Jesus viveu estas experiências nos ajuda a trilhar o caminho para a nossa vitória. Sem dúvida, podemos aprender muito com o exemplo de Jesus. Para ele, o caminho da vitória...

1. Passou pelo abandono dos amigos!

No mesmo capítulo 22 de Lucas vemos Jesus falando sobre a traição que sofreria (22:19); e no texto lido, vs. 45, vemos os discípulos dormindo ao invés de intercederem em favor do mestre. Ainda no mesmo capítulo, versos 54 a 62 vemos como Pedro o negou. Em seus momentos mais difíceis, Jesus não pode contar com a ajuda de seus amigos. Sim, porque os discípulos eram amigos de Jesus. Caminharam com ele diariamente, durante três anos. Certamente, havia um forte vínculo de amizade entre eles.

Quantos de nós já não experimentamos o abandono de amigos nas horas mais difíceis? Mas Jesus não desistiu da caminhada! Neste momento de lutas e abandono ele...

2. Buscou ao Pai em oração!

O caminho para a vitória passa pela oração! Lemos no verso 41: “Ele, por sua vez, se afastou cerca de um tiro de pedra e, de joelhos, orava.” (Lc.22:41) Através da oração, Jesus se achegou ao Pai e encontrou forças para prosseguir até a vitória.

Mas é interessante destacarmos que Jesus era um homem de oração. Ele não buscava a Deus apenas nos momentos de lutas e dificuldades.

Temos cultivado a prática da oração em nossa vida?

Em terceiro lugar, o caminho da vitória passa pela...

3. Permaneceu na vontade de Deus!

“...contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua.” (Lc.22:42). Jesus, mesmo em um momento de profunda tristeza, não se desviou da vontade do Pai. Não se revoltou contra Deus. Ele era justo, nele não havia nenhum pecado. Ele estava pagando o preço pelos nossos pecados. Mesmo assim, ele permaneceu firme na vontade do Pai.

Não é fácil permanecer em Deus nos momentos em que nos achamos injustiçados e enfrentamos grandes dificuldades. Por isso a maioria desiste, se desvia do caminho do Senhor, se revolta. O caminho da vitória passa pelo permanecer na vontade do Pai. Quando permanecemos nele, na sua vontade, experimentamos vitória. Vale a pena permanecermos na vontade do Pai. 


Temos permanecido na vontade de Deus ou estamos priorizando nossa própria vontade?

segunda-feira, 4 de maio de 2015

“Quando conhecemos a Deus!”
(I Reis 17.1 a 16)

- Elias viveu em um tempo difícil. Acabe foi um rei voltado para as suas próprias ambições e necessidades. Não se importava nem um pouco com o seu povo. Além disso, a nação enfrentou um período de grande seca. Foram mais de três anos sem chuva. Sem água as dificuldades aumentaram, a terra não produziu e o povo de Israel mergulhou em uma grande crise, que atingiu todas as áreas da nação.

- Em meio à tudo isso, Elias, um homem de Deus; fez a diferença. Isso aconteceu porque Elias conhecia ao Deus vivo, o único Deus verdadeiro, o Deus de Israel. Faz diferença, em nossa vida, conhecer a Deus. Por isso, Jesus declarou que a vida eterna consiste em conhecermos a Deus. (João 17.3)

- Ao lermos esta história narrada no primeiro livro dos reis de Israel, aprendemos que quando conhecemos a Deus...

1. Somos sustentados por Ele!

- Em meio à toda aquela dificuldade pela qual passava o povo de Israel, Elias foi direcionado por Deus para ir a um lugar seguro (vs. 2 e 3) e ali Deus o sustentou (vs.6).

- Quando conhecemos a Deus, somos direcionados por Ele por meio da sua palavra. Nos momentos difíceis, seremos sustentados por Ele, em todos os sentidos.  Por isso o apóstolo Paulo declara: “O meu Deus, segundo a sua riqueza em glória; há de suprir em Cristo Jesus, cada uma das vossas necessidades.” (Filipenses 4.19)

- Também aprendemos com Elias que quando conhecemos a Deus...

2. Somos desafiados por Ele!

- Elias havia sido abençoado por Deus, suas necessidades haviam sido supridas. Deus então o convoca para uma missão: “Dispõe-te, vai a Serepta...” (Vs.9) Deus envia o seu profeta para uma cidade onde havia uma viúva necessitada, sem esperança, apenas aguardando o momento de sua morte. (Vs.12) O contato de Elias com aquela viúva transforma toda a realidade daquela mulher e da sua casa.

- Somos abençoados para abençoar! Elias havia sido abençoado por Deus e agora era usado para abençoar aquela viúva. Como Elias, também somos desafiados a ajudar aos outros. Muitas pessoas hoje estão necessitadas espiritualmente e também materialmente. Deus nos desafia a sermos benção para essas pessoas.

Conclusão


- Assim como nos tempos de Elias, vivemos tempos difíceis em nosso país. Conhecer a Deus fará uma grande diferença em nossa vida. Quando conhecemos a Deus, somos sustentados por Ele. Mesmo em tempos difíceis, todas as nossas necessidades serão supridas em Cristo. Nele encontraremos paz, alegria e suprimento. Também seremos usados pelo Senhor para abençoarmos outras pessoas. Abençoando outras pessoas, experimentaremos uma realização singular. Seremos ainda mais abençoados. Vale a pena conhecer ao Senhor!

segunda-feira, 27 de abril de 2015

“O princípio da perseverança”
(Josué 14.5 a 15)

Pr. Ronaldo Batista 
(PIB em Campo Grande)

- A perseverança é fundamental no processo de conquista. “Você não pode impedir que uma pessoa compromissada chegue ao sucesso. Coloque barricadas em seu caminho, e ela as usará como um trampolim para alcançar níveis ainda mais altos. Tire-lhe o dinheiro, e ela usará sua pobreza como motivação. A pessoa bem-sucedida tem um programa: estabelece seu curso e permanece nele. Faz planos e os executa. Vai direto ao seu objetivo. Ela não se desvia para um lado ou para o outro quando as dificuldades cruzam seu caminho. Se não puder superá-las, ela passará pelo meio delas.

- O texto de Josué que serve como base para esta reflexão nos mostra como vale a pena perseverar no Senhor e nas suas promessas. Três coisas reveladas neste texto nos ajudam a perseverar. Vejamos:

1. Crer no Deus das promessas!

- Calebe cria em um Deus fiel! Ele sabia que o seu Deus estava sobre tudo e todos! O Deus que nos promete é eterno e poderoso. Não está sujeito ao tempo ou às circunstâncias. Ninguém pode detê-lo!

- Quando Ele faz uma promessa, é fiel para cumpri-la! Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? (Números 23:19)

- A  Confiança em  Deus :
§  Nos dá força para enfrentar os problemas de frente. Quando as tribulações veem provam e fortalecem a nossa fé.
§  Nos dá firmeza para não desconfiarmos do caráter bondoso de Deus.
§  Assim ganhamos disposição para aceitar o que vier.
§  Nos dá determinação para permanecermos firme.

2. Creia nas promessas de Deus!

- Passaram-se 45 anos desde que o Senhor havia feito promessas a Calebe. Mesmo assim, depois de tanto tempo, ele não deixou de crer nas promessas de Deus. Perseverou até vê-las se cumprindo em sua vida.

- Crer nas promessas de Deus, caminhar olhando para elas, irá nos manter vivos, fortes e ousados. O próprio Deus irá nos sustentar enquanto continuarmos crendo.

- Quando os sonhos não morrem, a saúde é conservada. Por isso continue crendo e caminhando para a terra prometida. Mesmo quando a maioria desista ou pareça tempo demais. Os amigos de Calebe ficaram pelo caminho, mas ele perseverou e contemplou a vitória de Deus em sua vida.

3. Creia no cumprimento das promessas!

- Calebe foi um homem determinado a vencer! Determinação é “fé a longo prazo”. “É verdade, a fé que determina uma ação contínua durante um longo tempo é determinação. Persista. Não desanime. Faça a obra quando for fácil e quando difícil. Execute-a quando muito animado, execute-a quando pouco animado. Trabalhe quando tiver vontade, trabalhe quando não tiver vontade. Faça-a no verão, faça-a no inverno. Continue a trabalhar. Não desista.” (Charlie Swindool)


- De que lado você está? Calebe fazia parte do grupo de Josué. Veja a diferença deles para os outros dez que foram espiar a terra prometida: Dez viram o problema; dois a solução. Dois viram os obstáculos, dois o caminho. Dez impressionaram-se com o tamanho dos gigantes; dois com o tamanho de Deus. Dez focalizaram o que não podia ser realizado; dois, o que podia facilmente executado pelo poder de Deus. A que grupo você pertence?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

“O domínio de Deus em minha vida!”

“E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele!” (Lc.8.1)

- O evangelho de Jesus é o evangelho do reino de Deus. O reino de Deus é a essência da mensagem de Jesus. Não é o pecado, a cruz, o amor, a salvação, o céu ou o inferno. Esses temas fazem parte do caminhar com Jesus, mas não são a essência do evangelho.

- Reino de Deus significa “governo de Deus”, “domínio de Deus”. Viver o evangelho do reino de Deus é viver sob o governo de Deus.

1. Ao criar o ser humano, Deus lhe deu domínio! (Gênesis 1.26)

- Uma palavra chama a nossa atenção em Gênesis 1.26: Domínio! Ao nos criar, Deus compartilha conosco o seu governo.

- Isso significa que fomos criados para estarmos no controle de toda a criação de Deus. Mas, Senhor também nos deu a capacidade de decidirmos sobre esse domínio.

2. O diabo tentou roubar esse domínio do homem! (Gênesis 3.1 a 6)

- O diabo, ao ver que Deus tinha compartilhado do seu poder com o ser humano, ficou profundamente incomodado, pois, desde o início, desejou este poder e domínio.

- Ainda hoje podemos perceber como o nosso inimigo se incomoda quando o poder de Deus se manifesta em nossa vida.

- Ao sentir-se incomodado, o diabo tentou roubar do ser humano o domínio que ele havia recebido do Pai. E, ao fazer isso, introduziu na terra o desgoverno por meio do pecado. Isso foi possível somente pelo fato do ser humano ter decidido desobedecer a Deus.

3. Em Cristo, o domínio de Deus é restaurado! (Efésios 20 a 22; 2.6)

- Jesus veio para dar início a uma nova etapa na história da humanidade. Através da sua vida o reino de Deus foi implantado no coração de todos aqueles que o receberam – e o recebem até os dias de hoje!

- “O reino de Deus estará dentro de vós!” (Lucas 18.17)

- Quando o governo de Deus é restaurado em nossa vida, as coisas começam a se reordenar e o mal vai embora!

“E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus! (Lucas 10.9)

““Mas, se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente a vós é chegado o reino de Deus!” (Lucas 11.20)

Conclusão


- Quem ou o que está governando a sua vida? Deus nos criou para governarmos e exercermos domínio juntamente com Ele. Quando o obedecemos e nos submetemos ao seu governo, nossa vida é reorganizada e o mal não pode nos vencer. Que o Senhor confirme sobre nós a sua benção e o seu governo.

domingo, 12 de abril de 2015


“A vitória vem pela fé!”
(Marcos 10.46 a 52)

Algumas questões:
1)    Será que a fé é realmente importante em um mundo tão desenvolvido como o nosso?
2)    Qual a relação entre a fé e a ciência?
3)    Como podemos manter a fé?

- O texto é bem conhecido. Conta-nos a história de um cego, chamado Bartimeu, que foi curado por Jesus. A vida deste homem foi totalmente transformada pelo poder de Jesus. Poder que operou a partir da fé de Bartimeu.

- Ainda hoje, apesar de todo avanço tecnológico, vemos milhões de pessoas professando a sua fé. Em todos os lugares e nações vemos manifestações de fé. Isso comprova o fato de que, como seres humanos, somos também seres espirituais e necessitamos de um relacionamento além do mundo físico, natural. A fé é indispensável em nosso caminhar.

- Entretanto, às vezes somos surpreendidos por situações que parecem abalar nossa fé. Lá no fundo sentimos que, por um momento, não estamos realmente crendo no poder de Deus. A história de Bartimeu nos ajuda a manter nossa fé viva e forte. Ao lermos esta história, aprendemos que:

1. A fé produz resultados quando clamamos ao Senhor! (Vs.47)

- Clamar é mais que pedir. É insistir para se fazer ouvido. É pedir com intensidade aquilo que se deseja. Empreender esforço para conquistar a benção esperada.

- Bartimeu clamou a Jesus. Ele estava à beira do caminho, mas tinha certeza que o Senhor Jesus iria atendê-lo. Havia no coração de Bartimeu uma certeza de que Jesus não o desprezaria.

- Também aprendemos com essa história...

2.  Que a fé enfrentará obstáculos! (Vs.48)

- Não demorou muito para que as pessoas repreendessem a Bartimeu. Imagine uma pessoa cega, em meio a uma multidão, sendo impedida de chegar a alguém. As dificuldades de Bartimeu não eram poucas.

- Em meio às dificuldades o cego Bartimeu não desistiu. Clamou ainda mais forte. Juntou o que sobrava de suas forças para conquistar o que desejava. Ele demonstrou coragem, disposição e persistência.

- Muitas vezes enfrentaremos dificuldades para continuarmos crendo, ou até mesmo para permanecermos motivados em relação à nossa comunhão com Deus. Muitos irão nos “repreender”, a exemplo da multidão, tentando nos mostrar que não vale a pena crer. Em meio à tudo isso, precisamos clamar ainda mais, intensificar ainda mais nossa comunhão com o Pai e também com a Igreja. É preciso coragem e disposição para continuarmos vencendo pela fé.

- Em terceiro lugar, aprendemos com Bartimeu que...

3. Precisamos saber claramente o que desejamos! (Vs.51)

- A pergunta de Jesus foi clara, assim como a resposta de Bartimeu. Se Jesus lhe fizesse hoje a mesma pergunta, o que você responderia?

- Precisamos saber claramente o que desejamos receber do Senhor. Qual a benção que necessitamos. Qual é o motivo do nosso clamor. Assim como Bartimeu, sejamos claros em nossas orações. Certamente, Deus nos ouvirá e nos abençoará.